Exercício da "força certa"
(nota introdutória) Algumas vezes fico a pensar numa recordação de há muitos anos, num jogo de Paintball organizado pelo nosso "grande" amigo Mário Penetra, dentro da propriedade murada da Vila Duparchy. Era suposto, quando atingidos pelo inimigo, gritarmos "morto!"... bom... ora acontece que o João Castro, que rastejava como um verdadeiro ranger, torneando a estufa de plantas dos manos Várzeas, foi de repente surpreendido pelo "inimigo" a meio metro de distância (o que é contra as regras de jogo, mas em Portugal estamos habituados). Os tiros foram tantos e a uma distância tão curta, que o João apenas conseguia dizer "ai!" ou "ui!", só conseguindo dizer "morto!" quando os disparos finalmente cessaram por falta de munição.
Quando pensamos na Fundação Mata do Bussaco e (é claro) no seu Presidente, na Pessoa do Engenheiro António Jorge Franco, temos de ter em linha de conta esta linha de raciocínio se queremos, de facto, ajudar o Bussaco.
Nunca podemos esquecer que o objectivo é SEMPRE, fazer parte da solução e não do problema, nomeadamente abstendo-nos de criar intensidade de ataques que suscitem a "vitimização pessoal" que (porventura), pode originar o desvio de atenções da opinião pública para questões políticas.
Preocupa-me a publicidade negativa, que se arrisca mesmo a ser um "tiro no pé", de algumas iniciativas que, não consigo vislumbrar a quem possam beneficiar... mas ao Bussaco é que não é, de certeza.
Se já foi feita queixa no SEPNA e na QUERCUS, só há duas alternativas: Ou deixamos que as autoridades actuem e se apure a verdade, sem bacoquices políticas do género "petição publicitária de extrema esquerda" ou comissões de acompanhamento que se destinam apenas a "argumentação politizada"; Ou solicitamos ao espírito do Salgueiro Maia que reencarne num outro qualquer militar com "tomates" e invada novamente o Terreiro do Paço, pondo fim a esta fantochada de regime das "bananas" em que vivemos e, acabando assim, com as dúvidas sobre o compadrio e tráfico de influências que toda a gente "sussurra" sobre a Justiça portuguesa e demais autoridades.
Está em causa a ajuda ao Bussaco... não o linchamento político de quem quer que seja....!
Touché...
Quando pensamos na Fundação Mata do Bussaco e (é claro) no seu Presidente, na Pessoa do Engenheiro António Jorge Franco, temos de ter em linha de conta esta linha de raciocínio se queremos, de facto, ajudar o Bussaco.
Nunca podemos esquecer que o objectivo é SEMPRE, fazer parte da solução e não do problema, nomeadamente abstendo-nos de criar intensidade de ataques que suscitem a "vitimização pessoal" que (porventura), pode originar o desvio de atenções da opinião pública para questões políticas.
Preocupa-me a publicidade negativa, que se arrisca mesmo a ser um "tiro no pé", de algumas iniciativas que, não consigo vislumbrar a quem possam beneficiar... mas ao Bussaco é que não é, de certeza.
Se já foi feita queixa no SEPNA e na QUERCUS, só há duas alternativas: Ou deixamos que as autoridades actuem e se apure a verdade, sem bacoquices políticas do género "petição publicitária de extrema esquerda" ou comissões de acompanhamento que se destinam apenas a "argumentação politizada"; Ou solicitamos ao espírito do Salgueiro Maia que reencarne num outro qualquer militar com "tomates" e invada novamente o Terreiro do Paço, pondo fim a esta fantochada de regime das "bananas" em que vivemos e, acabando assim, com as dúvidas sobre o compadrio e tráfico de influências que toda a gente "sussurra" sobre a Justiça portuguesa e demais autoridades.
Está em causa a ajuda ao Bussaco... não o linchamento político de quem quer que seja....!
Touché...
3 comentários:
Ajudar o Buçaco? É óbvio que é necessário. Mas não se consegue ajudar o Buçaco quando a entidade que o gere não quer ser ajudada.
Já que se gosta tanto de estórias de embalar, lembro-me aqui de uma que se repete por esse mundo fora vezes sem conta. Um professor reputado, de inteligência reconhecida e de método modelo, com uma família feliz, a sua esposa e os seus 4 filhos. A dada altura, sem se perceber porquê, começa a socializar mais com o alcoól doq ue com os amigos e a família. Começa a faltar a aulas, deixa de jantar com a família, trata mal os colegas. Toda a gente reconhece que tem um problema com o alcoól, todos tentam ajudar... menos ele.
A Fundação não precisa da "nossa" ajuda. A Fundação não está interessada nas pessoas do Luso, no conhecimento que têm sobre o espaço, da capacidade de realizar. A Fundação está ali para fazer vingar os interesses dos que para lá foram nomeados e dos seus conhecidos. A Fundação tem medo do debate de ideias, da abertura ao diálogo em matérias sensíveis como a gestão florestal porque sabe que, sobre essa matéria, nada sabe e, num debate com pessoas experientes, conhecedoras e capazes, ficaria como expectador ou mostraia toda a sua incompetência nessa área.
A Fundação faz o seu caminho que, nitidamente, não é o que interessa à Mata Nacional do Buçaco.
Só quero ver o que vai contecer nas próximas autárquicas e par onde e com quem é que vão dançar as cadeiras...
AINDA NÃO SE MENTALIZARAM QUE A FUNDAÇÃO ESTÁ ALI PARA FACTURAR DINHEIRO E NÃO PARA SER AJUDADA!!
que país vergonhoso. Esta das fundações á para dar taxo a parasitas, são estes gajos que colocam o país na miseria. Fundações para quê? sempre conheci a mata do buçaco como outras e penso ser mais importante existir os ex.guardas florestais que defendiam a floresta porque as pessoas sabiam que eles la estavam do que estes XULOS que até como técnico valem ZERO. tenham vergonha
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