lol Mas pelo que dá a entender, "o outro psd" é que é o pds institucional, o que todos conhecemos oficialmente. De qualquer modo, é salutar o pluralismo...
Caro Tribuno, Mas não seria possível aos críticos que militam no PSD fazerem uma reflexão sobre as razões que levaram um destacado militante a abandonar as fileiras? Não será pela morte das ideologias? Será que os fundadores do partido se revêm naquela manta de retalhos? A verdade é que Sócrates, que por curiosidade foi filiado no PSD, apadrinhado pela então militante PSD e agora ex-PS Helena Roseta, esvaziou a esfera de influência e intervenção do PSD. Ao actual PSD, comandado por um líder frouxo, não resta espaço de manobra e, para cúmulo, decidiu virar à esquerda. Ao contrário de outros partidos, no PSD não há obediência cega. Há valores, há ideologias. E quando o Partido perde a sua essência, só resta entregá-lo aos homens do aparelho. Ave Caesar
Os partidos não são como os clubes de futebol, onde se cresce numa cor e morre-se com essa cor. Portanto, o saltitar de partidos não me surpreende e acho até salutar. E hoje em dia as diferenças partidárias estão muito esbatidas, para funcionarem como barreiras intransponíveis. Hoje a política resume-se a pouco mais que metodologias e dinâmicas de gestão. Para problemas semelhantes, um autarca do PCP, acaba por procurar soluções semelhantes às de uma autarca do PS, do PSD ou de qualquer gestor independente, à frente de uma câmara.
O que estranho no saltitar é o timing dos saltos e as cambalhotas.
lol
ResponderEliminarMas pelo que dá a entender, "o outro psd" é que é o pds institucional, o que todos conhecemos oficialmente. De qualquer modo, é salutar o pluralismo...
Caro Tribuno,
ResponderEliminarMas não seria possível aos críticos que militam no PSD fazerem uma reflexão sobre as razões que levaram um destacado militante a abandonar as fileiras?
Não será pela morte das ideologias? Será que os fundadores do partido se revêm naquela manta de retalhos?
A verdade é que Sócrates, que por curiosidade foi filiado no PSD, apadrinhado pela então militante PSD e agora ex-PS Helena Roseta, esvaziou a esfera de influência e intervenção do PSD. Ao actual PSD, comandado por um líder frouxo, não resta espaço de manobra e, para cúmulo, decidiu virar à esquerda.
Ao contrário de outros partidos, no PSD não há obediência cega. Há valores, há ideologias. E quando o Partido perde a sua essência, só resta entregá-lo aos homens do aparelho.
Ave Caesar
Concordo com um certo saltitar entre os partidos ao centro. Até porque há uma clientela política (que decide as eleições) e que é comum.
ResponderEliminarAquilo que não entendo, é o saltitar do PCP para o PSD ou para o PS. Enfim, acho que se trata de uma gestão de "vantagens" e de sede de poder.
Os partidos não são como os clubes de futebol, onde se cresce numa cor e morre-se com essa cor.
ResponderEliminarPortanto, o saltitar de partidos não me surpreende e acho até salutar.
E hoje em dia as diferenças partidárias estão muito esbatidas, para funcionarem como barreiras intransponíveis.
Hoje a política resume-se a pouco mais que metodologias e dinâmicas de gestão.
Para problemas semelhantes, um autarca do PCP, acaba por procurar soluções semelhantes às de uma autarca do PS, do PSD ou de qualquer gestor independente, à frente de uma câmara.
O que estranho no saltitar é o timing dos saltos e as cambalhotas.