sexta-feira, 24 de abril de 2009

Leiam-se as entrelinhas:

"(...)No que diz respeito à desmarcação de consultas e à não aceitação de novas marcações, o presidente da Câmara não confirma essa informação. “Foi divulgado que as termas não tinha clientes, parece contraditório dizer-se agora que a não existência de marcações prévias é algo dramático”, afirmou Cabral. “A Câmara Municipal bateu-se muito pela reconversão e modernização das termas, pressionámos muito para que as obras começassem e a obra se fizesse. As obras começaram e temos de perceber que há transtornos que têm de ser entendidos e aceites em nome dos melhoramentos que vão trazer”, concluiu Carlos Cabral.(...)"

in JM

2 comentários:

Pedro Costa disse...

O que é que vocês queriam que ele dissesse?
Que o dono da obra é a SAL e que o dono da obra começa a obra quando lhe apetece?
Que a Câmara da Mealhada não tem poder para obrigar a SAL em nada que não esteja previsto em contrato?
Se um dia a Câmara da Mealhada quiser assumir as termas e tiver possibilidade para o poder fazer, aí sim poderá decidir. Por agora não pode fazer mais que tentar acalmar os alegados prejudicados.

BURRIQUEIRO disse...

É VERDADE, A CMM FEZ BEM EM MANTER A IMPARCIALIDADE PARA ESTE CASO.
MAS TAMBEM PODIA FAZER UM POUCO DE PRESSAO. POIS QUEM SAO OS PREJUDICADOS SAO OS SEUS ELEITORES.....