Soube há pouco tempo que os funcionários do Grande Hotel das Termas de Luso temem pelos seus postos de trabalho. Isto porque, segundo algumas fontes internas, a administração do Hotel diz que, se este não gerar a receita esperada, poderá vir a encerrá-lo.
Sintomático disto, terá sido o alegado aviso feito pelos responsáveis a um grupo de convivas de "Familias Numerosas" que recentemente encheram o Hotel, advertindo para que no próximo ano escolham outro local para fazer o seu encontro uma vez que o Hotel poderia estar encerrado para obras.
O que os funcionários temem, é que estas obras sejam apenas a fachada necessária para o encerramento desta unidade.
Todos sabemos o que tal iniciativa pelo proprietário, a Fundação Bissaya Barreto, pode significar caso se concretize. Além de todos os que dependem directamente do hotel, onde têm os seus postos de trabalho, todo o Luso, o concelho da Mealhada, o Distrito de Aveiro e a região Centro sairia a perder.
É necessário, eu diria, fundamental, que as entidades que administram o território na região e que têm a OBRIGAÇÃO de defender quem nele vive, estejam atentas e activas para evitar que esta unidade hoteleira seja encerrada numa lógica economicista que não se compadece de quem há décadas contribui para que haja quem enche os bolsos à custa da nossa terra, da nossa hospitalidade, da nossa natureza e dos parcos ordenados que paga a quem todos os dias deixa neste hotel, um pedaço de si no esforço por agradar e fazer bem.
As ligações perigosas entre alguns altos dignitários da Fundação Bissaya Barreto e algumas empresas da Curia, têm ditado algumas das desactivações verificadas no Luso.
ResponderEliminarEsta nada mais é do que mais uma peça da mesma máquina.
Infelizmente....
"A Fundação Bissaya Barreto (...)envolveu-se no projecto e tem em curso a reabilitação e modernização da unidade, dentro de toda esta filosofia do Lusoinova".
ResponderEliminar"Também no Luso, a fundação tem outro projecto em curso relativo a um estabelecimento hoteleiro vocacionado para o turismo sénior"
"O Lusoinova prevê ainda a criação de quatro novas unidades hoteleiras"
Filomena Pinheiro, revista Invest, Agosto de 2008.
Em que é que ficamos?
Caro Sr. Pedro Costa
ResponderEliminar"Em que é que ficamos?"
Já estamos na merda, o que será pior que isto???
Um abraço e continuo atento aos seus posts, sempre interessantes.
Obg
Caro Sr. Pedro Costa
ResponderEliminar"Em que é que ficamos?"
Já estamos na merda, o que será pior que isto???
Um abraço e continuo atento aos seus posts, sempre interessantes.
Obg
Caro Sr. Pedro Costa
ResponderEliminar"Em que é que ficamos?"
Já estamos na merda, o que será pior que isto???
Um abraço e continuo atento aos seus posts, sempre interessantes.
Obg
Sinceramente espero que não passe de um boato esfarrapado. A ser verdade nem sei o que pensar.
ResponderEliminarAlguma coisa tem de ser feita. Talvez a primeira coisa que nos interroguemos é que mal fez o Luso a esta gente para ser tão desprezado.
A julgar pelos preços praticados, eu diria que já não falta muito para fechar, e não é de agora. Já no ano passado os preços eram demasiado baixos, para a categoria do Hotel. Com este tipo de (má)"estratégia" só conseguem afastar o suposto publico-alvo do hotel.
ResponderEliminarCARO COLEGA, pedro costa, CERTO QUE A FUNDAÇÃO BISSAYA BARRETO PENSOU EM RENOVAR TODA A UNIDADE DE EMPRESA, MAS PARA QUE??
ResponderEliminarPARA ACONTECER, COMO ESTA VISIVEL, JUNTO AO RESTAURANTE A REGIONAL. UMA CASA QUE FOI RECONSTRUIDA, ESTEVE EM FUNCIONAMENTO CERCA DE 4 MESES E AGORA ESTA FECHADA. FOI PARA QUE?
SO ESPERO QUE ESTE BOATO SOBRE O ENCERRAMENTO DO GH, NAO SEJA LEVADO EM CONTA. SERÁ QUE EXISTE ALGUM PLANO CAMUFLADO DE APROVEITAMENTO IMOBILIARIO?