(...)"O Estado quando transfere competências não é para gastar menos dinheiro. Tem obrigação de gastar o mesmo, mas ter a certeza de que o seu dinheiro é muito melhor gerido!”(...) - Carlos Cabral in Jornal da Mealhada acerca das verbas transferidas pelo Estado para a Fundação Mata do Buçaco.
Meu caro presidente Carlos Cabral, essa declaração só seria verdade se o Estado Social Português nascido da manhã nebulosa do PREC fosse uma "pessoa de bem" e não tivesse de facto a intenção de descartar responsabilidades (para mais, numa altura de crise).
Também fico espantado pelo facto de a Câmara Municipal não ter antecipado essa possibilidade...
Quanto às candidaturas ao financiamento no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e ao Programa de Intervenção do Turismo (PIT) espero que corram melhor que outras candidaturas, cujas verbas acabaram por "fugir".
Sr PRESIDENTE : Olhe à sua volta e, constate que nem tudo o que de errado se passa com a FMB se pode atribuir à questão do financiamento. Dê um murro na mesa! Foi para isso que se candidatou! Foi para isso que aceitou o cargo que desempenha!...
Desejo-lhe a si pessoalmente, e à restante equipa da Câmara Municipal da Mealhada em geral, um excelente 2011, cheio de decisões sábias e isentas, que permitam encontrar soluções de facto para o nosso concelho e em especial para a "nossa" Mata do Bussaco que, ao contrário do que seria de esperar ao final de ano e meio (certamente pelos mais variados factores), não parece estar melhor....
Touché...
Esta declaração de Carlos Cabral surge na senda do desespero porque se sente atraiçoado pela tutela. Os cozinhados políticos são sempre complicados porque, infelizmente, a maior parte dos políticos actuais mente com os dentes todos quando parece estar a "meter-nos no coração".
ResponderEliminarNão me admirava que a "fuga" da verba de 1.3000.0000 euros em 2009, tivesse tido o alto patrocínio da CMMealhada, de forma activa ou passiva, no reforço da justificação da "incapacidade" da Autoridade Florestal Nacional de gerir a Mata da justificação da criação de uma Fundação para os amigos.