terça-feira, 31 de março de 2009

quarta-feira, 25 de março de 2009

Foi há 60 anos


Independentemente da orientação política que norteia cada um de nós, não estaria na hora de dar algum relevo ao facto de uma figura incontornável do Século XX português ter escolhido o Luso como seu refúgio até ser (novamente) preso ?

Inscrições e Imaginação



Já se encontra disponível aqui o regulamento para o prémio de empreendedorismo da Fundação Luso

Ideias e Obras precisam-se

10.000 Euros não resolve, mas sempre ajuda!

Adivinhem quem é?



Qual é o candidato pelo PS à Câmara Municipal de Vila da Feira?

Já agora e a propósito: porque razão os maus cheiros da Alcides Branco não terminam apesar de uma "suposta" intervenção do ministério da economia (PS)?

Será que os dois factos estão relacionados?

Perante a demonstração que a empresa tem tido no que concerne ao respeito pela saúde e bem estar das populações (pelo menos no concelho da Mealhada), será o Sr. Alcides Branco um candidato ganhador?

... ou pretende aplicar o mesmo modelo de gestão poluitiva a Vila da Feira?

Estou só a perguntar por mera curiosidade...

segunda-feira, 23 de março de 2009

As quatro maravilhas vão passar a cinco !

Depois do sucesso (ou como se queira classificar) das quatro maravilhas: água, pão, vinho e leitão; surgiu agora uma nova especialidade no concelho da Mealhada: Sapo (feito de qualquer maneira desde que se engula)

Uma vez que o PSD faz questão em não contar para o poder autárquico, resta saber quais as consequências das decisões da comissão nacional do PS sobre os candidatos autárquicos, a saber-se:

- Havia mesmo necessidade de prescindir de um homem que prestou um excelente serviço ao concelho, como foi (e é) o Eng. António Jorge?
- Se o terceiro lugar na lista, foi atribuído à maioria local, condicionando-se como sendo do Luso, quem vai ser esse vereador: Júlio Penetra?
- Depois da tomada de posição dos presidentes de Junta a favor de Cabral (e da sua equipa sem modificações) como vão ficar as (re)candidaturas?
- Depois de tanta guerra, declarações e contra-declarações, vai haver "de facto" condições para que o novo executivo funcione devidamente ou, pelo contrário vai ser o "canto do cisne" do PS Mealhada?
- Quem é Miguel Felgueiras? Apenas um futuro bom candidato que se quer "queimar" ou um presente envenenado face ao relacionamento crispado que existe entre ele e Cabral?
- Quais as demissões (se houver coerência e carácter por parte das pessoas) que deverão acontecer imediatamente perante uma tão grande desautorização da vontade das bases?

- É este o conceito de democracia do PS, ou apenas uma maneira de não abrir um precedente que cultivaria ainda mais a guerrilha interna?

segunda-feira, 16 de março de 2009

Termas de Luso - Projecto de Revitalização

Foi-nos endereçado o seguinte comunicado que passamos a publicar:

"Comunicado aos Órgãos de Comunicação Social
Hoteleiros e Comerciantes de Luso
13 de Março de 2009

O negócio termal é uma actividade que no caso do Luso vem atravessando nas últimas duas décadas um processo contínuo de decadência, com reflexo na diminuição drástica de termalistas (1988 = 2634 2007 =1222), que representa uma perda superior a 50% e uma diminuição da sua quota de mercado no sector de 2.74% para 1,52%, com as consequências que se advinham na economia local, nomeadamente ao nível da hotelaria, da restauração e do comércio.
O Movimento que iniciou a sua acção em 2006, tem desenvolvido contactos permanentes e insistentes com a Sociedade da Água de Luso (concessionária das termas), a Câmara Municipal da Mealhada, como primeiro representante dos interesses económicos e sociais e neste caso do Luso, proprietária da maioria dos edifícios termais; diálogo com a Direcção Regional de Economia e Direcção Geral de Energia e Geologia, entidades tutelares e fiscalizadoras dos contratos de concessão, e com a Direcção Geral de Saúde, com tutela sobre o funcionamento dos estabelecimentos termais.
Queremos acentuar que desde a primeira hora orientámos a nossa acção, não contra qualquer interesse ou entidade. Muito menos contra a Sociedade da Agua de Luso, relativamente à qual sempre nos posicionámos como interlocutor e aliado para uma actuação conjunta que servisse o interesse geral do Luso, melhorasse a imagem das Termas e ajudasse a SAL a cumprir as suas próprias responsabilidades de concessionário, pondo-a a resguardo de uma eventual intervenção do estado que pusesse em causa a própria concessão. A SAL, é justo que se reconheça, tem retribuído esta abertura para o diálogo, informando e justificando as suas acções e intenções neste assunto.
Deste contacto permanente e insistente resultou em 31 de Março de 2008 o anúncio por parte do concessionário de que tinha seleccionado um parceiro de negócio (Malo-Clinics), com o qual iria desenvolver um projecto de remodelação e modernização das Termas, visando o seu reposicionamento no mercado, projecto que seria apresentado dois meses depois e estaria concluído num prazo máximo de 18 meses que se completariam em Outubro de 2009, significando um investimento de cerca de três milhões de euros.
Reconhecendo o excelente acolhimento e apoio que o Movimento sempre recebeu da comunicação social, no tratamento atenção e divulgação que deram nas várias fases deste já longo processo pedimos hoje a vossa comparência, que mais uma vez agradecemos , exactamente para vos dar conta da apreciação que fazemos do projecto que nos foi apresentado na passada 2ª feira dia 9 de Março.
O referido projecto, tal como anunciado pelo Dr. Alberto da Ponte e o Dr. Paulo Maló em Março de 2008, consiste na remodelação do espaço já existente, sem acrescentar nenhuma nova área excepto no que concerne aos corredores de acesso entre edifícios, e um pequeno espaço destinado a ginásio em 2º piso no edifício do Balneário, adaptando-o a um novo conceito de negócio introduzido pela parceira Maloclinics a quem será entregue a responsabilidade de gestão da nova empresa (51% Maloclics / 49% SAL). O actual balneário será dividido em duas valências (Termalismo clássico / SPA) e o actual edifício de Fisioterapia passará a Centro Médico (partilhando o espaço com a Fisioterapia). À remodelação deste espaço termal corresponderá a um valor de 2000 Euros por metro quadrado, o que espelha bem as intenções de qualidade final pretendida para o mesmo.

Aspectos positivos:
1 – Introdução de novas valências, em serviços complementares e acrescentados ( SPA, Medical Center) pelo que pode representar de abertura a novos fluxos de utilizadores;
2 – Preocupação em diminuir a sazonalidade do negócio termal (e restantes negócios do Luso) com o retomar do funcionamento permanente de todos os serviços do novo complexo termal durante todo o ano, voltando assim a uma solução que tinha sido abandonada há alguns anos.
3 – Recuperação dos edifícios termais existentes com respeito pelo seu valor e características arquitectónicas;
4 – Implementação de ligações externas entre os dois edifícios assegurando aos utentes condições de conforto mínimas, particularmente nos meses mais frios e chuvosos;
5 – A existência de um ambiente de diálogo e informação permanente com os representantes dos hoteleiros e Comerciantes que estimamos e retribuímos, reafirmando-nos não como um movimento de oposição ou contestação à SAL, mas seu aliado e de todas as entidades empenhadas na recuperação e defesa da imagem das Termas, como é agora também o caso da Maló Clinics, de quem o Luso muito espera e a quem desejamos o maior sucesso nesta sua nova aventura no sector do Turismo de Saúde;
6 – O anúncio de que a nova empresa criada entre a SAL e a Maló Clinics tem a sua sede social em Luso;
7 – Reafirmação do cumprimento do prazo de conclusão do projecto em Outubro de 2009, e do volume do investimento de três milhões de euros anunciados em 31 de Março de 2008;
8 – A recuperação do Salão do Casino e da reinstalação do núcleo museológico da SAL naquele espaço;
9 - Garantia de manutenção dos níveis de emprego actuais, para os colaboradores do quadro permanente;
10 – A afirmação de que a determinação em iniciar a obra em vésperas da abertura da época termal e em cumprir o prazo de execução da obra previsto (Outubro de 2009), não obedece a qualquer calendário político, sendo apenas uma mera coincidência e o desejo de honrar um compromisso;
11 – A inovação técnica que permitiu a criação de uma Mega SPA (Tal como anunciado por Paulo Maló) num micro espaço em termos de área, mesmo ante a dificuldade acrescida de quase inexistência de luz natural na área escolhida para implantação do mesmo.
12 – O investimento total, poderá quase chegar a 6% (seis por cento) do valor total das vendas anuais da Sociedade das Águas de Luso.

Preocupações e dúvidas:
1 - Na sua estratégia de negócio está clara a dependência objectiva da dinâmica hoteleira de uma única unidade – a única com ligação física aos edifícios termais – pressentindo-se uma orientação no sentido dependência/privilégio, rompendo com uma prática de neutralidade anterior, que não diferenciava nenhuma unidade hoteleira do Luso, mesmo quando a referida unidade hoteleira pertencia à mesma empresa (SAL);
2 – A positiva e desejada introdução de oferta de novos serviços, vai fazer-se com significativa redução da área afecta ao termalismo clássico e à fisioterapia e à capacidade de atendimento nestas valências, opção que irá condicionar gravemente a frequência de termalistas, gerando rupturas no atendimento nos “picos” da procura, nomeadamente em Agosto, ou a criação de listas de espera para os utentes que não estejam alojados na unidade hoteleira referida ( no primeiro ponto);
3 – Estes sinais são preocupantes para a hotelaria local que não viu suficientemente clarificada ou garantida a equidade entre os vários operadores locais de alojamento, em termos de prioridade no acesso dos seus clientes às termas, e igualdade de tratamento nos preços dos serviços;
4 –Não foi possível obter uma informação definitiva sobre o perfil dos clientes esperados nas novas valências: quer quanto ao número de clientes, quer quanto à forma de utilização dos serviços na medida em que isso determinará o seu período de estadia em Luso, nem quanto à distribuição da procura ao longo do ano e também quanto ao seu poder de aquisição em alojamento e restauração e outros;
5 – Apesar de ter sido anunciada a presunção e intenção de que as obras não prejudicariam o normal funcionamento da época termal de 2009, o planeamento de execução do projecto, a começar ainda este mês de Março a partir exactamente do edifício que aloja o balneário principal, vem colocar sérias dúvidas sobre a concretização deste objectivo;
6 – Queremos acreditar que os prazos de conclusão das obras serão cumpridos, pois esse é o desejo do Luso depois de tantos anos de adiamentos e de promessas não concretizadas, mas com realismo e frontalidade consideramos muito difícil que depois de esgotados praticamente dois terços (12 meses) desde o seu anuncio em 31 de Março com o projecto ainda em planta, este compromisso agora reassumido seja cumprido;
7 – Ainda quanto ao projecto, notamos uma falta de definição na separação física entre o que é SPA e Termalismo Clássico, situação que pode vir a criar dificuldades no licenciamento do estabelecimento;
8 – Notámos e demos conta de uma intenção de ocupação de espaço que é serventia pública, situação que será certamente corrigida pois derivava apenas de uma falha de informação ;
9 –Falta de ambição em vários aspectos do projecto, nomeadamente quanto às áreas brutas afectas que praticamente não crescem face ao existente; à intenção de instalar um Mega SPA (?), num espaço limitado (480 m2), quase sem luz natural, roubando espaço e confundindo-se com as termas, não assegurando uma separação nítida entre os diferentes tipos de utilizadores;
10 - A ausência do equipamento piscina activa, com atractivos, equipada com aparatos lúdico-terapêuticos, fundamental na concretização do conceito spa; a ausência de um circuito/sequência de aplicações (Duche vertical, circular, jacuzi, sauna ou banho turco,etc), de utilização individual ou em grupo, com autonomia…e acompanhamento médico apenas opcional; falta de ambição ainda ao não explorar todo o potencial do recurso natural LUSO e do ambiente natural LUSO-BUÇACO não prevendo implementar valências como os “estilos de vida saudável”, o nutricionismo, o combate à obesidade, por exemplo com uma ligação óbvia ao consumo da Água Mineral Natural Luso;
11 - Falta de ambição sobretudo quanto à recuperação dos níveis de frequência que são próprios do Luso no panorama do termalismo nacional, bem presente na drástica subalternização do termalismo clássico na concepção do projecto, com um retorno à área existente anterior a 1934 (mil novecentos e trinta e quatro), que despreza o objectivo perfeitamente ao alcance do Luso de ter 2500/ 3000 termalistas/ano que representam um milhão de euros de receita dentro do Balneário e por consequência três milhões de euros em proveitos distribuídos cá fora, pelo alojamento a restauração e o comércio locais.
Finalmente, num movimento cujo único objectivo é contribuir activamente para o desenvolvimento do Luso e de TODAS as suas empresas e negócios, resta-nos, com base no clima de concórdia e confiança que tem sido apanágio do último ano, ter uma razoável dose de confiança num futuro que, estando muito longe daquilo que se poderia fazer com este volume de investimento, é no entanto óptimo, face ao estado de carência em que se encontram as termas e o Luso.

O QUE EU VI NO...

BEIRA MAR 3 ATLETICO 1
JUNIORES

FINALMENTE

À quarta tentativa os pupilos de Aveiro levaram de vencida a formação do Atlético. Num jogo de vital importância para o Beira Mar o Atlético apresentou-se em Aveiro desfalcado. Noé a contas com problemas pessoais, André no banco estava lesionado e Daniel ainda não está recuperado a 100%. Os locais dominaram a espaços o jogo e não foram mais superiores devido à garra que os jovens atletas do Luso mostraram e nunca se deram como vencidos. Assim aos quatros minutos já o Beira Mar marcava o seu 2º golo aproveitando erros no ataque lusense. Manel e Tony perdem excelentes oportunidades de reduzirem e na baliza do Atlético é Tiago que impede os atletas do Beira Mar de comemorarem mais um golo por diversas vezes. Os locais trocam bem a bola e fazem gato sapato da defesa do Luso que muito dificilmente sustem os ataques dos de Aveiro. Em ataque o Atlético está preso de movimentos e raramente consegue fazer o seu jogo e contrariar o seu adversário.
No inicio da segunda parte o guarda redes local causa frisson nas bancadas ao perder, por excesso de confiança, uma bola na sua intermediaria mas Daniel não foi capaz de desfeitear o guarda redes. O 2 a zero era pesado para as cores do Luso e já justificava inaugurar o marcador para os seus lados muito por obra e graça do irreverente Manel que lá na frente lutava contra os bons defensores aveirenses. Aproveita também Ricardo para fazer rodar os seus jogadores menos experientes pensando no acumular de tempo de jogo para fortalecer a sua equipa para a próxima temporada. O plantel Lusense é composto, na sua maioria, por jogadores juvenis que iniciaram este ano as suas lides no futsal e que sempre que foram chamados ao jogo deram o seu máximo e dignificaram as cores do Atlético. Disso deve estar orgulhoso o seu treinador, Ricardo, que neste jogo e contra o Beira Mar e em desvantagem no Marcador não teve medo de apostar nos mais jovens. Claro que isso tem os seus custos, Beira Mar com mais domínio de jogo, mais posse de bola, mais ocasiões de golo, que no entanto são goradas na sua maioria. Aos oito minutos chega naturalmente o 3º golo caseiro numa jogada rápida de desmarcação para finalização com a baliza aberta. Voltam ao jogo Manel e Daniel e o Luso reequilibra a partida e faz pressão elevada no campo. No entanto o Beira Mar tem o jogo controlado. Já no fim da partida Daniel consegue o tento de honra dos forasteiros na conversão de um livre de 10 metros.
Resultado justo com uma boa arbitragem dos Srs. João Campos, Luís Costa e Sérgio Vieira com juízos correctos e que não tiveram influência no resultado conforme lhes é exigido.
Alinharam:
BEIRA MAR: José Miguel, João, Gonçalo, José Santos, Tiago, André, Ruben, Carlos, João Bela, Simão, Daniel, Alfredo.
ATLÉTICO: Tiago, Tony, André Duarte, Manel, Diogo, Márcio, Rafael, André, Carlos, Daniel, Dani, Joel.

O QUE EU VI NO...

ATLETICO 3 VILARINHO 3
SENIORES

ESPERAVA-SE MAIS

Este jogo adivinhava-se importante para a vida futura das duas equipas e porque não da vida de todo o campeonato. A vitória dava a qualquer das equipas a hipótese de cimentar a liderança e o afastar de um dos seus rivais. Assim numa tarde soalheira as duas equipas entraram em campo estudando o adversário, o Vilarinho expectante e o Atlético, nervoso, com medo de ter a bola nos seus pés fazia ataques sem nexo e sem tempo para os pensar. No entanto e depois de João Oliveira desperdiçar oportunidade flagrante para inaugurar o marcador são os forasteiros que se adiantam no marcador à passagem do minuto quatro sem o justificarem. Acusa o golo o Luso e neste período seguinte só o Vilarinho aparece em jogo e é aos sete minutos, na sequencia de um canto bem executado, que eleva o resultado para dois a zero Vendo o desnorte da sua equipa Cilo pede o seu tempo de desconto para contrariar a tendência de jogo. Parece resultar e logo a seguir Miguel intercepta um passe e ultrapassa em velocidade o adversário directo para rematar sem hipóteses para o guardião contrário.
Estamos nos meandros da primeira parte e os guarda redes estão em evidência pois impedem o aumentar do score existente. Alcino vê o cartão amarelo por impedir faltosamente uma jogada do vilarinho e na sequência da execução do livre aproveita o Luso para em contra ataque fazer o empate, mais que justo, na partida. Já o Atlético tem mais posse de bola e nesta primeira parte há a registar uma bola no poste da baliza de Alcino e mais uma perdida de João Oliveira.
O intervalo fez mal às duas equipas que até aos 10 minutos pouco fizeram de interessante. A partir desta altura o jogo sobe de nível e de intensidade mas o Vilarinho nunca assume as despesas da partida parecendo satisfeito com o resultado, no entanto já fez brilhar Alcino por duas vezes.
Aos 15 minutos Carlitos assistido por Miguel remata ao poste para um minuto volvido e após canto o Vilarinho se adiantar no marcador através do seu nº17. A 2 minutos do fim Cilo faz entrar o guarda redes avançado e neste período o Vilarinho desperdiça uma mão cheia de lances de baliza aberta mas a bola teimava em não entrar, Os forasteiros fazem a 5ª falta e como quem procura sempre alcança João Oliveira consegue o empate, mais que merecido, quando se jogava já o ultimo minuto.
Resultado justo para o que fizeram as duas equipas. Arbitragem a roçar o excelente de Bruno e Custódio Sá bem assistidos na mesa por Rui Capela. Fazem falta estas actuações nas nossas arbitragens.
Alinharam:
ATLÉTICO: Alcino, Pirico, Francisco, Ricardo, João Simões, Fernando, Leandro, João Oliveira, Carlitos, Miguel, Nuno e David.
VILARINHO: Humberto, Paulo, Rafael, Luís, Samuel, João, Joel, Miguel, Bruno e Diogo.

sexta-feira, 13 de março de 2009

FUTSAL

ATLETICO CLUBE DO LUSO
Vs
VILARINHO DO BAIRRO
SÁBADO 14 PELAS 17H30

PAVILHÃO MUNICIPAL DE LUSO


APARECE E APOIA
NÓS MERECEMOS

terça-feira, 10 de março de 2009

Projecto Revitalização Termas de Luso

Informam-se todos os comerciantes e hoteleiros interessados sobre os últimos desenvolvimentos do projecto de Revitalização das Termas de Luso, encetado pela Maloclinics/SAL, de que decorrerá uma assembleia plenária sobre este assunto, no Hotel Eden, Quarta Feira dia 11 de Março, pelas 20:30h.

As conclusões desta Assembleia Plenária, serão comunicadas em conferência de imprensa aos orgãos de comunicação social, na sexta feira.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Obras de revitalização das termas do Luso arrancam este mês

A revitalização das Termas do Luso, através da associação ao termalismo de um centro médico, fisioterapia e spa, arranca este mês e deverá estar concluída em Outubro de 2010, disse hoje fonte da sociedade proprietária.
«As obras arrancam este mês. O caderno de encargos foi segunda-feira lançado e as empresas consultadas têm agora dez dias para se pronunciarem», disse à agência Lusa fonte da Sociedade Águas do Luso (SAL).

A intervenção, orçada em três milhões de euros, tem um prazo de implementação de 18 meses e decorre da criação de uma empresa detida em 51 por cento pela Malo Clinic e 49 por cento pela SAL, que visa a exploração e gestão do complexo termal, associando os cuidados médicos e de bem-estar ao termalismo.

Um estudo elaborado pela SAL para a revitalização das Termas do Luso concluiu pelo potencial turístico do complexo termal no segmento da saúde e bem-estar, associado à localização estratégica no centro do país.

Apresentado publicamente em Março do ano passado, o projecto «vai além do conceito tradicional de termas», disse, na altura, Nuno Pinto da Magalhães, assessor da administração da Sociedade Águas do Luso.

Presente na sessão de apresentação, Alberto da Ponte, administrador da SAL, afirmou que a concessionária pretende «oferecer maior qualidade de vida à comunidade do Luso» através da revitalização do destino histórico que aquelas termas representam.

Já Paulo Maló, presidente da Malo Clinic, destacou o «conceito revolucionário» ao nível da gestão da saúde, associando o termalismo a um centro médico e spa.

Propriedade da Central de Cervejas, a Sociedade da Água de Luso, sedeada naquela vila do concelho da Mealhada, comemorou, em 2002, 150 anos de existência e tem como actividade principal a exploração e engarrafamento de água mineral natural, água de nascente e de consumo humano e a exploração da actividade termal através das Termas de Luso.

In Diário Digital /Agencia Lusa

Recuperação da Mata do Bussaco - Gonçalo Breda Marques escreveu carta a questionar o primeiro-ministro

Numa carta que divulgou junto da comunicação social, data de 25 de Fevereiro, Gonçalo Breda Marques, vereador da Câmara Municipal da Mealhada eleito pelo PSD, coloca a José Sócrates, primeiro-ministro, um conjunto de cinco questões a propósito da recuperação da Mata Nacional do Bussaco. A carta, de duas páginas, deixa ainda algumas críticas ao atraso no inicio das obras programadas e cujo investimento está, há muito, anunciado.
“Qual o motivo para que as obras de recuperação deste património não terem tido o desenvolvimento previsto e programado?”, é a primeira pergunta que Breda Marques endereça ao primeiro-ministro. Segue-se a questão sobre “Qual o motivo de terem sido colocados dois contentores, supostamente para darem início às obras de recuperação do centro interpretativo, há mais de seis meses, sem que essas obras tenham sido iniciadas até à data?”. O vereador pergunta ainda: “Existe ou não o risco de se perderem as verbas já programadas pelo facto de não se cumprirem os prazos determinados?”. A propósito do já há muito esperado modelo de gestão, Gonçalo Breda Marques pretende saber: “Quando é que é apresentado o novo Modelo de Gestão da Mata Nacional do Bussaco?” e “Que autonomia ou capacidade de decisão está prevista para o seu órgão de gestão?”.
“O património (da Mata Nacional do Bussaco — MNB) tem sido esquecido, encontrando-se por isso bastante degradado, tanto ao nível do património vegetal, como do património construído, mas também ao nível da própria segurança. Assim, a MNB, ao invés de conhecer uma verdadeira intervenção na sua recuperação, apenas tem conhecido promessas atrás de promessas, sobretudo em véspera de eleições, o que chega a ser desonesto, violentador do dever de cidadania que a classe política deve protagonizar, desacreditando por completo as Instituições”, afirma o vereador Breda Marques na carta a José Sócrates.
“É conhecido que um investimento que estava programado para o Triénio 2005 -2007, no valor de cerca de um milhão e trezentos mil euros, co-financiado pelo III Quadro Comunitário de Apoio, terá tido o seu prazo de concretização alargado. Esta intervenção de requalificação prometida incluía a construção de um centro interpretativo, parqueamento, sinalética, elaboração de projectos de obra para reconversão do património edificado, elaboração de trilhos pedagógicos e de produtos de promoção”, prossegue.
“Dessa intervenção sabemos apenas que, em Fevereiro de 2009, uma pequena parte terá sido gasta na recuperação das estufas (que se encontram renovadas mas vazias) e no parqueamento mas que, a outra parte de importância vital para complementar o investimento inicial, não teve qualquer desenvolvimento. Por outro lado, há mais de 6 meses foram instalados dois contentores — supostamente para servir de apoio ao início das obras — junto às garagens do Palace. A instalação desses contentores fez com que fosse criada a expectativa de que algo ia ser feito, mas a verdade é que até ao momento não serviram para rigorosamente mais nada, a não ser desvalorizar o meio envolvente”, declara o vereador.
“Aproveitar bem todos os recursos é fundamental e, uma vez que este investimento está programado, que existe financiamento e que estão definidas as intervenções, é incompreensível não avançarem estas obras. Outra preocupação que não podemos deixar de manifestar, tem a ver com o facto de recearmos o risco da MNB vir a perder as verbas que já lhe foram destinadas, por não estarem a ser cumpridos os prazos determinados, o que seria no mínimo um crime de lesa Pátria”, considera.
Na conclusão o vereador garante: “A apresentação do novo modelo de gestão da MNB (já adiada por várias ocasiões) pode ser útil, desde que este preveja um órgão com autonomia para tomar decisões, que tenha responsáveis à altura dos desafios e com disponibilidade, ou então pode muito bem não passar de uma réplica da Régie Cooperativa que em nada serviu os interesses deste património. Aquilo que o Bussaco tem conhecido ao longo de muitos anos têm sido muitas promessas, muita estratégia e muitos planos que, na prática, de pouco ou nada têm servido à concreta defesa dos seus interesses”.
In JM

terça-feira, 3 de março de 2009

JORNAL DE NOTICIAS

03 Março 2009



Mata do Buçaco pode perder 1,3 milhões de euros

Obras de reabilitação têm de estar concluídas em Junho e ainda nem começaram
00h30m


JOÃO PEDRO CAMPOS

A Mata Nacional do Buçaco, Mealhada, corre o risco de perder 1,3 milhões de euros, do III Quadro Comunitário de Apoio, se não concluir obras até 30 de Junho. Autoridades esperam iniciar trabalhos esta semana.
Estão em causa um centro interpretativo, circuitos de visita, sinalização e recuperação de património degradado. Obras que não arrancam devido à falta de um documento formal da Direcção-Geral do Património (DGP) que viabiliza a cedência de umas garagens do Palace Hotel do Bussaco (pertença dos Hotéis Alexandre de Almeida) por troca com instalações da Autoridade Florestal Nacional. Se tal não acontecer até 30 de Junho, a verba terá de ser devolvida a Bruxelas. "A Secretaria de Estado do Turismo já se pronunciou favoravelmente, agora falta a DGP lançar o documento, sem o qual não podemos iniciar os trabalhos", contou, ao JN, o director regional de Florestas do Centro, Viriato Garcez, confirmando que a obra já está adjudicada a uma empresa de Matosinhos. Adianta ainda ter-lhe sido garantido que o documento chegaria rapidamente, pelo que acredita começar os trabalhos ainda esta semana. "Logo que tenhamos o papel avançamos com as obras", garante.
O espaço, actualmente pertencente aos Hotéis Alexandre de Almeida, vai albergar o centro de interpretação, obra considerada crucial na requalificação da Mata Nacional do Buçaco. Segundo Viriato Garcez, aquando do acordo de permuta de imóveis, a Alexandre de Almeida exigiu o documento da DGP a aceitar a troca. O director do Palace Hotel , Pedro Florindo, garante que, "assim que for dada a informação oficial, será cumprido o estabelecido".
A verba já esteve para ser devolvida em Dezembro, altura em que terminou o primeiro prazo de execução da obra, tendo sido conseguido o prolongamento por mais seis meses. Viriato Garcez está confiante que tal não se vai repetir. "Temos fé que conseguiremos o documento e a obra vai avançar a tempo", afirma, assegurando que os trabalhos demorarão cerca de dois meses.