Relações internacionais e exemplos caricatos
Na região do Luso, há vários exemplos claros daquilo que algum nacionalismo ou bairrismo, podem contribuir para se cair no ridículo.
O primeiro, prende-se na criação por uma ordem religiosa Castelhana, no tempo do domínio Castelhano sobre Portugal e por decreto real do rei Filipe II de Portugal e III de Espanha, de um convento e cerca na Serra da Alcoba, que hoje dá pelo nome de "Bussaco".
O segundo, prende-se com a existência de uma Legião Estrangeira Portuguesa ao serviço de Napoleão, que combateu do lado das forças francesas aquando da batalha do Bussaco de 1810. Houve sangue português a ser derramado dos dois lados da batalha e, quando se fazem as comemorações da mesma, é de certa maneira, curioso, que não se dê evidência ao facto. Igualmente é curioso que se tenha deixado cair em escombros o Hospital de Sangue Francês e que o nosso chauvinismo (porque também o temos) nos impeça de assinalar devidamente o cemitério francês (já que o anglo-português ninguém sabe onde é).
O terceiro, é o património genético deixado pelos exércitos em debandada, sendo fácil de identificar hoje em dia, nesta região, alguns dos descendentes dos combatentes desse tempo, pelos olhos claros, cabelos loiros e formação óssea.
O quarto, prende-se com a obra deixada por um descendente de Navarra, um reino do outro lado da península, e por um italiano que, sendo amigo do "Navarro", resolveu dar largas à imaginação na construção de um palácio que hoje em dia, é famoso.
Ou seja, se os ingleses, são os nossos aliados de séculos (que não se coibiram de nos fazer um ultimatum quando isso lhes interessou), temos de verificar que nada deixaram de positivo por estas paragens, ao contrário dos nossos inimigos tradicionais.
Curioso contrasenso da história...
O primeiro, prende-se na criação por uma ordem religiosa Castelhana, no tempo do domínio Castelhano sobre Portugal e por decreto real do rei Filipe II de Portugal e III de Espanha, de um convento e cerca na Serra da Alcoba, que hoje dá pelo nome de "Bussaco".
O segundo, prende-se com a existência de uma Legião Estrangeira Portuguesa ao serviço de Napoleão, que combateu do lado das forças francesas aquando da batalha do Bussaco de 1810. Houve sangue português a ser derramado dos dois lados da batalha e, quando se fazem as comemorações da mesma, é de certa maneira, curioso, que não se dê evidência ao facto. Igualmente é curioso que se tenha deixado cair em escombros o Hospital de Sangue Francês e que o nosso chauvinismo (porque também o temos) nos impeça de assinalar devidamente o cemitério francês (já que o anglo-português ninguém sabe onde é).
O terceiro, é o património genético deixado pelos exércitos em debandada, sendo fácil de identificar hoje em dia, nesta região, alguns dos descendentes dos combatentes desse tempo, pelos olhos claros, cabelos loiros e formação óssea.
O quarto, prende-se com a obra deixada por um descendente de Navarra, um reino do outro lado da península, e por um italiano que, sendo amigo do "Navarro", resolveu dar largas à imaginação na construção de um palácio que hoje em dia, é famoso.
Ou seja, se os ingleses, são os nossos aliados de séculos (que não se coibiram de nos fazer um ultimatum quando isso lhes interessou), temos de verificar que nada deixaram de positivo por estas paragens, ao contrário dos nossos inimigos tradicionais.
Curioso contrasenso da história...
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