quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Sobre as obras do mercado

Enfim, lá vieram algumas pessoas falar sobre as obras do mercado...

Mas seguindo a tradição lusense de dizer primeiro mal e depois "não fazem mais que a sua obrigação", lá chegamos à conclusão (na óptica de alguns) que mais valia não terem feito nada.

PELO AMOR DE DEUS!!!!... há que ser intelectualmente honesto e deixarem-se de "partidarices"!

Aquilo que está feito está certamente melhor do que o que estava, apesar de, com certeza, haver pontos a melhorar como em todas as obras.

Já agora... quais são os montantes das rendas pagas pelos utilizadores dos espaços? São suficientes para justificar as obras?... quem paga o resto?... todos nós, é claro!

Na mesma onda e, a talhe de foice: os lugares de mercado foram leiloados como manda a legislação ou houve "trespasses " apesar de os mesmos não se poderem fazer quando se trata de concessões de bens públicos para actividade privada?

Alguma coisa vai mal, neste reino à beira mar plantado...

sábado, 21 de novembro de 2009

MAIS UMA VEZ........


MAIS UMA VAGA DE ASSALTOS. SERÁ QUE ISTO NUNCA MAIS PÁRA?
SERÁ QUE AS ENTIDADES (IN)COMPETENTES, NÃO PODERÃO FAZER NADA?
NUMA SEMANA 5 CARROS FORAM ASSALTADOS, 2 DOS QUAIS NO CEMITÉRIO.
ACHO QUE É ALTURA DE PARAR, OU NÃO?

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Leitão assado regressa à confecção tradicional


O Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas publicou em Diário da República, um despacho que permite a utilização de técnicas tradicionais na confecção do leitão assado.
O despacho, que entra em vigor terça-feira, estabelece as derrogações ao disposto nos regulamentos comunitários relativos às normas de higiene, salientando que "a utilização dos modos tradicionais de preparação do leitão não comprometem a concretização dos objectivos daqueles diplomas".
A aplicação das derrogações previstas no despacho depende da decisão do médico veterinário inspector sanitário oficial, "atendendo em especial ao resultado da inspecção 'ante mortem' e a qualquer outra informação pertinente".

domingo, 15 de novembro de 2009

E se os U2 ficarem no Buçaco?



"Na falta de um hotel de cinco estrelas na cidade de Coimbra, a banda irlandesa U2, que actua na cidade dos estudantes em 2 e 3 de Outubro de 2010, deverá ficar alojada no Palace Hotel do Buçaco – assim o garantem a revista Blitz e o jornal Correio da Manhã. O assunto será, para já e por muito tempo, segredo bem guardado – até por razões de segurança.O staff do grupo de Bono Vox pode, certamente, escolher entre o Buçaco e o Palace da Curia, as pessoas que queiram assistir ao concerto e que queiram ficar em Coimbra a dormir é que já não terão grandes hipóteses de escolha. Apesar de ainda faltarem mais de dez meses para o concerto no Estádio Cidade de Coimbra, e segundo o jornal Correio da Manhã, os principais hotéis da cidade já estão esgotados nas datas dos concertos dos U2, a 2 e 3 de Outubro de 2010. Segundo o diário lisboeta, muitos dos hotéis aplicaram à data dos concertos, a “tarifa de época alta”, cobrando mais do que é habitual pelos quartos, às vezes o dobro."


in Jornal Mealhada


Falta um ano, mas os hotéis de Coimbra estão quase esgotados, nao será boa ideia começar a preparar os comerciantes do Luso? ou pelo menos começar a fazer publicidade dos hoteis?

Simulacro na Mealhada testa capacidade de resposta de INEM e Bombeiros


"No passado domingo, 8 de Novembro, a Avenida 25 de Abril, no centro da cidade da Mealhada, foi palco de um aparatoso acidente, entre uma camioneta e dois veículos ligeiros, que provocou vinte e quatro feridos e duas vítimas mortais. Não fosse a população ter sido avisada, atempadamente, de que se tratava de um simulacro, promovido pelos Bombeiros Voluntários da Mealhada, e todo o aparatoso cenário seria tomado como sendo mesmo real. O “teste” serviu, por exemplo, para as entidades intervenientes tomarem conhecimento de que, numa situação real, os feridos seriam encaminhados para os Hospitais da Universidade de Coimbra e não para o Hospital da Misericórdia da Mealhada (HMM) – que se encontra a duzentos metros do local do simulado acidente -, uma vez que esta unidade hospitalar não está referenciada pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).“Se tudo isto fosse real porque é que os feridos não podiam ser transportados para Hospital da Misericórdia da Mealhada, que está aqui mesmo ao lado?”, questionou Carlos Cabral, presidente da Câmara Municipal da Mealhada e o responsável máximo pela protecção civil municipal, que assistiu ao simulacro e que ainda afirmou: “Felizmente, isto é simulacro!”.Aloísio Leão, director clínico do HMM, também no local, mostrou-se indignado com a situação. “Já estávamos em reuniões há um mês a preparar este simulacro e na semana passada fui alertado para o facto de o Hospital da Mealhada não estar referenciado pelo INEM. No exacto momento, estabeleci contactos para que a situação fosse resolvida, antes da realização do simulacro, mas não nos foi dada essa autorização”, afirmou. “Durante esta semana vou estabelecer todos os contactos, de forma a estabelecer uma parceria com a Administração Regional de Saúde para que numa situação destas os feridos possam ser transportados para o Hospital da Mealhada”, garantiu ainda Aloísio Leão. Sobre este assunto, António Lousada, comandante dos Bombeiros Voluntários da Mealhada, apenas disse: “Os feridos não foram encaminhados para o Hospital da Misericórdia porque ainda faltam ser estabelecidas algumas formalidades para que isso seja possível. Os feridos foram encaminhados para o Centro de Saúde da Mealhada e para os Hospitais da Universidade de Coimbra”.Acidente serviu para testar os meios de respostaO simulacro consistia num acidente que envolveu um autocarro, que transportava escuteiros do Agrupamento da Mealhada para uma actividade, e duas viaturas ligeiras, provocando vinte e quatro feridos e duas vítimas mortais. As vítimas foram protagonizadas por vinte e cinco escuteiros, de várias idades do agrupamento da Mealhada. No socorro e desencarceramento das vítimas estiveram setenta e três elementos e vinte e três viaturas das corporações dos bombeiros voluntários da Mealhada, de Anadia, da Pampilhosa, de Oliveira do Bairro, de Águeda, de Mortágua e de Cantanhede, e ainda três Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação (VMER), uma Viatura de Intervenção e Catástrofe e um Posto Médico Avançado. No local, a coordenação foi feita pela Protecção Civil Municipal e houve ainda o apoio e a colaboração da Transdev e da Auto IC2, para além do dos escuteiros, naturalmente. O trabalho de resgate dos feridos durou mais de duas horas.“Os objectivos pretendidos foram atingidos. A coordenação entre os bombeiros e o INEM decorreu dentro da normalidade”, garantiu António Lousada, que ainda falou da importância dos simulacros: “Não estamos livres de ser confrontados com um acidente deste género e temos que saber dar uma resposta o mais rápido possível. Julgamos que a melhor forma de testar tudo isto é realizando simulacros”.Também Carlos Cabral declarou: “Cheguei antes de o ‘acidente’ decorrer e pareceu-me que a resposta dada por todas estas entidades foi bastante coordenada e os objectivos atingidos”. “Acho que este exercício foi muito bom em diversos aspectos. Houve muita disciplina e coordenação e a chegada de todos os meios intervenientes foi bastante rápida. Gostei muito de assistir a este simulacro”.“Balanço do trabalho realizado foi muito positivo”, afirmou António LousadaNo final do simulacro, os Bombeiros Voluntários da Mealhada fizeram um “briefing”, no quartel, onde se reuniram todos os intervinientes e recolhidas informações e pareceres, negativos e positivos desta acção. “Nesta parte todas as entidades falaram um pouco do trabalho efectuado e, de uma maneira geral, o balanço do trabalho realizado foi muito positivo”, afirmou António Lousada.O comandante dos Bombeiros da Mealhada ainda garantiu: “Da nossa parte ficámos bastante agradados pois tirámos bastantes ilações com o exercício desta envergadura. Foi importante, também, saber a avaliação dos outros intervenientes como o INEM ou as vitimas".“Quero deixar uma palavra de apreço a todas as entidades intervenientes, a todos os bombeiros e todas as pessoas que de alguma maneira, directa ou indirectamente, ajudaram a que este simulacro fosse possível. Também aproveito para pedir desculpa do transtorno causado pelo encerramento da Avenida 25 de Abril aos moradores”.

IN Jornal Mealhada
Ficam as perguntas:
Feridos não puderam ser assistidos no Hospital da Misericórdia da Mealhada, neste caso as burocracias eram importantes?
O porque de a Cruz Vermelha do Concelho da Mealhada não ter participado no evento, penso que pertence a proteçao civil?
Será que os Bombeiros da Mealhada mostram-se capazes de responder a situação complexa como esta?
Gostaria de ter a vossa opinião sobre este tema.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Esta nem precisa de título:

Outubro já acabou, o prazo prometido já acabou, no Verão pouco se fez, as obras continuam paradas e ninguém diz nada na esperança de outro Verão na mesma:

- Orgãos políticos: silêncio...
- Comerciantes: silêncio...
- Hoteleiros: silêncio...
- Lusenses: silêncio...
- Partidos políticos: silêncio...

Se calhar o problema é meu e... Estou a ficar surdo (é o começo da velhice...enfim)!

Qualquer dia, ainda vou perguntar ao Joaquim (o mudo) o que é que ele diz sobre o assunto... pode ser que haja uma surpresa...

Algumas vezes pergunto a mim próprio se os moinhos de vento contra que lutamos, não serão mesmo dragões...

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Um exemplo de mercado

Naturalmente, que não é para elogiar a obra de Alberto João Jardim que coloco aqui esta foto, até porque o mercado já existia e funcionava antes de ele mandar na Madeira.

É só para lembrar que, mesmo com ruelas estreitas e dificuldades de estacionamento, ainda há mercados devidamente organizados e LUCRATIVOS, onde não é permitido estacionar junto das entradas de clientes e muito menos ter "bancas volantes" além das bancas alugadas.

Está tudo inventado - só há que copiar e (neste caso) dar os parabéns ao AJJ!

Touché...

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

ATENÇAO QUE ELES ANDAM AI.......


FIQUEI SURPREENDIDO AO SABER QUE NÃO É A PRIMEIRA VEZ QUE OS CARROS DOS PAIS DOS MENINOS QUE ESTÃO NA CRECHE, APÓS TEREM IDO BUSCAR OS SEUS PEQUENOS, ENCONTRAM OS CARROS ASSALTADOS. SERÁ UMA ONDA DE ASSALTOS?

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

UMA ATITUDE MUITO FEIA .........

ESTOU MESMO DESILUDIDO...........




HOJE, POR COINCIDÊNCIA, FUI CONFRONTADO COM UMA SITUAÇÃO QUE PARA MIM É DE LAMENTAR.

QUANDO SAÍA DAS INSTALAÇÕES DOS CTT VI UM ELEMENTO DA GNR A CIRCUNDAR O PARQUE DE ESTACIONAMENTO "PRIVADO" LATERAL Á JUNTA DE FREGUESIA. ESTE MESMO AGENTE, PASSADO ALGUNS MINUTOS DIRIGIU-SE AO SUPER MERCADO, TAMBÉM AO LADO DA JUNTA, PARA QUESTIONAR QUEM ERA O PROPRIETÁRIO DA VIATURA QUE LÁ SE ENCONTRAVA.

PELO O QUE CONSEGUI APURAR ESTA VIATURA ENCONTRAVA-SE LÁ PARADA E NÃO ESTACIONADA PARA DESCARGA DE MERCADORIAS.

MAS O SR AGENTE NÃO QUIS SABER DISSO, APENAS SE IMPORTOU PELA MISSÃO QUE ESTAVA ENCARREGUE,QUE ERA FAZER A VONTADE AO SR PRESIDENTE DA JUNTA.

SIM!?! PORQUE QUANDO A FUNCIONARIA DO SUPER MERCADO DISSE QUE A VIATURA ESTAVA ALI APENAS PARA A DESCARGA O SR GNR DISSE:"MAS VOCÊ SABE QUE O PRESIDENTE NÃO QUER".

EU SEI PERFEITAMENTE QUE OS SINAIS QUE LÁ ESTÃO SÃO PARA SEREM RESPEITADOS, ATÉ SÃO DOIS PARA NÃO SURGIR DUVIDAS. MAS SERÁ QUE POR MERA AFLIÇÃO FISIOLÓGICA NÃO PODEREI LÁ PARAR O MEU CARRO PARA ME DIRIGIR ÁS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS? OU O SR PRESIDENTE TAMBÉM NÃO QUER?

MAS EU NÃO ARRISCO, ENTRE FAZER NAS CALÇAS E SER MULTADO, ACHO QUE PREFIRO FICAR COM A ROUPA SUJA.:))

SÉRA QUE FOI A ATITUDE CERTA POR PARTE DA JUNTA PARA UM COMERCIANTE LOCAL? É ASSIM QUE A PRESIDENTE QUER AJUDAR OS LUSENSES?

FICA AQUI O MEU DESABAFO, POIS SE FOSSE COMIGO, NÃO FICAVA ASSIM.......