terça-feira, 25 de novembro de 2008

As sondagens valem o que valem:

Mas está mais do que visto que há "Necessidade de Mudança" (quer do PS, quer do PSD, é claro!)

Não estaria na hora de criar listas independentes para finalmente trabalhar a sério, e de deixar a política para quem a faz (ou quer fazer)?

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Malo Clinic no novo Meliá Madeira Mare


O Malo Group assinou uma parceria com a cadeia Sol Meliá para integrar uma clínica e um Medical Spa no novo hotel do grupo, o Meliá Madeira Mare, anunciaram responsáveis do grupo na apresentação da unidade.
"Nós não fazemos pequenas clínicas, só grandes e o nosso paciente-tipo é aquele que escolhe serviços mais caros. Daí termo-nos associado a este cinco estrelas", afirma Paulo Maló, presidente e CEO do Malo Clinic Health & Welness. Presente em 12 países e cinco continentes, trata-se do maior centro de Implantologia e Reabilitação Oral Fixa do mundo.
A unidade de cinco estrelas, localizada no Lido, Funchal, abriu este mês ao público em regime de soft opening e será inaugurado oficialmente em Março de 2009. "Pela a primeira vez, o grupo assume a vertente do turismo clínico", explicou Manuel Proença, presidente do Grupo Hotti Hoteis, que gere vários hotéis Sol Meliá no País. Com um custo de 32 milhões de euros, "este é o maior investimento que já fizemos em hotelaria em Portugal", assegurou o responsável. Para o próximo exercício, o grupo prevê uma taxa de ocupação do hotel de cerca de 50%.
O hotel integra no mesmo edifício uma Malo Clinic vocacionada para o segmento do turismo de saúde, "que será também aberta ao público", segundo o director da unidade, Carlos Martins. O hotel vai contar ainda com um SPA, também gerido pela Malo Clinic, que detém o maior Medical SPA do mundo, em Macau.
Recorde-se que a Madeira está a apostar cada vez mais enquanto destino de excelência no sector do turismo de saúde e bem-estar, com o surgimento de outros hotéis virados para este segmento e através da promoção junto do mercado internacional e Portugal Continental.
Li Aqui

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

PSD retirou confiança política...

... a si mesmo, quando dá noção de uma profunda intolerância democrática com os seus vereadores. Mais: ignora que esses mesmos vereadores foram eleitos pelo povo, ou seja, afirma-se de costas voltadas para quem votou PSD? Assim o PS pode fazer todas as asneiras que lhe apetecer pois já tem as eleições ganhas por "falta de comparência" da equipa adversária.

Touché...

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Caminhos perigosos

Uma apreciação sobre o funcionamento dos negócios dos chineses, tal como foi apresentada por um comerciante da Mealhada ao JM, não só é um caminho perigoso, como me faz lembrar algo: também na Alemanha da década de 20 do século XX, em plena recessão originada pelo crash de Hall Street (algo de parecido com aquilo que estamos a viver), surgiu algum desconforto com a aparente "boa vida" dos negócios dos judeus, que viviam quase exclusivamente para o trabalho.

Sabem no que é que este tipo de pensamentos acabou, não sabem?

É uma tristeza que algum portugueses se esqueçam da vocação emigrante do nosso país, e do facto de sempre termos sido bem acolhidos em todos os países do mundo. O curioso, é que quando "vamos" para essas paragens, motivados pela necessidade de ganhar dinheiro, deixam de haver sindicalismos, horários de 40 horas, folgas, férias ou xenofobias... enfim... é com esse dinheiro que "damos" a volta à vida e conseguimos depois ir fazer compras a boutiques de luxo, comprar artigos de marca, e outras coisinhas chiques quando voltamos ao nosso país natal.

As lojas do comercio tradicional, estão justamente abertas nos horários ditos "normais", em total des-sintonia, com as necessidades de quem é comprador, e que normalmente está a trabalhar às horas e dias em que o comercio tradicional está aberto.

Se o comercio tradicional pretende sobreviver num mundo globalizado mas em crise, vai ter de (pelo menos) rever a sua posição em termos de horários e margem de lucro, ao invés de procurar explicações em pensamentos xenófobos que sendo fáceis, são igualmente perigosos.

Touché...

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Ai, o nosso Buçaco!



Ficam notificados todos os proprietários, usufrutuários ou rendeiros de quaisquer parcelas de prédios rústicos ou urbanos, incluindo logradouros, de coníferas (abetos, cedros, larix, piceas ou espruces, pinheiros, falsas-tsugas e tsugas) para procederam ao abate e remoção das árvores afectadas e das que apresentem sintomas de declínio (vulgo secas ou a secar), que se localizem na sua proximidade

in JM

Apesar de a situação se verificar "apenas" em Barcouço, convém mantermo-nos atentos no resto do Concelho, em especial no Buçaco, onde tantas árvores destas espécies existem.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Que juventude queremos?

Tantas vezes se fala sobre problemas de droga, alcoolismo e violência nas camadas mais jovens, que, em alguma altura nos questionamos sobre o facto de algo estar errado na política educativa e no modelo cultural actual.

Depois, mais tarde, atribuímos rios de dinheiro para tratamentos de desintoxicação, reinserção social, rendimento mínimo garantido, patrocínios a eventos desportivos de gente de outros lugares, e circo... muito circo... especialmente no Carnaval pois é aquilo que o povo quer desde o tempo dos romanos.

Quando se trata de apoiar eventos altamente estimulantes à cultura, espírito de equipa e cidadania da juventude, como as ESCOLIADAS, cortam-se os financiamentos, pois então!

MAS QUE RAIO DE SOCIALISMO É ESTE?

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Coisas de "La Pallice"

Sem divagar muito sobre as actuais obras, uma coisa é certa: será que não se conseguiria dar aos taxistas do Luso um lugar mais digno para poderem exercer a sua actividade durante o tempo em que dura o condicionamento a uma única faixa de rodagem na Avenida?

Por exemplo colocar temporariamente a praça de taxis na descida em frente do café dos "Lourenços" deixando assim duas vias de sentido livres, ao invés de estorvar o trânsito, dificultar a entrada de clientes e sujeitar gente que necessita de exercer a sua actividade económica, a "comer" pó, barulho e riscos desnecessários?

Já agora... até quando vai durar o corte de iluminação pública no Luso D'além que já dura há 3 semanas (pelo menos), com evidentes riscos de segurança para os seus habitantes, para mais numa altura em que anoitece tão cedo? Não vos parece que 3 semanas é demais mesmo em situação de obras? Não haverá circuitos alternativos onde a iluminação pública possa ser ligada, já que há corrente electrica em toda a rede de distribuição privada?

Mega-projectos com falhas básicas... enfim!


quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Porra, pá...


...Este blog é só água, ó o camandro.... então e o vinho, o leitão e as restantes MARABEILHAS????

...

Ainda com a tinta da apresentação do ciclópico projecto turístico para o Luso, fresca, não posso deixar de notar a sensibilidade do edil camarário para a questão da realidade do turismo local, e a demonstração do profundo conhecimento da realidade actual.

"Questionado sobre o impacto da não adesão dos municípios de Coimbra, Cantanhede e Figueira da Foz, e a consequência disso para o município da Mealhada, Carlos Cabral declarou: “Claro que não prejudica. São opções desses municípios que não tenho o direito de comentar”."

In Jornal Da Mealhada - Notícia completa aqui

Já agora pergunto eu:

- Há (ou haverá) algum projecto turístico da Mealhada que não dependa absoluta e inequivocamente daquilo que se passa em Coimbra?

-A não entrada de Coimbra "Claro que não prejudica" os interesses turísticos do concelho da Mealhada?

Acho que a água que bebi ao almoço, devia estar carregada com alguma coisa estranha, pois mesmo que tente e me esforce, não consigo entender nada disto. O problema deve ser meu - só pode.

Agora, mais devagar ainda:


Segundo os dados apresentados pelo antigo Instituto Geológico e Mineiro, actual Direcção Geral de Energia e Geologia, entidade que tutela o termalismo e as concessões de matérias primas do subsolo (como a água), O MERCADO DO TERMALISMO CLÁSSICO NÃO ESTÁ A DIMINUIR - Está estável e mesmo até com alguma tendência de longo prazo para aumentar.

Podem tentar torturar os números de todas as formas que entenderem, mas não podem fugir a este facto, mesmo que dê jeito ignorá-lo para justificar as mudanças de estratégia ou novos programas de propaganda política.


terça-feira, 4 de novembro de 2008

DESTINO LUSO-Saúde,Beleza e Bem-estar As opiniões de quem ouviu

Júlio Penetra
"...O Luso não pode perder capacidade de atendimento no cliente termal..."

Consideramos este projecto “LusoInova”, muito esperançoso para o Luso e para o concelho da Mealhada. Finalmente, parece estar reunidas as condições para transformar o proclamado “potencial” do Luso em riqueza efectiva. É apenas um projecto que aponta caminhos, e isso é importante, mas que agora precisa de congregar vontades e aproveitar oportunidades. A apresentação de hoje não valeu tanto pelas novidades, mas foi importante em termos de concretizar algumas peças do projecto e enquadrá-las num todo que se deseja coerente.
Quanto ao esboço do projecto para as Termas, não nos preocupa tanto a área de implantação total, que desde a primeira apresentação sabíamos que não correspondia à área operacional disponível nos edifícios existentes que é sensivelmente de dois mil e duzentos metros quadrados, mas ao espaço que venha a ser reservado ao Termalismo “Clássico”, que tanto quanto percebemos no esboço apresentado se limita ao espaço original das Termas (séc. XIX) implantado à volta da Buvete.
Continuamos a entender que o Luso não pode perder capacidade de atendimento no cliente termal que é o que mais alojamento e restauração gera.

Nuno Alegre
"...Preocupa-me que o termalismo lúdico não exista e que o clássico seja encurtado..."

Não se compreende, em primeiro lugar, porque razão não foram convidados para a sessão os actuais empresários e investidores do Luso. Será que este projecto não contempla, e assim deixa de fora, os que já cá estão e eventualmente precisarão de remodelar as suas estruturas? Se assim for, se o projecto está de costas voltadas para os que já cá estão, e se a ideia é os que vêm de fora tomarem conta de tudo, torna-se difícil compreender.
Quanto ao projecto em si, estou convencido que a sua concretização depende do mercado, numa evidente dependência da iniciativa privada. O que, face à crise económica internacional e a actual realidade do mercado turístico, me parece de difícil viabilidade. Falta-lhe, tal como está, pernas para andar, e não passando de um manifesto político. Note-se que os hotéis do Algarve, que é o principal destino turístico em Portugal e um indicador importante, não conseguiram cumprir orçamentos para este Verão e pela primeira vez estão a rever em baixa as previsões para os próximos anos. Ou seja, o que levará os capitalistas, os investidores a apostar aqui e não noutra zona qualquer? Não nos parece um projecto estratégico porque, pura e simplesmente, não está baseado em certezas de espécie alguma e ignora de todo a questão da sazonalidade que encontra a sua origem no tempo chuvoso que se vive nesta região durante o Inverno, não sendo de esperar que o S. Pedro mude de ideias só porque lhe pedimos. Mesmo quanto ao Golfe, se o projecto já tem investidor é porque terá mais valia imobiliária, não será, estou convencido, por causa do golfe.
Em relação à questão das Termas e do projecto da Maloclinics, que é bem-vindo e uma mais valia, como sempre dissemos, considero que o perfil do negócio não está voltado para o termalismo. Aliás, estou convencido que deita fora o mercado termal clássico, que se encontra numa fase de estabilidade e segurança a nivel nacional. Esta solução troca o certo pelo incerto e coloca o termalismo clássico no Luso no nivel que estava em 1926. A Sociedade da Água de Luso tem sabido criar novos produtos que acompanham as modernas tendências de mercado, mas nunca abdicou da produção do garrafão de 5Lt e muito menos da garrafa de 1,5 Lt porque são a base da empresa. Porque não adaptar, esta mesma estratégia ao termalismo, criando estruras novas, mas sem anular ou diminuir as existentes?
Como em qualquer mercado, é preciso saber responder a picos de procura. O termalismo não funciona no Inverno, funciona sim, em picos de procura durante o Verão, e, pelo que vemos, o que está projectado não conseguirá sequer, responder às necessidades dos termalistas de hoje. Por outro lado a proposta apresentada é quase estritamente clínica, é um SPA clínico moderno, mas onde não há espaço para o termalismo lúdico, que poderia ser a grande mais-valia do projecto. Estão a ser criadas as condições para satisfazer uma única unidade hoteleira — o Grande Hotel das Termas, ou como se irá chamar o Hotel SPA. Como está, o projecto não parece estar adaptado ao actual mercado Luso, fazendo-se tábua rasa do que já existe em beneficio do incerto.
Em síntese, preocupa-me que o termalismo lúdico não exista e que o termalismo clássico seja encurtado, o que quer dizer que dificilmente serão criadas externalidades
económicas positivas, no curto prazo, para o Luso e para a sua população. Os projectos locais só fazem sentido na medida em que servem em primeiro lugar, a população.

Raul Aguiar
"...Este projecto vai calar os cépticos..."

Continuo a acreditar neste projecto. Acho que tem pés para andar. É um projecto para a frente que atrairá jovens e futuro. Naturalmente que esta foi apenas uma apresentação e que é necessário ver mais. Não podemos deixar de ter noção de que o termalismo clássico tem estado a diminuir e que as soluções aqui apresentadas trarão novas dinâmicas e mais gente.
No que diz respeito à requalificação urbana da Avenida Navarro e, no fundo, do centro da vila do Luso, estou convencido que vai ficar espectacular, depois de completado com árvores e arranjo de jardins. Não creio que fique com o aspecto medieval que o granito podia fazer crer. Este projecto Destino Luso vai calar os cépticos.

Carlos Pinheiro
"...Parece-me um projecto de difícil execução..."

Do projecto apenas conheço o que foi apresentado no cineteatro Messias. Foi uma apresentação simples e não dá para ter uma opinião formada. Contudo, seria muito bom para o Luso que fosse possível colmatar os graves problemas pelas quais esta freguesia está a passar. Da parte da Câmara Municipal da Mealhada será sempre uma boa intenção, mas parece-me um projecto de difícil execução.

Carlos Cabral
Projecto ponto a ponto...

No final da cerimónia de apresentação do projecto “Destino Luso – Saúde, Beleza e Bem-Estar”, Carlos Cabral, presidente da Câmara Municipal da Mealhada, respondeu a todas as perguntas colocadas pelo Jornal da Mealhada a propósito do projecto e assuntos com ele relacionados.
O autarca reafirmou algumas ideias que tinha declarado a todos parceiros, deu mostras de grande optimismo e confiança no projecto e avançou com algumas informações relevantes como a da negociação que estará em curso com os proprietários dos terrenos localizados no centro do Luso, ao longo da vertente norte da Avenida Navarro, conhecidos como Quinta do Alberto, ou a da aprovação do Plano de Pormenor da Plataforma Industrial de Barrô, onde pretende instalar o Parque de Industrias da Saúde do Luso.

Plataforma Industrial de Barrô/Parque das Industrias da Saúde

O plano de pormenor foi, final e recentemente, aprovado. O cadastro dos terrenos e a identificação dos proprietários está feita, pelo que muito em breve começarão os contactos para aquisição do espaço e prosseguir o projecto da estrutura industrial.

Papel da autarquia na construção de conjunto de novos hotéis

O papel da Câmara Municipal da Mealhada na construção do conjunto de novos hotéis apresentados no projecto será o de propiciar o contacto, ser elemento de ligação. A Câmara não vai ser intermediário na compra dos terrenos, de forma alguma. Procurará, também, criar todas as condições e facilidades para que essa implantação, para a instalação dos hotéis se fazer o mais rapidamente possível.

Requalificação urbana do centro do Luso

Em relação aos terrenos da Quinta do Alberto, na vertente norte da Avenida Emídio Navarro, a Câmara Municipal está a negociar uma eventual compra, com os proprietários. Na sessão de apresentação o arquitecto Sidónio Pardal apresentou o esboço de uma ideia para revitalização do espaço, que passa pela transformação do espaço e busca de uma resolução urbanística que nesta fase poderá passar por ajudar a reflectir sobre o futuro do espaço no Plano Director Municipal. A Câmara valoriza a opinião do arquitecto e, a tese que defende para o espaço em princípio avançará, ultrapassadas as contingências do PDM.
Em relação ao parque de estacionamento, junto da Rua António Granjo, no Luso, o mais difícil está feito. Os terrenos foram comprados, foi feito o aterro e o espaço ainda só não foi aberto para utilização geral para que os autocarros não o invadam antes de estar completamente terminado. Também a proposta de Sidónio Pardal para transformação urbanística do espaço envolvente a esta zona terá acolhimento por parte da autarquia.

Termas de Luso — Parceira SAL/Maloclinics

Novembro de 2009 é a data prevista para a conclusão da primeira fase de transformação das Termas de Luso no projecto apresentado pela Maloclinics, parceira na exploração do espaço da Sociedade da Água de Luso. De qualquer forma, ao presidente da Câmara foram dadas garantias de que, pelo menos antes de 30 de Setembro de 2009, já uma parte do novo espaço estará a funcionar, conforme inicialmente anunciado.
A parte que há a fazer e a transformar em breve não precisa de licenciamento municipal, mas o presidente da Câmara tem conhecimento de que o projecto de arquitectura está em fase de especialidade desde meados do mês de Outubro. Estarão a haver algumas dificuldades em termos de acrescentos ao espaço original e ao que lhe é indicado o termalismo clássico manterá, no projecto, o mínimo.

Mata Nacional do Buçaco

Esperam-se para breve alterações profundas na forma de gestão da Mata do Buçaco. O Governo compreendeu a necessidade de mudar, pondo de lado uma situação inaceitável e aumentando a participação, nomeadamente da autarquia, na gestão de um espaço que faz parte integrante do município da Mealhada. Dentro de poucos meses existirá uma nova gestão que permitirá a máxima rentabilização do Buçaco.

Campo de Golfe da Pampilhosa

O projecto aguarda, há quatro anos, a aprovação do plano de pormenor. Em causa está um hectare de terreno que faz parte da Reserva Ecológica Nacional e vai deixar de fazer e uma outra parte que não faz e vai passar a fazer… Enquanto o plano de pormenor não estiver aprovado não se pode avançar no assunto.
Sampaio Nunes é um eventual investidor, é um entusiasta do projecto que está envolvido nele desde o início. A ideia do projecto é envolver os actuais proprietários nos dividendos da parte imobiliária em troca dos terrenos, numa solução muito proveitosa para todas as partes. Trata-se de terrenos que dificilmente sairiam valorizados sem uma solução deste tipo.
O novo IC2/IP3 será construído a nascente pelo que o campo de golfe terá a cerca de três quilómetros um nó de auto-estrada. O que se revela muito positivo para o projecto.

Centro de Estágios do Luso

O Centro de Estágios e o Pavilhão Municipal do Luso foram o primeiro passo de toda a revitalização do Luso. O Centro de Estágios é um importante espaço mas precisa de ser dinamizado. É também nesse sentido que a Câmara Municipal da Mealhada, em conjunto com a Secretaria de Estado do Desporto e com a Federação Portuguesa de Atletismo está a negociar a hipótese de instalação de um Centro Nacional de Alto Rendimento, no Luso, para atletas praticantes de Atletismo

In Jornal da Mealhada