quinta-feira, 10 de maio de 2012

Quatro mil pessoas acompanharam Rampa Histórica Luso-Bussaco.... O regresso da emblemática Rampa Histórica Luso-Bussaco não podia ter corrido melhor. Após quatro décadas de interregno, a mítica prova de velocidade voltou à estrada no domingo passado, dia 6 de Maio, contando com um número recorde de 50 participantes e com um público entusiasta que, segundo dados do clube organizador, o LusoClássicos, chegou a um total de cerca de 4000 pessoas. A Adega Cooperativa da Mealhada, com o seu Caterham de 1972, foi a grande vencedora da geral, ao conseguir um tempo de 1’31’’. Mais de 40 anos depois da última edição da Rampa Histórica Luso-Bussaco, a mítica corrida regressou à estrada no passado domingo, pela mão do LusoClássicos (clube de automóveis clássicos e antigos sedeado da Vila do Luso), contando entre os seus apoiantes com a marca municipal “4 Maravilhas da Mesa da Mealhada – Água | Pão | Vinho | Leitão”, Câmara Municipal da Mealhada, Fundação Mata do Buçaco, Sociedade de Água do Luso e Junta de Freguesia do Luso. E o regresso superou todas as expectativas: 50 participantes e cerca de 4000 pessoas a assistirem ao evento. Foram, assim, milhares que se deslocaram ao Luso para apreciarem à mítica corrida, que juntou pilotos, entusiastas e principiantes ao volante dos seus bólides clássico, numa subida ímpar ao longo da EN 234, sentido Mealhada-Luso. Meio caminho andado para os objectivos estarem cumpridos e o LusoClássicos conseguir, assim, que a histórica prova de velocidade volte a “fazer reflexo no calendário nacional” e a “recolocar a Vila do Luso nos itinerários principais”. A manhã foi destinada aos treinos. As provas oficiais, compostas por três mangas, arrancaram já ao início da tarde, com a partida junto aos “Armazéns Triunfo” e a chegada antes da cortada para o Museu Militar, no acesso à Mata Nacional do Bussaco. A Adega Cooperativa da Mealhada, com o seu Caterham de 1972, foi a grande vencedora da geral, conseguindo o tempo de 1’31’’, seguida do piloto da casa, Raul Aguiar, ao volante do Mitsubishi EVO IV de 1996, com um tempo de 1’36’’. Em terceiro lugar ficou Jorge Dinis e o seu Porsche 996 Carrera C2, de 2002, com um tempo de 1’40’’. Um regresso em força de um evento que é mais do que uma manifestação desportiva de automobilismo. Um evento que é uma concentração turística que reúne no seu trajecto a adrenalina e a beleza das curvas da Serra do Bussaco e que, nas palavras do porta-voz do Clube LusoClássicos, Diogo Ribeiro, pretende “promover e divulgar a região e as suas envolventes, a Mata Nacional do Bussaco, o Luso e o próprio município”. IN Jornal Mealhada

3 comentários:

BURRIQUEIRO disse...

Simplesmente..... Parabens pela iniciativa.

Anónimo disse...

Parabens á organização e para a próxima talvez uma melhor articulação com a Fundação Mata do Buçaco e nesse dia não haver portagens de modo que facilite o transito entre a Mealhada e Mortágua.

ADMINISTRAÇÃO disse...

A administração do blogue felicita todas as iniciativas que contribuam para aumentar de modo consistente a visibilidade positiva da nossa terra. Parabéns ao Clube LusoClássicos por mais uma iniciativa deste género.

Quanto aqueles que podiam ter feito mais e não fizeram, acho que ficam ofuscados perante o sucesso do evento. Dar importância a mais uma incapacidade da Fundação Mata do Bussaco em ver para além dos votos autárquicos no PS, seria como dar importância a uma cisco e esquecer o treçolho - não damos mais para esse peditório.

Parabéns rapazes (Hugo, Tony e Diogo), a seguir já só falta conseguirem reactivar as saudosas classificativas do famoso Rally de Portugal - TAP/Vinho do Porto que passavam pelo Bussaco sem portagens.