segunda-feira, 9 de novembro de 2009
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Publicada por BURRIQUEIRO às 11/09/2009 09:53:00 da tarde
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8 comentários:
Tu que não gostas nada dos membros da Junta e que agora usas outro heterónimo, mas não passas no meu novo "mouse test", andas outra vez a mandar "bocas falsas" sobre certas coisas que, a mim, me passam ao lado.
Como és um bom detective, ou engenheiro caceteiro, vê lá se descobres quem pôs o fogo aos meus dois carros que foram "sepultados" na IC2.
Será que me têm assim tanto ódio, ou, como diz a genial, estou a vitimizar-me?
Vou dormir! Fui à Junta apagar o alarme e amanhã o Serra tem que me pagar ajudas de custo. No sexto mandato já não há almoços grátis.
Toda a gente sabe de onde (e de quem) podem vir esse tipo de "pequenos delitos". Mais grave é (por exemplo) o roubo de viaturas como já aconteceu várias vezes e que só pode ser feito com a colaboração de agentes locais (os mesmos, por exemplo)... enfim, alguém um dia se vai fartar e como a justiça não actua, acaba por ter de sujar as mãos e estragar a vida.
Nunca nos podemos esquecer que, para todos os efeitos, estamos em Portugal e que os juízes, são, também eles, uma amostra da população portuguesa e dos brandos costumes.
Quanto aos assuntos pessoais de alguns amigos meus, que possam culminar em actos de vandalismo sobre sua propriedade sem punição, é claro que tal deriva do facto de não haver vigilância nocturna eficaz no Luso... mas o móbil do crime pode sempre ser de outro nível de categoria... enfim (mais uma vez), seja qual for a razão, nada justifica o vandalismo sobre a propriedade alheia.
No entanto, há que ver a importância relativa das coisas: como em todos os rebanhos, o rebanho lusense tem também as suas ovelhas ranhosas que mais dia menos dia, vão deixar de conseguir correr mais que o pastor.
OVELHAS RONHOSAS = PESSOAS INDESEJÁVEIS (numa família, num grupo de pessoas) amigo D´artagnan. E lá está o gajo da junta a querer ser um corrector.
NÃO LEVES A MAL, OK? SEI QUE NÃO LEVAS...
E os meus ricos carrinhos? A Judite nunca mais me disse nada. Bem, pelo menos já não os estaciono nos lugares da Junta.
Na semana passada, à porta do supermercado, mesmo em frente, os pneus de trás do meu carrito, levaram umas facadas valentes e foi todo riscado. Deixei-o lá ficar uma semana com um letreiro: POR FAVOR, PERDOEM-ME, E NÃO ME FAÇAM TANTO MAL.
Mais uma vez quis VITIMIZAR-ME, como diz a outra.
Uma onda de assaltos, não deve ser, porque ao que sei vai acontecendo de vez em quando com intervalos de alguns meses. Mas é muito mau uma pessoa ir fazer qualquer coisa e ter que estar sempre a pensar se não tem nada no carro que atraia os amigos do alheio.
Também é preciso muita coragem e perícia para assaltar carros naquele sítio e àquela hora, onde o dono ou outra pessoa qualquer podem aparecer a qualquer momento.
Hoje partiram-me a fechadura do carro, do lado esquerdo. Lá vou eu deixar mais uns cobres no ZÉ MANEL. Há gente que mistura alhos com bugalhos e esquecem-se que o meu ideal político é a democracia, para que todo o homem seja respeitado como indivíduo e que nenhum seja venerado.
A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso que deve fazer do seu próprio conhecimento.
Não há solidão mais triste do que a do homem sem amizades. A falta de amigos faz com que o mundo pareça um deserto. Quem nunca perde de vista o inimigo está defendido da necessidade de descobrir fragilidades e fraquezas que se manifestam no seu próprio campo.
Deixem o meu carro em PAZ e SOSSEGO, porque ele não fez mal a ninguém e precisa de estar em boas condições para levar duas pessoas para Coimbra todos os dias. Fica parado semana sim, semana não.
-"E o que é que nós temos a ver com isso?" - pergunta de um(a) piroclasto.
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