quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Video de Divulgação da Candidatura de Carlos Cabral à Presidência da Camara

O Documentário institucional da campanha autárquica 2009 do PS Mealhada chegou à Net

terça-feira, 29 de setembro de 2009

PARABÉNS RAPAZES...


A Fundação Luso atribuiu, ontem, o primeiro lugar exequo à candidatura do Clube “LusoClássicos” e ao Grupo Folclórico “As Tricanas da Vila do Luso”, no âmbito do Prémio de Empreendedorismo 2009. Prémio este que, de acordo com Pinto Magalhães, administrador da fundação, pretende «reconhecer projectos empreendedores e inovadores já desenvolvidos no concelho, com implementação no Luso, potenciadores do desenvolvimento económico da região».

O júri, constituído por Alberto da Ponte, CEO da SCC/SAL, Nuno Pinto Magalhães – Assessor da Administração da SCC, Homero Serra - Presidente Junta Freguesia do Luso, Carlos Cabral – Presidente da Câmara Municipal da Mealhada - e Carlos Pinheiro –
Presidente da Associação Comercial e Industrial do Concelho da Mealhada entenderam, no ano de estreia desta iniciativa, premiar aquelas duas entidades, que receberam cada uma um cheque no valor de cinco mil euros, como incentivo para o desenvolvimento das suas acções em prol da região.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

ALBERTO DA PONTE NÃO CUMPRE A PROMESSA...

... tal e qual toda a gente o tinha avisado!


"O atraso de quatro meses em relação às novas valências deve-se ao facto de as termas não terem nenhum plano e ter sido necessário fazer um levantamento topográfico para perceber onde estava a canalização e a rede eléctrica. Paulo Malo e Alberto DaPonte justificaram assim o pequeno atraso"

O que é caso para dizer que os canos passam lá mas ninguém sabe muito bem a que horas...

... e que, já agora, que 4 meses de levantamento topográfico dá quase para efectuar o levantamento todo do Luso... enfim...

domingo, 27 de setembro de 2009

sábado, 26 de setembro de 2009

A contribuição dos nossos magistrados para a actual mediocridade da justiça portuguesa

Este post é apenas um desabafo sobre situações a que não consigo ficar indiferente.

E começo este desabafo com uma simples pergunta.

Se eu HOJE tirar uma fotografia ao Palace do Buçaco, isso prova que o Palace do Buçaco foi construído HOJE?

A resposta é tão óbvia que a pergunta torna-se absurda.

De facto, uma fotografia tirada ao Palace do Buçaco numa determinada data, apenas prova que este edifício existia à data dessa fotografia. O que permite também deduzir que a data da sua construção terá de ser necessariamente Anterior à data dessa fotografia.

No entanto, no Tribunal Judicial da Comarca da Mealhada, a douta sabedoria que ilumina os magistrados (mas que amiúde desaparece como o sol atrás das nuvens nos dias de Inverno) entendeu em sentido diferente e considerou provado que um edifício foi construído na data xx/xx/xxxx, baseado numa fotografia do edifício tirada nesse dia xx/xx/xxxx.

Regista-se que a fotografia foi mandada tirar pela Acusação,(representada pelo Gabinete Jurídico da Câmara Municipal), o que me leva a imaginar que tal feito só foi possível graças a uma super-equipa de empreiteiros que conseguiu erguer a obra num só dia e ainda teve a gentileza de informar a Acusação a tempo desta mandar alguém tirar uma foto à obra executada nesse mesmo dia e ainda antes do sol se pôr. Algo sobrenatural. Um milagre, portanto.

Ironias à parte, a aceitação desta "prova" por parte da “nossa” magistratura foi crucial para a incorrecta condenação do(a) arguido(a), cujas alegações no sentido de que a obra teria sido construída antes, (e que a data da fotografia não desmente), foram pura e simplesmente ignoradas. Melhor atenção mereceram as incoerentes alegações da Acusação. O que me leva a concluir que uma justiça que deveria ser cega, nem sequer amblíope consegue fingir ser.

E para reforçar o caricato desta situação acrescento ainda o seguinte:

Este magistrado deu como provado que a obra foi executada um mês depois da Câmara Municipal ter mandado instaurar um processo de contra-ordenação pelo facto da obra já estar executada. Perceberam????

Das duas uma: ou a Câmara Municipal instruiu um processo contra um edifício fantasma ou este magistrado não fez devidamente o trabalho de casa. (Aqui já não consigo enquadrar um milagre para explicar isto).

E como o(a) arguido(a) não tem capacidade financeira para contrapor tanto disparate, fez-se “Justiça à Portuguesa” que é do estilo: “ Come e cala-te”.

Em suma: Enquanto alguns dos nossos magistrados continuarem a analisar e decidir os processos do Zé Povinho com esta ligeireza e vulgaridade, a justiça portuguesa continuará a rastejar ao nível da mediocridade.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

ELEIÇOES MUDAM A HISTORIA............





Soube desta novidade, se podemos considerar uma novidade ou como poderá ser definido, a mudança do dia das comemorações do aniversário da Batalha do Buçaco, travada a 27 de Setembro de 1810, para o dia 03 de Outubro.
Será que a grande afluencia as comemoraçoes levaria as pessoas a nao irem votar nesse dia?
O que poderia mudar as comemoraçoes vs eleiçoes? Modernices????



quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Não há limites para a ESTUPIDEZ!

É muito triste verificar a propaganda política de TODOS os partidos a ser vandalizada no nosso Concelho - Não porque os cartazes sejam feios, porque as propostas possam ser vazias, ou por outros motivos mais objectivos... não, não é esse o caso!

O caso é bem mais grave: ainda há gente que após 35 anos ainda não compreendeu o que quer dizer democracia e que o facto de alguém discordar politicamente de alguém, isso não os torna inimigos mortais!

É triste viver num pais que se diz democrático mas que, só o será de facto, quando algumas gerações (finalmente) desaparecerem...

Touché...

sábado, 12 de setembro de 2009

Mais uma interessante...

"«Formas Luso», detém uma quota de mercado de 6,5%."

in http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=909177&div_id=1728

"
A campanha de televisão foi produzida pela Krypton com realização de Fred Oliveira e terá um investimento global na ordem dos 7,5 milhões de euros."

in http://www.meiosepublicidade.pt/2008/03/10/flor-protagoniza-campanha-da-formas-luso/

agora em números:

Valor do mercado de águas : 573 milhões de Euros
Valor do mercado de águas funcionais = 11% x 573.000.000 = 63.030.000 Euros
Valor da quota de mercado da "Formas Luso" = 6,3 % x 573.000.000 = 36.099.000 Euros
Valor da campanha de publicidade (extra custos de produção) da "Formas Luso" = 7.500.000 Euros (Duas vezes e meia o investimento previsto para o balneário termal)

Valor da campanha publicitária em "Formas-Luso" face ao seu valor de mercado = 20% !!!!

É lógico que o seu consumo tem de estar a subir...

Se a SAL atribuisse 20% do valor de mercado da "sua" água lisa para publicidade na TV, provavelmente conseguia encher todo o tempo publicitário dos 4 canais nacionais!

... digo eu...

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

... e já agora, números da concorrência :-)))


In http://www.hipersuper.pt/2009/07/02/unicer-renova-estrategia-para-as-aguas/

"A par das cervejas, actividade das águas é estratégica para a Unicer. Detendo, actualmente, uma quota de mercado que atinge os 32% (águas total), em valor, mais 12 pontos percentuais face à concorrência mais directa(...)"(Nota: leia-se Centralcel)

"
o mercado das águas engarrafadas em Portugal vale, actualmente, 573 milhões de euros e 1.390 milhões de litros. Em valor, as águas lisas representam 64% do total do mercado interno de águas engarrafadas, enquanto as águas com gás detêm 25% e as águas funcionais e sabores 11%. Já em volume, as águas lisas representam 93% do consumo, as águas com gás, 5% e as águas funcionais e sabores 2%."

Naturalmente que cada coisa tem a importância que tem...

... se por ventura se cruzar isto com os números gastos em marketing por cada tipologia de produto, então a importância (ou a falta dela) saltará ainda mais à vista!

Um desenho...

Ao contrário dos números, que no caso de uma empresa privada são quase impossiveis de conhecer (com a excepção daqueles que a empresa quer que se conheçam), a lógica é... uma batata! E é facíl de identificar a manipulação de números a partir daí.

Vamos partir de um exemplo que conheces certamente bem:

"Ao comprar 10 grades de minis, oferta de 5 grades de luso 0,33"

Funciona como um desconto mas é contabilizado como vendas de cerveja = 10 e vendas de águas = 0.

Ilegalidades ? Nem pensar nisso, é tudo absolutamente legal face ao facto de a centralcer ser accionista a 100% da SAL.

Prejudica-se o fisco? - Não: a quantidade de imposto paga é a mesma que se se efectuasse um desconto percentual.

Prejudicam-se os accionistas? - Não: a quantidade de lucro (total) gerado é o mesmo que se se efectuasse um desconto percentual.

Manipulam-se os dados de vendas de modo a surgir como lider das vendas de cervejas à custa da liderança das vendas de águas? - deixo ao teu critério.

O mesmo se pode fazer relativamente as "tais aguas" que referi no meu comentário:

"Na compra de 3 packs formas-luso oferta de 5 packs 0,33"

Formas-luso surge como venda e luso 0,33 como oferta.

Mais uma vez, não há ilegalidade, não se prejudica o fisco e não se prejudicam os accionistas, mas está-se a manipular dados de vendas de modo a aumentar ou diminuir o sucesso dos novos produtos de modo a aumentar o prestígio pessoal de quem os pensou.

Mas se reparares bem, O QUE SUSTENTA TUDO ISTO É A "VELHINHA" GARRAFA 0,33, 1,5 LT E O GARRAFÃO DE 5 LT. - Como é óbvio são o sustento e a base das vendas da empresa e jamais serão abandonados.

Outra coisa muito diferente, é, como é óbvio, a tentativa de entrada no mercado das águas de luxo através de uma alteração de design e valor acrescentado por este: parece-me uma excelente ideia que pode vir a dar frutos em especial no mercado de exportação.

Apesar de tudo isto, e mais uma vez sem números :-))))), é sempre preocupante o cancelamento de turnos que "noutros" tempos funcionavam durante muito mais tempo durante o Verão, facto que se poderá atribuir a vários factores:

1º - Este Verão, foi até ao início de Agosto um verão relativamente fresco o que, do ponto de vista do agregado global das vendas nacionais pode ter significado uma diminuição do consumo.

2º - O segmento de mercado das águas ditas "de linha branca", tem estado a crescer exponencialmente e isso poderá roubar (por efeito substituição) alguns clientes à água de luso.

3º - Tem havido uma certa "não aposta" na promoção comercial da água de luso "clássica" de modo a haver dinheiro suficiente para a promoção de novos produtos que a empresa tenta continuamente lançar (como a Lusofresh, Formas, Ritmo e a nova bebida de café lançada em parceria com a Delta)

4º - É possível, que por um aumento da produtividade das linhas de enchimento com a introdução de novas máquinas ou técnicas, se consiga agora encher mais água com menos turnos.

Por fim (para estes dados conheço e posso dar-te os números) uma água que já deteve 70% da quota de mercado das águas engarrafadas, tem agora uma quota que ronda os 30%, verificado que está o aumento exponencial do mercado das águas engarrafadas. Apesar de ter aumentado de uma forma espectacular a sua produção, a água de luso não foi capaz de fazer frente à entrada de cada vez mais marcas neste mesmo mercado, ou seja, a sua produção cresceu menos do que o acréscimo de volume verificado no mercado.

A SAL não precisa de advogados de defesa nem é "preseguida", nem acredito que alguém deseje que o "motor do luso" algum dia deixe de funcionar. É ridículo de intelectualmente desonesto!

Como todas as empresas, procura o lucro (pois é essa a sua natureza) mas, tal como TODAS as empresas, de vez em quando tem de ser chamada a atenção para alguns aspectos que ou cumpre deficientemente ou propositadamente não cumpre.

A SAL é um "lusense" como todos os outros - de pleno direito! Deve ser protegida e "mimada" mas isso não significa ser conivente mesmo que a empresa teime em ter uma política de "costas voltadas" para a terra - Depois dos abusos de outros tempos passou-se à lei da rolha!

Convenci-te ou queres mesmo que vá buscar números e os torture até eles dizerem o que eu quero, só para ter mais razão do que tu e levar a taça para casa? :-))))

Touché...

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

LH2O, nova garrafa da Água de Luso


Water is, by definition, the colourless, odourless and tasteless substance that results from the junction of two of the most essential and abundant elements in the universe: hydrogen and oxygen. It is found in nature in the solid and gaseous states – respectively below 0º C and above 100° C – but we know it best in its liquid state. Water is synonymous with life and makes up, on average, 60% of the human body: the natural need for constant hydration comes from the direct relation between water and our health. The very functioning of our body depends on this vital factor. But when we think of ways in which we know the water that surrounds and fills us, we must look at the vessels, the packages that bring it to us, for it is them that shape it. These packages are vehicles that allow the transportation of life’s most precious and essential asset in an accessible, convenient and safe manner, without interfering with the liquid’s integrity and purity. A bottle of natural mineral water is a privileged meeting point between content and packaging, liquid and solid, natural element and cultural product. How many water bottle shapes do we know? Where do their contours, components and materials come from? What do we expect from a water bottle - or rather, from a water form? LH2O is not an interpretation of water as element, but rather a reinterpretation of its form. It is an innovative packaging solution that protects and maintains the purity of its content – Luso natural mineral water – while seeking to optimize and ease storage, transportation and display, as well as handling and consumption. This bottle’s shape results from an application of space-filling scientific models to packaging design. Found in rock formations, plants and other cellular structures, these models can also be generated by mathematical and geometrical calculations. Both natural elements and theoretical models seek a rational and continuous subdivision of three-dimensional space, applicable to the design of new forms and structures. From the thirteen Archimedean solids to complex architectural structures digitally generated by parametric formulas, the possibilities for new space-filling forms, elements and systems are as limitless as they are enthralling. The elementary form of LH2O results from the intersection of two geometric solids: a simple cube (bottle neck and cap) and a truncated cube (package). The main volume’s 17 faces – five square and 12 hexagonal, identical faces – allow for an endless number of bottles to be regularly grouped together in several configurations that suppress empty space between them. Each of these "three-dimensional space-filling modules" significantly optimizes the processes of storage and transportation, reduces the amount of material (Polyethylene Terephthalate, or PET) used in the bottle and creates a greater impact in the final product’s display.Viewed as part of a whole, every bottle thus enables the creation of display solutions – be it at point of sale or in other consumption contexts – based on unexpected, three-dimensional arrangements. LH2O is a research project on a new form for Água de Luso (Luso water) and the result of a collaboration between Pedrita studio and the Luso brand. This project aims to find not only a new form for this liquid, but also to come up with a bottle that illustrates the qualities and unique properties of Água de Luso, which has been part of the life and body of the Portuguese for over 150 years. That’s what made us – naturally – add a new element to the chemical formula of water, redesigning the way we see, read and know Água de Luso. The LH2O bottle, first presented to the public in a limited edition during ExperimentaDesign 2009, does justice to the innovative and experimental nature of the Lisbon Biennale, since this project is not presented as a finished product, but as a step of an ongoing partnership. By highlighting the various elements involved in the design process – sketches, models, prototypes, etc. – it sheds a light over what lies behind this new form. Similarly, the bottles are presented as objects of study and work, which after having gone through all stages of the product’s manufacture, filling, labelling, packaging and transportation continue to be developed for full alignment with Luso’s existing structure. Each bottle contains exactly 33cl of pure Água de Luso, guaranteed in its quality and integrity by the company’s laboratories and filling facilities. ExperimentaDesign is for us the ideal context for this project’s test-launch, for its openness to unexpected and less conventional design projects which, like LH2O – an experiment by Pedrita with Água de Luso –, question the scope of design and explore its relationship with the industry, distribution and Portuguese brands.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

ELEIÇOES NA NOSSA TERRINHA.............



AS ELEIÇÕES ESTÃO A CHEGAR E QUEM IRÁ GANHAR? SERÁ QUE TEMOS CANDIDATOS A ALTURA, PARA REVOLUCIONAR A NOSSA TERRA?
SÃO ESSAS AS PERGUNTAS QUE VÁRIOS LUSENSES FAZEM.
GOSTAVA DE SABER O VOSSA OPINIÃO FUNDAMENTADA.
PS , PSD , CDU?

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

É tudo uma questão de (O)POSIÇÃO.

Em 2009 o povo é chamado a votar 3 vezes. Europeias, Legislativas e Autárquicas. Tenho ouvido várias pessoas a apelar ao absentismo, isto é, à não comparência à chamada. Confesso que me faz alguma impressão uma vez que nos é dada como um direito, a oportunidade de manifestarmos a nossa opinião na escolha de quem entendemos que é melhor para governar, independentemente da esfera de poder em causa.

Sempre defendi que se alguém não concorda com as propostas que se apresentam ao sufrágio, deve optar pelo voto em branco. Contudo, o argumento de um amigo que dizia "eu queria ver se lá não fosse ninguém, como é que eles se desenrascavam...", ficou-me cá a ressoar.

Em primeiro lugar porque, se tal acontecesse, seria um desastre político mas, sobretudo, social. Mas em segundo lugar, retive o "eles". Infelizmente a maioria dos Portugueses continua (ou está cada vez mais) a associar a política a algo que não lhes interessa e não querem saber. Conota-se com jogos de poder, o poder pelo poder, para organizar a sua vidinha (Medina Carreira... imperdível!) e com falcatruas, ilegalidades e falta de moralidade. E têm razão! Em Portugal é isto que acontece em muitos casos.

Por outro lado, a vida partidária deste país está carregada de omissões das coisas mais importantes, que deveriam ser discutidas edebatidas, mas nunca o são. Temos uma situação ridícula de quem não se encontra no poder estar, então, na chamada OPOSIÇÃO.

A definição que o dicionário apresenta para esta palavra, não poderia ser mais sintomática do erro que é assumir que quem não está no governo, se encontra na oposição:

oposição
s. f.
1. Acto!Ato ou efeito de opor ou de opor-se.
2. Impedimento.
3. Incompatibilidade.
4. Resistência.
5. Conjunto de partidos que combatem um governo.
6. Concurso (a um lugar ou emprego).

O próprio dicionário, para além de todosos outros sinónimos, afirma que "oposição é também um conjunto de partidos que combatem um governo".

Então, afinal andamos aqui todos a fazer papel de parvos. Elegemos um partido para depois o combatermos?

Será que quem está nas outras bancadas não tem também poder? Afinal, os eleitos que não estão no governo, não receberam do seu povo o voto de confiança? Será que não têm um papel a desempenhar na cooperação construtiva com o governo e na discussão das matérias importantes para o desenvolvimento económico e social de um país e de um povo?

Claro que não estou aqui a defender este ou aquele governo, partido ou o que seja. Interrogo-me apenas se o termo OPOSIÇÃO não deveria ser banido do léxico político. É que na maioria dos casos partidos que não estão no governo opõem-se a iniciativas deste apenas e só porque têm de ser contra alguma coisa. Isto passa-se tanto a nível do governo como das autarquias.

Dá a ideia de que quem perde uma eleição, veste a camisola do contra para a todo o custo, derrubar quem o venceu. E quanto mais se aproxima do final do mandato, pior. E depois é uma vergonha perceber, como está a acontecer neste momento no nosso país, que a menos de um mês das eleições que hão-de definir (em principio) quem e em que direcção durante os próximos 4 anos nos irá orientar, é que se apresentam programas de governo e se discute as grandes questões para o país como se as decisões que daqui sairão fossem melhores do que um debate de ideias sério e prolongado de forma a incorporar o melhor contributo que cada um poderia dar para dali resultar o melhor para o país.

É num mês e numa cobertura massiva das televisões a arruadas e comícios, em desdobramentos em entrevistas e em debates a dois ou a três ou a cinco, que os grandes temas são discutidos? Mesmo o modelo da Assembleia da República, para questões tão importantes como o TGV, o Aeroporto, a Estratégia Económica, a Segurança Social, a Saúde ou a Educação, será o mais adequado? Ver deputados a falar de coisas que muitas vezes desconhecem em pleno e de repente aparecem a fazer um número político porque alguém lhes disse que aquele seria um bom tema? Pessoas que quando abordam um tema, passam mais de metade do tempo a "farpear" o vizinho do lado em vez de se centrar no que é importante? Ataques baixos em termos políticos e pessoais?

Por estas razões, hoje a política não é mais uma actividade nobre mas antes pobre. Pobre, não nos bolsos, mas antes na ideologia e no exercício.

Por estas razões, existe em Portugal OPOSIÇÃO em vez de CONSTRUÇÃO (bem... a cívil não falta).

Bem sei que custa muito aos "opositores" e muitos "governantes" perceber isto. Perguntar-me-ão: "Como é possível chegar ao poder sem fazer oposição"?

Eu respondo: fazendo melhor do que quem está no poder. Levantando as questões certas e mostrando o caminho a quem tem, no momento, o poder para executar ou decidir. Estando nos momentos cruciais das decisões e adoptando uma postura construtiva. Deixando que o que de melhor se tem venha ao de cima e seja colocado ao serviço das populações. Porque quem não está no poder, não deixa de ter uma grande responsabilidade, tenha ou não sido eleito.

No tempo certo, o carácter e a personalidade de quem adopta esta postura evidenciar-se-á e há-de levá-lo ao rumo que deseja. Cada vez menos 0 "ser do contra apenas porque se tem de ser" trará vitórias ou conquistas.

Abaixo a OPOSIÇÃO!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Turismo(s) do centro

estive a dar uma vista de olhos no site do turismo do centro e apeteceu-me (finalmente) soltar uma grande salva de palmas:

FINALMENTE O MUNICÍPIO DA MEALHADA FAZ PARTE DE COIMBRA !!!!!!!!!!!

ALELUIA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

http://www.turismodocentro.pt/coimbra/

Por outro lado, parece-me estranho, que o guia de termas (editado em Julho de 2009) inclua as termas do Luso como estando abertas e com todos os serviços a funcionar. Será que eles não sabiam (ou não queriam saber).

Ainda mais estranho é que, umas termas que tiveram de fechar em plena época alta, ainda não tenham um plano de marketing, nem estejam a aceitar reservas nem tratamentos a partir de Outubro - JÁ QUE ESSA É A DATA PROMETIDA.

SERÁ QUE (OS PRETENSOS ESPECIALISTAS EM MARKETING DA CENTRAL DE CERVEJAS) ESTÃO À ESPERA DE APENAS ABRIR AS PORTAS E JÁ ESTÁ????

A um mês da (suposta) abertura, não deveria já haver um plano global de promoção em andamento?.... ou estamos todos, apenas a trabalhar para o calendário eleitoral?

Ahhh... e já agora, sendo um pouco optimista, parece-me que, em 2010, surgirão novidades que permitirão ao Luso, finalmente fazer à SAL aquilo que ela sempre (nos últimos anos) quiz - fazer um trajecto de costas voltadas para eles... a ver vamos :-) ...

Touché...