Continuação de tempos de Publicidade política
No JM da semana passada houve várias notícias que chamaram a minha atenção:
A primeira é, como não poderia deixar de ser, o falecimento da esposa do Engº António Jorge Franco. As questões da vida humana sobrepõem-se a todas e quaisquer discordâncias com os atos de gestão ou de política. É necessário que se coloque em primeiro o que está primeiro e que nunca nos esqueçamos que o valor da vida humana está acima de tudo o resto. Gostava de deixar aqui, as minhas sinceras condolências ao homem, marido e pai, e à restante família neste momento de luto e tristeza.
A segunda é, a minha perplexidade pela tacanhez de um certo proprietário de restauração da Mealhada, que (no uso dos seus legítimos direitos de propriedade), não consegue compreender as vantagens óbvias de um posto de turismo funcional junto à rotunda do Luso. Apesar de se poder questionar a qualidade do investimento na altura em que está a ser feito ou até a questão que se coloca sobre a viabilidade da marca "4 maravilhas" mas, parece-me óbvio que o referido proprietário ainda não percebeu o que vai naturalmente acontecer, ou seja, a expropriação. Eu até poderia concordar com outro tipo de argumentação para não vender, mas aumentar o preço para um nível de inviabilização do negócio com a desculpa (falsa) de que uma loja das 4 maravilhas lhe vai fazer concorrência, é de uma pobreza de espírito que até mete dó...
Finalmente um comentário para a forma como está descrita a forma como as pessoas foram visitar o evento "elementos à solta" no Bussaco (independentemente da valia positiva que identifico no evento) : Gostava de saber qual a proveniência das tais 2500 pessoas (turismo local ou outro género de turismo) e recomendava alguma humildade para o facto de as pessoas irem visitar o Bussaco e, obviamente, serem confrontados pela existência da exposição e não ao contrário.... é como dizer que se vai a Fátima para ver o Museu de Cera e não para visitar a Basílica ou a capelinha das aparições... O Bussaco vale por si mesmo e pela originalidade de ser um enorme Jardim Botânico com um Palácio Nacional no seu centro (é por causa disso que é visitado). Acho natural que cada um tente valorizar os seus eventos o mais possível, mas condeno a tentação pela publicidade política da linha "à engenheiro Sócrates" que pelos vistos ainda não terminou.
Touché...
A primeira é, como não poderia deixar de ser, o falecimento da esposa do Engº António Jorge Franco. As questões da vida humana sobrepõem-se a todas e quaisquer discordâncias com os atos de gestão ou de política. É necessário que se coloque em primeiro o que está primeiro e que nunca nos esqueçamos que o valor da vida humana está acima de tudo o resto. Gostava de deixar aqui, as minhas sinceras condolências ao homem, marido e pai, e à restante família neste momento de luto e tristeza.
A segunda é, a minha perplexidade pela tacanhez de um certo proprietário de restauração da Mealhada, que (no uso dos seus legítimos direitos de propriedade), não consegue compreender as vantagens óbvias de um posto de turismo funcional junto à rotunda do Luso. Apesar de se poder questionar a qualidade do investimento na altura em que está a ser feito ou até a questão que se coloca sobre a viabilidade da marca "4 maravilhas" mas, parece-me óbvio que o referido proprietário ainda não percebeu o que vai naturalmente acontecer, ou seja, a expropriação. Eu até poderia concordar com outro tipo de argumentação para não vender, mas aumentar o preço para um nível de inviabilização do negócio com a desculpa (falsa) de que uma loja das 4 maravilhas lhe vai fazer concorrência, é de uma pobreza de espírito que até mete dó...
Finalmente um comentário para a forma como está descrita a forma como as pessoas foram visitar o evento "elementos à solta" no Bussaco (independentemente da valia positiva que identifico no evento) : Gostava de saber qual a proveniência das tais 2500 pessoas (turismo local ou outro género de turismo) e recomendava alguma humildade para o facto de as pessoas irem visitar o Bussaco e, obviamente, serem confrontados pela existência da exposição e não ao contrário.... é como dizer que se vai a Fátima para ver o Museu de Cera e não para visitar a Basílica ou a capelinha das aparições... O Bussaco vale por si mesmo e pela originalidade de ser um enorme Jardim Botânico com um Palácio Nacional no seu centro (é por causa disso que é visitado). Acho natural que cada um tente valorizar os seus eventos o mais possível, mas condeno a tentação pela publicidade política da linha "à engenheiro Sócrates" que pelos vistos ainda não terminou.
Touché...
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