Não percebi ainda qual o futuro uso dos moinhos. Museu? Café? W.C.? Arrumos? Nada disto ou tudo isto?
Também não percebi porque é que um espaço destes não dispõe de um pequeno parque de estacionamento, para pelo menos meia dúzia de veículos. Ou para prender o burro, tal como se fazia antigamente. Parar o carro na berma ou deixar o burro do outro lado da estrada para aceder a este espaço não faz qualquer sentido.
Por acaso ainda não tive oportunidade de passar por lá, mas vou lá dar um salto no Domingo.
ResponderEliminarQuanto ao estacionamento, isso depende das necessidades de facto. Não é porque há falta de estacionamento em Fátima que se transforma o recinto da basílica (que até está alcatroado) em estacionamento.
O grande problema vai ser a água que vai chegar negra e poluída.
ResponderEliminarQuanto aos moinhos, julgo que vão ser recuperados.
Quanto ao estacionamento, a berma da estrada, comporta o estacionamento de bastantes carros.
Espero que façam lá umas tascas fixes... ou um "buchas park"... com assadores "self service" e tudo...
ResponderEliminarEis que enfim que se lembraram que LOGRASSOL existe. Já era tempo de fazerem alguma coisa pela "parvalheira" e que não sirva só para pagar impostos
ResponderEliminarO título é sugestivo e eu até gosto do Luso, mas temos de considerar que os moinhos são no LOGRASSOL...além disso quando é que alguém faz com que o parque seja atravessado por água em condições? Não fica bem à Câmara não verificar tal situação, porque a povoação poderá ser visitada por muita gente, assim as obras decorram normalmente...
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