sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Sr. Presidente da Câmara Municipal da Mealhada, Dr. Carlos Cabral:

(...)"O Estado quando transfere competências não é para gastar menos dinheiro. Tem obrigação de gastar o mesmo, mas ter a certeza de que o seu dinheiro é muito melhor gerido!”(...) - Carlos Cabral in Jornal da Mealhada acerca das verbas transferidas pelo Estado para a Fundação Mata do Buçaco.

Meu caro presidente Carlos Cabral, essa declaração só seria verdade se o Estado Social Português nascido da manhã nebulosa do PREC fosse uma "pessoa de bem" e não tivesse de facto a intenção de descartar responsabilidades (para mais, numa altura de crise).

Também fico espantado pelo facto de a Câmara Municipal não ter antecipado essa possibilidade...

Quanto às candidaturas ao financiamento no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e ao Programa de Intervenção do Turismo (PIT) espero que corram melhor que outras candidaturas, cujas verbas acabaram por "fugir".

Sr PRESIDENTE : Olhe à sua volta e, constate que nem tudo o que de errado se passa com a FMB se pode atribuir à questão do financiamento. Dê um murro na mesa! Foi para isso que se candidatou! Foi para isso que aceitou o cargo que desempenha!...

Desejo-lhe a si pessoalmente, e à restante equipa da Câmara Municipal da Mealhada em geral, um excelente 2011, cheio de decisões sábias e isentas, que permitam encontrar soluções de facto para o nosso concelho e em especial para a "nossa" Mata do Bussaco que, ao contrário do que seria de esperar ao final de ano e meio (certamente pelos mais variados factores), não parece estar melhor....

Touché...

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Mas há dúvidas???

Parece que ainda há pessoas com dúvidas relativamente às questões que têm sido colocadas e ao trabalho que a Fundação Buçaco tem desenvolvido.

Vamos então fazer uma síntese. Agradeço que, se encontrarem alguma coisa do que escreverei que não seja verdadeiro, deixem o respectivo reparo.

1 - As iniciativas na Mata, não passam de fantochadas e propagandismo, com especial relevância para a promoção pessoal do seu presidente nos órgãos de comunicação social, com vista a um salto para cargo de maior relevo.

A adopção da Via Sacra e do Natal como principais pacotes e marcas da Mata revela bem o carácter de desprezo e a falta de visão estratégica para com o património vegetal.
Chama-se Mata Nacional do Buçaco precisamente devido à importância no aspecto vegetal e, concretamente, arbóreo.

A Via Sacra realizada na Mata revelou claramente que o percurso não é adequado a celebrações como as que foram feitas, com muita gente ao monte e falta de condições de visita. Aquele espaço é caracterizado pelo silêncio e pela introspecção e o que foi feito é precisamente o contrário disso. A promoção da Via Sacra deveria defini-la de acordo com o que são as suas virtudes e aptidões e não através da descaracterização.

A celebração do dia da Floresta fez com que se plantassem árvores de várias espécies, umas em cima das outras, sem planeamento e em locais totalmente desadequados face a algumas das espécies. Depois ninguém se interessou pela sua manutenção e com a rega, tão importante. Não interessa! O que conta é que andaram lá não sei quantas pessoas e que se venderam uns cedros dentro de umas caixinhas que a CMMealhada pagou. O resto são cantigas.

A exposição da Casa do Benfica no Convento foi um sucesso. As pessoas que pagaram para visitar aquele espaço naquele período ficaram bastante comovidas por ver um local de culto, sagrado e com tanta história, enfeitado com cachecóis e outros símbolos do Benfica (ainda se fosse do meu Sporting, ao menos era verde como a Mata!).

O Natal na Mata, trouxe-nos um Carmelita no cadeirão, mesmo à entrada do Convento, algo perfeitamente típico dos frades Carmelitas. Logo eles que tanto amavam a integração com a natureza, o desprendimento de bens materiais e o minimalismo.
Mas trouxe-nos também o Madeiro de Natal, perfeitamente típico desta zona do país. Uma pilha de lenha com 3 metros de altura, mesmo ao lado de um hotel de 5 estrelas cujos hóspedes procuraram precisamente pela oportunidade única de levar com umas golfadas de fumo.
Mas, mais importante, ao lado de uma área de vegetação que ficaria completamente "assada" pelo calor de uma fogueira com aquela envergadura, já para não falar no risco de incêndio e, sobretudo, pela pedagogia. Num dia celebra-se o dia do Ambiente e o dia da Árvore, no outro queima-se madeira no interior de uma mata por simples desporto e ainda se convidam as pessoas a vir assistir... numa noite de Natal, em que as pessoas querem é reunir-se em família, nas suas casas. Coerência, visão e estratégia impressionantes.
O presépio ao vivo também foi uma loucura! Milhares de pessoas, dispostas a pagar 5 euros para entrar na mata e ver 4 barracas da feira com um gajo a fazer sapatos e outro de volta de umas latas. Lá pelo meio, havia uns desgraçados a olhar para um nenuco que nem vestido a rigor estava. Depois passam isto na televisão com 3 gaiteiros a tocar por fundo como se estivéssemos perante uma iniciativa de classe, dignidade e grande importância. O propagandismo e os contactos politica/comunicação-social não têm limite.

Mas o melhor e já bastante falado (felizmente) é a gestão florestal feita pela Nora do Cabral e pelo Raul Aguiar, duas pessoas bastante experientes na matéria que se calhar nunca estiveram dentro de um pinhal, quanto mais gerir uma Mata Nacional.
A título de exemplo:
- Raul Aguiar mandou cortar um Buxo-arbóreo junto ao Calvário, espécie que demora (muitas) décadas a atingir este porte, porque estaria a "tirar vista" à Ermida!!!!
- Cortaram várias árvores no Vale dos Fetos, permitindo a entrada de luz e calor numa zona que necessita absolutamente de fresquidão, sombra e humidade. Vamos ver as consequências que isto trará nos próximos anos.
- Estão a fazer o serviço vergonhoso de abate dos pinheiros na Zona da Porta das Ameias, encosta do Cruzeiro, Porta do Serpa e Encosta do Sol, destruindo tudo, deixando as ramagens espalhadas e cortando árvores de outras espécies.
- A limpeza que foi feita na barreira junto da porta das Ameias, cortando toda a vegetação semi-arbustiva e herbácea, permite a entrada de luz e consequente ataque futuro das acácias (ainda pior que na plataforma do outro lado da estrada, por cima).

Não arranjam caminhos, não beneficiam sanitários, não colocam sinalização, não criam um serviço visível e eficiente de atendimento ao visitante, querem colocar portagens electrónicas nas entradas cujo atendimento será muito mais personalizado (é bom que as coloquem que servirão bastante de mealheiro de alguns), não concessionam o Palace, não atribuem funções às casas de guarda, concessionando para evitar custos!

Afinal o que é que estão lá a fazer? A cobrar as entradas para sustentar as panças, nitidamente!!!

A Mata tem de ser valorizada, divulgada e promovida pelo que lhe é intrínseco e não por artificialismos importados de Penela (presépio ao vivo) ou de Óbidos (Vila Natal) ou de Braga (Via Sacra). A mata é valiosa por si! Não precisamos de andar a imitar nada nem ninguém, tem de se demarcar pela diferença porque estas actividadezecas, são como as cópias chinesas dos Ferraris que, quando se olha de longe até engana, mas basta aproximarmo-nos para perceber que são de plástico, o motor tem 40 cavalos em vez dos 400 e não têm alma nem carisma.

Só não vê quem não quer e, acreditem ou não, é com mágoa que faço esta análise que, poderão entender como destrutiva ou tendenciosa mas é sincera, sem pretenciosismos, desinteressada e com o intuito de quem de direito verificar qual o caminho que segue e se não haverá aqui uma necessidade de arrepiar caminho e pensar, efectivamente, numa estratégia e rumo adequado para a Mata Nacional do Buçaco, que não é a aldeia das construções do Buçaco.

Fundação Mata do Bussaco sob ataque?

A julgar pelos comentários e publicações nos mais diversos sítios, que levaram até à eliminação de posts e comentários no seu próprio perfil de facebook, parece-me que a Fundação Mata do Bussaco e o seu Administrador estão sob a mira dos mais variados quadrantes políticos e sociais.

Não querendo dar razão seja a quem for, parece-me que há aqui uma ou duas ilações a tirar, acompanhadas de outras tantas perguntas:

1º - Ao final de ano e meio, acabou o "estado de graça" do Engº António Jorge e da criação da Fundação Mata do Bussaco.
2º - A vocação religiosa da Mata, não parece estar a ser bem "digerida" pelos mais diversos quadrantes cujo negócio fundamental é o Turismo.
3º - A menos de hora e meia de viagem de Fátima ou de Braga, a vocação religião-turismo da Mata, arrisca-se a ser "cilindrada" pelos verdadeiros centros religiosos nacionais, tornando-se um satélite.
4º - A Fundação estará a ser utilizada apenas para veículo propagandista da máquina eleitoral socialista local ou, pelo contrário, está cheia de gente cheia de boas intenções que, pura e simplesmente, não tem infelizmente habilitações nem perícia para uma gestão eficaz dos recursos?
5º - A Fundação e o Bussaco estão ou não a funcionar como coutada privativa de algumas pessoas que, de repente, se auto-intitulam DEFENSORES supremos e absolutos da Mata?
6º - Se antigamente se alguns se queixavam dos preços e da falta de gestão da mata, onde está a solução deles?
7º - A Mata e a Fundação, estão ou não afundadas nas suas próprias responsabilidades financeiras, nomeadamente ordenados, que dissipam e castram as possibilidades de efectivação de trabalho eficaz?
8º - O facto objectivo no terreno é que, fora este pequenos eventos, feitos com a ajuda do grupo de Jovens, do Movimento "Vamos Limpar Portugal" e do pessoal agregado à Câmara Municipal da Mealhada, muito pouco mudou para melhor (pelo menos para qualquer leigo que visite a mata)

A juntarem-se a estes factos, há ainda outras tantas perguntas que se podem colocar, sem poderem acusar quem quer que seja de "partidarite aguda" como por exemplo:

1 - O Palace Hotel do Bussaco, está funcionar sem contracto de concessão desde 2002, facto que concorre (e muito) para alguma falta de estimulo à elaboração de obras de conservação ou reparação - parece-me que aqui, há alguns zumzuns a dizer que estão a negociar com os "Pestanas" a concessão do Palace (na minha opinião é uma bacoquice já que a marca e o recheio são maioritariamente propriedade da empresa Alexandre de Almeida que pode no ano seguinte reabrir o Hotel Miradouro com a marca "palace Hotel do Bussaco", criando embaraços desnecessários à empresa que resolver aceitar a concessão e... se há coisa que os "Pestanas" e os grande grupos hoteleiros não são é, tontos - para não dizer outra coisa- no que toca a negócios).

2 - As casas da Mata (antigas casas de guarda) que estão desocupadas, continuam sem um plano (pelo menos que se saiba) para a sua concessão e conservação e a mata em si, carece de um verdadeiro plano de saneamento financeiro que lhe permita a sobrevivência a longo prazo sem estar sistematicamente na dependência de financiamentos de outros organismos. Obviamente que excluo o plano apresentado em conjunto coma Universidade de Aveiro (ou Coimbra...já não estou bem certo) cujas verbas, por inabilidade da máquina política local, "fugiram" e já muito dificilmente voltarão, tornando esse plano, pelo menos para já, impossível de concretizar.

3 - Ao final de ano e meio, não existe sequer um site de internet digno desse nome, nem uma estratégia de marketing turístico salvo o marketing turístico/político local. Os placards que anunciam actividades são feitos com total amadorismo e excesso de informação que dificulta a possibilidade de leitura, pelo menos para todos aqueles conduzem. A colagem ao Turismo do Centro, numa tentativa de dar uma maior profundidade aos eventos, morre no facto de os eventos não estarem talhados para um sector turístico profissional e internacional cada vez mais exigente, impossibilitando a cooperação eficaz com esse organismo que já provou noutras ocasiões, o seu profissionalismo e eficácia.

4 - De facto, a Mata e o seu património, desde a última remodelação do Palace na década de 80 do Século XX, que não tem tido intervenções de fundo, tendo sido sistematicamente explorada e espoliada de recursos desenvolvidos nos tempos "da outra senhora" e, de facto, o estado Central, nomeadamente o ministério da agricultura, não tem cumprido com as suas quotas de financiamento, realidade que dificulta a gestão e a sanidade financeira. Toda a gente sabe que sem dinheiro, nada se faz, facto que tem estado a servir de justificação para o andamento vagaroso das reformas. Mas também acredito, porque conheço a opinião de alguns profissionais em gestão turística sobre este assunto, que o problema passa igualmente por alguma "incapacidade de facto" do organismo Fundação Mata do Bussaco e da maneira como foi pensado e estruturado, produzir bons resultados no futuro, não por responsabilidades pessoais de pessoa A ou B (que também as haverá com certeza), mas por má estruturação de base de um organismo sujeito objectivamente à "gestão do ciclo político da Câmara Municipal da Mealhada e das suas clientelas eleitorais", dando ao Estado Central uma oportuna "colher de chá" para fugir às suas responsabilidades.

5 - A Câmara Municipal da Mealhada na pessoa do seu presidente Carlos Cabral e naturalmente do seu "delfim" e futura candidata à presidência, Filomena Pinheiro, está aqui a colocar-se a jeito para uma desnecessária evidência de incapacidade de gestão de um activo que reclamou como seu durante tantos anos. A meu ver, 2011 poderá vir a ser um ano de viragem se o PS Mealhada e a actual Câmara Municipal assim entender.

Desejo-vos a todos um excelente ano de 2011

Touché....

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Conversas Secretas (Parte I)

"Tonel?!... Tonel?!... Diz-me uma coisa: O que é que faz o Raul?", perguntou o Cabana quando chegava ao pé do pessoal ali no "Chouriças e Karaokes" (antigo Salta). "Oh pá, parece que és de Várzeas!... Atão, o Raul é cá dos nossos!!! Trabalha na sociedade e passa o resto do tempo a rodar pelos centros intelectuais do Luso!", respondeu o Horácio. "Cafés e tabernas queres tu dizer!, lolololololololol." disse eu."Não é esse carago!... O outro!" insistiu o Cabana enquanto gesticulava. "lolololololololol... ó Cabana, pareces a Michelle Mutton assim com os braços no ar!" disse o Sereno no seu habitual tom. "ahhhhh... esse?.... oh pá, se queres que te diga nem sei bem, mas parece que se dedicou a lixar a vida ao ex-patrão!", respondeu o Horácio. "Bem feita.... detesto capitalistas!... e detesto ainda mais capitalistas que exploram coisas que são de todos!", rematou o Cabana!.... "Bom, rapazes, tenho de ir!", disse eu enquanto punha o capacete na cabeça e me dirigia para a porta. "Tonel?!... onde é que vais de atrelado e tudo?", perguntou o Horácio. "Ao Bussaco ter com um amigo que agora é madeireiro!", respondi eu. "Vê lá se além da vaca e do burro encontras para lá algum animal selvagem!", recomendou o Horácio. "Sempre que vejo o Benfica a jogar, lembro-me do nome desse meu amigo!", gritei eu já montado na Gertrudes e pronto a dar ao kicks. "Porquê, é como o Natal a lembrar Jesus?!", gritou o Horácio da porta do "Chouriças e Karaokes". "Não, pá! Faz lembrar Frango!", breeeeeeeemmmmmmmmm....bremmmmmmm..... breeemmmmmm.... brrrooooooooooooommmmmmm.....

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Buçaco, 24 de Dezembro. Que belo Natal!
























































Penso que as imagens dispensarão legendas... infelizmente.
Porque fazem isto? Com autorização e supervisão de quem? Quem é o responsável por esta calamidade? É isto a gestão da fundação? Era isto que o Sr. Carlos Cabral queira quando disse há uns tempos atrás, a propósito da criação da fundação:"Finalmente, após tantos séculos, a Câmara da MEalhada entra na Mata do Buçaco!"?
Dinheiro... tudo cheira a dinheiro!










Mais algumas impressões que a gestão da Mata está a suscitar...

Podem ver-se os comentários que os visitantes têm deixado nos sites dos jornais que a Fundação tem persuadido a fazer notícia:

http://www.diariodecoimbra.pt/index_com.php?id=10532&Itemid=111&task=display&start=0

Afinal o que é que se passa por esses lados?

O Buçaco na imprensa

Encontrei esta notícia no Diário AS Beiras de ontem. Nada de novo, tudo trivialidades, a não ser os comentários que seria interessante que quem manda, lesse.

http://www.asbeiras.pt./2010/12/fundacao-mata-do-bucaco-quer-natal-semana-santa-e-batalha-como-atracoes-da-floresta/

sábado, 25 de dezembro de 2010

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Luso nos arredores!

Apesar de tudo o que se possa encontrar de negativo na nossa terra, parece que o positivo é e será sempre mais. Se de contrário for, estaremos muito mal certamente.

Deixo aqui um belo exemplo de força e positivismo que, não sendo no Luso, é de Luso, numa cidade aqui bem perto: Coimbra.

O João Silva, (Verga), é o coordenador deste trabalho. Parabéns!

http://www.asbeiras.pt/2010/12/plano-de-gestao-mostrado-a-camara/

Plano de gestão do Choupal mostrado à câmara

O município vai hoje debater a proposta de Plano de gestão florestal e orientação da utilização pública da Mata Nacional do Choupal. Elaborado pelo departamento de gestão áreas classificadas zonas húmidas do ICN, o documento define um zonamento com quatro áreas distintas: nascente (vocacionada para a educação ambiental, através de um circuito temático “Floresta Viva”), central (incluindo a área desportiva, estruturas de apoio ao visitante e espaço de leitura denominado “Rua do Estudante”), poente (para acolher diversas estruturas como o borboletário e mostra de plantas aromáticas e medicinais e o circuito temático “Vida Aquática”) e Norte (secção da mata que foi separada pelo canal de rega).

Para a sua concretização, são definidas algumas ações/medidas para a concretização dos objetivos traçados. Nas atividades do domínio da educação ambiental, é falada a recuperação/melhoria do circuito temático “Floresta Viva”, instalação de jogos cognitivos em vários locais da mata, recuperação/melhoria do circuito temático “Vida Aquática” e criação de um ecocircuito. No que diz respeito à conservação da natureza, as propostas passam pela realização de estudos de espécies (fauna e flora) da mata, ações de gestão florestal para limpeza de espécies invasoras e conservação da fauna.

A sustentabilidade económica da Mata do Choupal deverá passar pela concessão de espaços e atividades e a integração do Choupal nos circuitos de transportes urbanos da cidade.

O quarto objetivo passa por dotar a mata de estruturas e serviços como a remodelação/melhoria das estruturas e serviços existentes através da remodelação dos edifícios existentes, construção de pavilhão de apoio à manutenção da mata, beneficiação das pontes de madeira existentes, melhoramento/extensão das redes de infraestruturas e valorização das três entradas, com a construção de um edifício de receção na atual entrada.

Balneário finalmente?

Placa de pladur a placa de pladur lá conseguiram (quase) acabar a obra das Termas de Luso que só deve ser inaugurada la para Fevereiro, junto com o renovado Grande Hotel.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O blogue está vivo e de boa saúde!

Respondendo a alguns colaboradores e seguidores, a Administração do "Amo-te Luso", gostaria de esclarecer que ao contrário daquilo que algumas pessoas julgam ou desejam, o blog não se encontra desactivado nem em vias disso.

Muito pelo contrário, verificamos que os principais problemas do Luso, da Mealhada e do país, que se prendem normalmente com a preferência pela guerrilha política à eficácia da gestão, estão maiores do que nunca, facto que justifica a sua manutenção.

Veja-se a título de exemplos ilustrativos: a Fundação Mata do Buçaco que ao final de um ano e meio de tomar posse ainda nem sequer conseguiu definir os moldes do novo contracto de concessão do Palace Bussaco; os cheiros pestilentos da Lusoliva; as obras do balneário que parecem as obras da igreja de Santa Ingrácia, os cortes do OGE que prejudicam o concelho da Mealhada, um PDM que quando sair já vai estar desactualizado, um teimoso projecto de campo de golfe que serve apenas os interesses da especulação imobiliária, um projecto LusoInova que tal como previsto, não é para sair do papel, as zonas industriais que há tanto tempo se proclamam e que não há modo de sair do papel, um projecto 4 Maravilhas praticamente falido de meios próprios de subsistência se não tiver o abono da CMM, uma oposição política cujo único objectivo é o assalto ao poder camarário, a movimentação das clientelas e juventudes em formato de toupeira minando já o tecido cultural e social do concelho assegurando as seguintes gerações de favores, etc, etc, etc....

Mas ao contrário de uma série de personagens cujo único objectivo é protagonismo político, o blogue "Amo-te Luso", não vai ser parte do problema numa altura de extrema dificuldade para todos. Vai antes colaborar activamente noutras áreas, porventura menos visíveis, mas mais eficazes.

Num ano de 2011 em que se esperam mais uma vez muitas LusoLeakes, seria óptimo que fosse possivel dar, de uma vez por todas, um rumo claro à nossa terra, que a coloque novamente no lugar que por direito lhe pertence, como ex-libris do centro de Portugal.

Saudações Lusenses a todos e votos de um melhor 2011

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

É O DEIXA ANDAR.......



TODA A GENTE LÁ PASSA, MAS SERÁ QUE NINGUEM REPARA?
JÁ PARA NÃO FALAR NA PINTURA DA PASSADEIRA, NEM SINALIZAÇÃO VERTICAL TEM. SERÁ QUE NÃO SE PODE FAZER NADA?

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Indice de Imigração

VÃO FECHANDO O MEU PAÍS AOS POUCOS

Vê-los partir a meterem-se no avião a primeira vez custa, mas respiro de alivio por saber que não vão mais depender do meu pobre país para sobreviver.
Tanta austeridade vai levar a uma grande recessão - Falam as vozes da oposição da sabedoria e também as do conheimento empírico.

Partem para viver num país que baixa o IVA na altura do Natal para aumentar a compra (e isto leva a que se consuma, até mais do que se pode, mas faz-se assim girar a roda da economia).

Partem para viver num país onde as mães têm apoios para ficar em casa a cuidar dos filhos ou têm redução do horário de trabalho.

Partem para um país onde a taxa de natalidade é enorme, uma autêntica fábrica de máquinas de gastar dinheiro aos paizinhos, que querem o melhor para os seus rebentos, mais uma volta, com força na roda da economia.

Partem para um país onde as pessoas têm direito a tratamentos dentários; em vez de uns miseráveis cheques (miseráveis para o doente e para o médico)
Partem para um país onde existem centros de tratamento de cuidados essenciais que são comparticipados pelo Estado em alguns casos, tendo em conta a situação económica do doente, no seu total.
O médico dentista é, no entanto, bem remunerado pelo seu esforço e responsabilidade.

Partem para um país onde também os idosos têm um lugar privilegiado.
Aliás, o lugar que merecem.Sim, a idade é um posto
Só no meu pobre pais é que são despejados nos lares ou esquecidos nas suas habitações degradadas sem comida ou a tomar medicamentos dia sim dia não, para poupar.
Partem porque aí as famílias se recusam a atira-los para os dormitórios da morte (porque também o pais lhes dá condições para terem alguém a seu cargo).

Partem para um país onde os tratamentos hospitalares são praticamente gratis sem taxas moderadoras e medicamentos quase sem custo algum

Partem para um país onde as estradas não são scuts e acima de tudo se aposto nos bons e rápidos acessos.

Mas pronto, deixemo-nos de falar do outro país e vamos lá então aumentar o IVA, vamos fazer com que o país não consuma, o medo aumente, as empresas fechem, as pessoas percam os empregos, ainda consumam menos, tenham menos filhos, enfiem a população envelhecida nos lares de speedy boarding para a sua última morada e o resto que morra de fome ou que roube o que pode (e não os prendam porque realmente dá muita despesa dar de comer a essa gente).

Vão fechando o meu país aos poucos e extinguindo o seu povo.
Vê-los partir a meterem-se no avião a primeira vez custa, mas respiro de alivio por saber que não vão mais depender do meu pobre país para sobreviver.

RALLY MORTAGUA 2010 !!!!



O acidente de Pedro Peres no Rali de Mortágua
Por vezes, é muito ténue a diferença que separa um grande susto duma grande tragédia! Na quarta especial do Rali de Mortágua, Pedro Peres saiu de estrada, e por pouco não atropelou um agente de autoridade e um espetador mal colocados. A zona onde sucedeu o acidente era muito rápida e a destreza do piloto permitiu-lhe evitar males bem maiores. Em declarações na sua página no Facebook, Pedro Peres explicou como tudo sucedeu:
"Na curva para a direita antes do acidente, ao cortar a berma furámos, e só depois me apercebi que tinha furado. Quando tentei inserir o carro para a curva ele foi em frente, e nesse momento só tive tempo para decidir aonde iamos bater. Tive que evitar bater de frente contra o carro da GNR e atropelar o próprio agente e o senhor que estava ao seu lado! Felizmente conseguimos, com alguma destreza e sangue frio, e uma grande dose de sorte!", referiu Pedro Peres. Veja o vídeo:



Desde já fica aqui publicamente os parabens ao nosso representante RAUL AGUIAR.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

TRISTE DESILUSÃO.......

Num dos meus passeios de domingo deparei-me com 3 situações.
Espero que não aconteça nada de grave para que depois, se venham lamentar e resolver as situações graves.
PORRA!!! Lembrem-se que estamos numa vila turística, vamos melhorar em prol disso.
Por vezes existem pequenos gestos que podem mudar uma realidade.
1-Situação (Mobilidade para deficientes no lago)

Se algum deficiente quiser aproximar-se do lago para puder passear um pouco em volta do mesmo não o pode fazer tão facilmente. Pois não existem rampas de acesso para já não falar do estado miserável que está o pavimento em volta do lago. Este fiz de semana (19 Set 10) até carros estavam estacionados atraz do pavilhão, na zona verde. Já nem vou falar no estado dos caixotes de lixo e nem da vedação envolvente.


2-Situação ( Fonte S.João)


Ao passar pela fonte S.João, apeteceu-me saborear um pouco de agua e aproveitar para me refrescar. Qual o meu espanto, quando tive de esperar cerca de 15 min para beber agua, pois havia muita gente a encher inumeros garrafões. O porque de retirarem as duas bicas exclusivas para as pessoas beberem agua calmamente? Alguem sabe explicar?



3- Situação ( Passeios ou perigos?? )

Existem inumeros passeios pelas ruas centrais do luso que poderiam ser mais alargados e ao mesmo tempo nivelados. Quando 2 pessoas se cruzam, uma delas terá que sair para a estrada, já para não falar de cadeiras de rodas e carrinhos bébe que não conseguem circular.

Tendo em conta que são ruas com um só sentido, acho que poderiam alargar os passeios um pouco mais.

Em tom de desavafo e ao mesmo tempo de alerta, fica aqui um dos meus primeiros testemunhos.
Pois acho que o Luso ainda tem muito que mostrar. Potencialidade que está escondida e que pode ser aproveitada. LEMBREM-SE QUE SOMOS UMA VILA TURISTICA TODO O ANO...........

sábado, 11 de setembro de 2010

MÁ SINALIZAÇÃO OU DESOBEDIÊNCIA??


Penso que já não há mais nada a dizer.......
Quero me rir um dia quando alguem estragar um pneu ou uma jante no passeio, ou até mesmo um camião bater naqueles carros, quem pagará.....
Já para não falar no buraco que continua por tapar ao fundo da descida, isto se não bater de frente com algum carro que venha de baixo e vire logo para cima, visto que aquela zona é de 2 sentidos, ou não? Espero que ninguem se aleije.......

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

terça-feira, 31 de agosto de 2010

5º ANO . . . . . . . . . . . .



Rali de Mortágua volta a integrar o calendário do Campeonato de Portugal de Ralis2010-02-04.
Marcado para 16 e 17 de Outubro Pelo quinto ano consecutivo o Rali de Mortágua volta a integrar o calendário do Campeonato de Portugal de Ralis, estando agendado para os dias 16 e 17 de Outubro. A Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting deu a conhecer o calendário de provas para 2010, que é constituído por 8 provas, cinco em asfalto e três em terra. À semelhança de edições anteriores o Rali de Mortágua será a penúltima prova do campeonato (ver quadro abaixo). Para além de pontuável para o Campeonato Nacional, o Rali de Mortágua irá também contar para o Campeonato Regional de Ralis. A prova de Mortágua volta a ser organizada pelo Clube Automóvel do Centro, com o apoio do Município de Mortágua.

Será que o município da Mealhada não tem coragem de fazer o mesmo? Temos todas as infastruturas ou não???


sábado, 21 de agosto de 2010

Agencia de Viagens "Fundação Bussaco" - Concretize os seus sonhos



Se pretende descobrir um mundo de fantasia onde a realidade é secundária; se deseja dar uma volta pela imaginação e materializar os seus sonhos numa existência do faz de conta, onde importa mais aparecer do que fazer; se acha que para ser alguém na vida é preciso ter um cartão com a côr certa, de preferência igual ao de quem tem o poder; se para si não importa saber fazer desde que lhe paguem e pensem que realmente se importa com o cargo; então sugerimos-lhe uma visita e estadia relaxante na Mata Nacional do Buçaco, onde será recebido no seio de uma Fundação onde todos estes critérios são preenchidos ao mais alto nível.

Terá o permanente apoio do Sr. Presidente, engenheiro civíl, que, apesar de não ser do conselho e "conhecer a mata" há meia dúzia de anos, teve um amoroso anjo da guarda que lhe proporcionou um lugar ao sol durante, pelo menos 6 anos.

Será também apoiado por um Mordomo-mor que, conhecedor profundo das técnicas de recepção de Hotel, fará de cicerone pela Mata ao mesmo tempo que a analisa do ponto de vista florestal de modo a fazer uma gestão adequada.

Poderá visitar os fantásticos sanitários públicos onde não terá necessidade de entrar porque perderá de imediato a vontade, sobrando-lhe mais tempo para visitar as inúmeras capelas e ermidas... em ruínas.

Poderá apreciar um património florestal único, em franca regressão mas isso é secundário uma vez que os esforços da Fundação estão a dar os seus frutos para conseguir que as estrelas se mantenham sobre o céu que cobre a mata.

Ainda que os aceiros outrora existentes à vollta da mata estejam cheios de silvas e não exista qualquer limpeza de modo a minorar o risco de incêndio de fora para dentro, poderá ter a oportunidade única de percorrer o perímetro da Mata, junto dos seus muros e dar as mãos num abraço fraterno, emitindo energias positivas para o interior do antigo "deserto".

Poderá ainda incluir-se num grupo de visita de turismo religioso à via sacra, o verdadeiro ex-libris da mata e real empenho da Fundação, já que a importância daquele espaço como floresta possuidora de uma enorme variedade de espécies e exemplares únicos é perfeitamente secundária (mata é um nome genérico não significando uma especial ligação à flora).

Traga calçado e roupa adequada, confortável e de fibras sintéticas uma vez que este lugar é rico em artificialismos tendo como melhor exemplo a candidatura a uma das maravilhas naturais de Portugal. De facto, trata-se de um dos lugares mais naturais de Portugal, quiçá do mundo, uma vez que a a destruição da vegetação original para plantação de exemplares de todo o planeta por Frades e pelos Serviços florestais, é um processo que a natureza promove em toda a parte (o próprio Vale Glaciar de Manteigas foi escavado por Freiras enquanto que a Floresta Laurissilva da Madeira foi plantada a mando de D. Alberto João Jardim, em tempos remotos).


Venha até ao Buçaco e passe uns dias no paraíso do faz de conta, do mediatismo desnecessário e do show-off. Delicie-se com a tentativa de massificação do turismo cujo único propósito é trazer mais visitantes de modo a que paguem mais em entradas e visitas.


Não se esqueça, vá abraçar a mata, vá ver as estrelas e vote nesta Maravilha "Natural". É a única forma de salvaguardar este património para que daqui a uns anos esta floresta luxuriante permaneça e possa voltar a repetir a experiência.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Fundaçao Buçaco: tacho, embuste ou ambos?

Transcrevo apenas o que encontrei sobre o Buçaco num site nacional de grande participação.

Servirá certamente para muita gente reflectir, gente que está farta de alertar, por esta e outras vias, para os problemas que este cidadão relata. Um cidadão que não é do Luso, logo, não é daqueles que "está sempre contra", como dizem alguns (i)rresponsáveis políticos deste concelho. Um cidadão que, sendo português, resolveu dizer abertamente o que muitos outros, portugueses e estrangeiros, vêm sentindo desde que a Fundação começou a trabalhar.
Não é com o ex-vereador bombeiro, ou com o ex-porteiro do Palace ou com a nora do Cabral que lá vamos.

Fica o texto e o respectivo link:

http://forum.autogas.pt/forum/viewtopic.php?f=20&p=131020

Re: Estão aí as Férias...

Mensagempor SlowDriver em 16/08/2010 - 11:28

ontem decidi pela manhãzinha que havia que fugir da beira-mar. á toa............virei o barco ao Buçaco, ai chegado cobraram-me logo 5 euros para entrar com o carro para a zona do Palace Hotel. :-??
a seguir vejo uma placa "Convento" e decido visitar. pstttt........2 euros por pessoa . Ok! a surpresa é que o que têm para mostrar é um espaço essencialmente com objectos ligados á igreja e arte sacra ( com evidente falta de zelo ) num percurso de 50 mt que se visita em ................7 min =((
saidos do convento............olhava-mos em redor sem saber por que lado começar a visita aquele pedacinho de paraiso. Não existem mapas que informem
as opções de percursos existentes e quiça os spots interessantes. É genero "descubra você mesmo, se quiser"
bem.......la fui subindo um trilho ( com capelinhas ) até um ponto alto de magnificas vistas, sempre absorvendo o prazer de caminhar no meio daquela vegetação luxuriante.
ja de volta a zona do hotel espreitei as redondezas para baixo. e pronto.....ja nem quis ver mais nada. zarpei com a sensação que me tinham extorquido 9 euros a troco de nada. apenas vi bela vegetação que ja la está há 1000 anos e desleixo. muiiiiito desleixo. são inumeros os sinais de que aquela riqueza está para ali ao abandono. com tantos sinais de desleixo/abandono questiono-me para qu me cobram 5 euros para entrar? acho que para pagar chorudos salarios aos administradores da tal "Fundação Mata do Bussaco". Só pode! porque para comprar 20 pregos e pregar os bancos que por lá há escangalhados......não é.
Depois passei ali pela terra do Voltinhas ( e do Oliveira Salazar ), limpisssima, e continuei até ao Caramulo. Fui revisitar o Museu local.
7 euros por pessoa. bem empregues. 7 euros para ver coisas lindissimas, valiosissimas ( arte e carros antigos ) e evidentemente bem zeladas, num espaço que tem custos tremendos com controle de temperatura e humidade. Facilmente se demora 3 horas a visitar aquilo.
Buçaco...................never again!
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Re: Estão aí as Férias...

Mensagempor Botabaixo em 16/08/2010 - 14:23

SlowDriver Escreveu:ontem decidi pela manhãzinha que havia que fugir da beira-mar. á toa............virei o barco ao Buçaco, ai chegado cobraram-me logo 5 euros para entrar com o carro para a zona do Palace Hotel. :-??
a seguir vejo uma placa "Convento" e decido visitar. pstttt........2 euros por pessoa . Ok! a surpresa é que o que têm para mostrar é um espaço essencialmente com objectos ligados á igreja e arte sacra ( com evidente falta de zelo ) num percurso de 50 mt que se visita em ................7 min =((
saidos do convento............olhava-mos em redor sem saber por que lado começar a visita aquele pedacinho de paraiso. Não existem mapas que informem
as opções de percursos existentes e quiça os spots interessantes. É genero "descubra você mesmo, se quiser"


... também caí na mesma asneira há dois anos atrás... #-o

Numismática - 200 Anos Batalha Bussaco



200 Anos da BATALHA do BUSSACO
1ª Moeda da Colecção Grandes Batalhas do Império Ibérico

Ano: 2010
Metal: Prata .925
Emissão: 1000 ex
Diam. 38,61 mm
País: Republica de Palau
Valor Facial: 5$

Mais Informaçao aqui:
http://www.forum-numismatica.com/viewtopic.php?f=65&t=41838

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

A sensibilidade de um Rinoceronte a dançar ballet

Para quem não saiba, o museu militar encontra-se fechado para obras NA 1ª QUINZENA DE AGOSTO... espera-se grande afluência em Novembro e Dezembro... decerto...

Não há paciência...

... Touchê... mas será que só eu é que veja esta merda?

sábado, 31 de julho de 2010

Buçaco, o bosque encantado (in o publico 30.07.2010)

Veja a noticia no seguinte link:
http://jornal.publico.pt/noticia/30-07-2010/o-bosque-encantado-19611942.htm



Bussaco, o bosque encantado
Os monges chegaram em 1628 e, com eles, a mata, que já era densa, ganhou espécies exóticas. E as árvores cresceram, com a ajuda de uma bula papal que excomungava quem as cortasse. Mais tarde, o convento dos carmelitas deu lugar a um palácio. Religioso e romântico, que o diga o rei D. Manuel II, o Buçaco precisa hoje de uma séria intervenção. Recuperar a via sacra e os trilhos que esconde são prioridades. Por Pedro Garcias (texto).
Sábado, descobrimos depois, não era o dia certo para ouvir o zangarreio celestial da Mata do Buçaco e, muito menos, para recuar algumas centenas de anos no tempo e vestir a pele de um monge carmelita descalço, tentando imaginar como seria orar, laborar e penar naquele bosque encantado. Havia excursões e dançava-se o vira minhoto ao som do acordeão, ao mesmo tempo que uma das duas guias que acompanhavam a visita de um grupo de juízes e funcionários judiciais procurava explicar o carácter religioso da mata e lamentava a proliferação de plantas infestantes, como as acácias. "Isto já começa a ser também uma infestante", comentou uma das participantes do grupo, referindo-se à desgarrada minhota que um homem, com uma concertina, e duas mulheres tinham acabado de montar mal desceram do autocarro.

Estava tudo errado: o lugar, a entrada da Cruz Alta, o ponto mais panorâmico da Mata do Buçaco, com 547 metros de altitude, nasceu como a etapa final do calvário, não como início de festa. Todos iam descer, mas o percurso foi feito para ser a subir, com devoção e carregando nas costas a experiência de Jesus Cristo. Chegar ao topo, com a sua panorâmica de 360 graus, é o prémio que se ganha hoje. Antes, era a esperança do reencontro com o divino através da penitência.

Para a cumprirem com rigor, os carmelitas descalços construíram no Buçaco uma réplica perfeita da via sacra de Jerusalém, com os seis Passos da Prisão e os 14 da Paixão de Cristo."É a única existente no mundo", lembra António Jorge Franco, presidente da fundação que gere a Mata Nacional do Buçaco há um ano. Não se sabe como foram os monges capazes de respeitar religiosamente o percurso, as formas e as medidas da via sacra original. "Segundo alguns historiadores, é possível que um dos monges tenha estado antes em Israel e trazido de lá toda a informação necessária", diz o mesmo responsável.

O caminho de pedra rasga as sombras perfumadas do arvoredo e a encosta íngreme ao longo de 3,5 quilómetros que, em penitência, demoram cerca de quatro horas a percorrer. Árvores gigantescas filtram a luz solar, lançando as pequenas capelas numa semiobscuridade que acentua ainda mais a dimensão espiritual do caminho. As cenas bíblicas vão sendo desfiadas uma a uma e revividas em cada capela pelo realismo das esculturas de terracota criadas pelo escultor e ceramista Costa Motta (sobrinho), entre 1908 e 1916, para substituir as originais, entretanto destruídas. Um dos elementos mais impressionantes é a alegoria arquitectónica da Varanda de Pilatos, o Pretório, onde Cristo foi julgado e condenado. Daí para a frente, o caminho sobe cada vez mais, recriando o sofrimento de Cristo até à crucificação e culminando na Capela do Calvário. O percurso continua depois em escadas de pedra tosca até à cruz Cruz Alta.

180 mil réis pela mata

Os carmelitas descalços, com o apoio dos bispos de Coimbra e de Viseu, demoraram mais de meio século a erguer a via sacra tal como hoje a conhecemos. Se há algo que distingue estes religiosos, é a paciência. A paciência de viver uma vida inteira contemplando, orando e trabalhando na mais profunda das reclusões. O Bucaço foi o seu deserto em Portugal, o único, por sinal.

A mata, hoje com 105 hectares, foi-lhes cedida, em troca de 180 mil réis, em 1626, pelo bispo de Coimbra, D. João Manoel, depois de o padre geral da ordem ter visitado e aprovado o lugar de clausura mais ou menos nestes termos: "Aqui é vontade de Deus que se funde; murem este sítio, que nele têm o melhor deserto da ordem. Porque se agora, inculto, rude e tosco, é o que admiramos, cultivado será um paraíso terreal."

Os primeiros três frades começaram por se instalar no Luso em 29 de Junho de 1628, trazendo cada um "um cobertor para a mesa e dez cruzados para o começo da obra". No início de Agosto, juntamente com mais três carmelitas, instalaram-se de vez no Buçaco, iniciando de imediato a construção do mosteiro, onde, depois de pronto, passavam a maior parte do tempo.

Pelo menos duas vezes por ano, na Páscoa e no Natal, refugiavam-se numa das inúmeras ermidas que foram erguendo ao longo da mata, para viverem um período de absoluto isolamento. As ermidas eram espartanas, com uma sala de orações, uma cela, uma cozinha e pouco mais. O pé direito era baixo e a entrada muito estreita. "As pessoas imaginam os monges carmelitas descalços como sendo baixos e gordinhos, mas não. Por serem vegetarianos, eram baixinhos e magrinhos", ia explicando a guia Patrícia Duarte ao grupo de funcionários judiciais.

Acompanhando outra parte do mesmo grupo, a engenheira florestal Anabela Bemhaja focava-se nos segredos botânicos da Mata do Buçaco, desfiando os nomes populares e científicos de algumas das árvores e plantas que ia encontrando pelo caminho. "Aquela árvore retorcida é o aderno, a Phillyrea latifilia. Esta aqui é carvalho-alvarinho, o Quercus robur. Lembram-se do vinho e nunca mais se esquecem dela." E por aí adiante.

Estas espécies fazem parte da chamada "floresta climácica do Buçaco", uma representação da floresta primitiva nacional. Muitas delas têm centenas de anos. Ao todo, existem no Buçaco 258 tipos diferentes de árvores, 89 das quais consideradas notáveis, pela sua raridade e importância.

Devido ao microclima do lugar, o arvoredo já era exuberante e espesso, quando os carmelitas chegaram ao Buçaco, mas foi com eles que a mata ganhou o perfil e a diversidade actual, através da introdução de espécies exóticas provenientes dos vários continentes. Protegidos por uma bula do papa Urbano VIII que ameaçava com a excomunhão quem se atrevesse a cortar árvores no Buçaco, os frades não só conservaram o que já existia, como foram enriquecendo o bosque, plantando freixos do México, bétulas da Noruega, sequóias gigantes da América do Norte, criptomérias do Japão, nogueiras-pretas, araucárias e choupos do Canadá, eucaliptos da Austrália, cedros dos Himalaias e ciprestes da América Central, entre muitas outras espécies.

Os carmelitas procuravam a diversidade, tentando talvez recriar o paraíso, mas cultivavam um interesse especial pelos ciprestes e cedros, dada a ligação destas árvores a textos bíblicos. Sobretudo os primeiros, encontraram no Buçaco um habitat perfeito, ao ponto de terem dado origem a uma nova designação científica, o Cupressus lusitanica, vulgarmente conhecido como cedro-do-buçaco, apesar de se tratar de um cipreste.

O mais antigo que se conhece em Portugal situa-se junto à Capela de S. José e transformou-se no símbolo da Mata do Buçaco. Uma placa indica que foi plantando em 1648, mas é provável que seja ainda mais antigo. Tem cerca de 40 metros de altura e está rodeado por um gradeamento metálico, "o que parece desnecessário e, além de inestético, constitui um objecto de poluição visual", insurgiu-se um dia o botânico Jorge Paiva.

Idílio e campo de batalha

O que se encontra hoje no Buçaco, não é o éden, mas a mata ainda conserva o ambiente próprio das florestas primitivas e a fresquidão e o mistério dos grandes bosques, aliando ao carácter religioso do lugar o romantismo e a luxúria de alguns espaços, como a Cascata da Fonte Fria e o Vale dos Fetos. Não sendo o paraíso, o Buçaco é pelo menos um oásis, uma nascente permanente de água que alimenta fontes, lagos e as vizinhas termas do Luso.

É um cenário belo de mais para se imaginar como palco de uma batalha. Mas foi na serra do Buçaco que se travou uma das mais sangrentas batalhas da Terceira Invasão Francesa, durante a Guerra Peninsular. No dia 27 de Setembro de 1810, 50 mil soldados das forças portuguesas e britânicas, comandados por Arthur Wellesley, primeiro duque de Wellington, enfrentaram 65 mil soldados franceses liderados pelo marechal André Massena. As tropas coligadas conseguiram suster o avanço das tropas de Napoleão, mas no final desse dia jaziam no Buçaco cerca de cinco mil mortos, na sua esmagadora maioria franceses. Um obelisco, um museu militar e a oliveira onde o duque de Wellington amarrou o seu cavalo mantêm vivas as memórias dessa batalha.

Há também na entrada do Convento do Buçaco uma placa a lembrar que "o glorioso general" inglês pernoitou ali depois de ter derrotado os franceses. Na altura, o convento ainda era habitado pelos carmelitas. As ordens religiosas foram extintas em 1834, mas os carmelitas só abandonaram definitivamente o Buçaco em 1855. Trinta e um anos depois, por ordem do então ministro das Obras Públicas de D. Luís, Emídio Navarro, o convento foi parcialmente demolido para dar lugar a um palácio real.

Edifício neomanuelino projectado pelo arquitecto italiano LuigiManini(cenógrafo do Teatro Nacional de S. Carlos e autor do místico Palácio da Regaleira, em Sintra), o palácio ficou pronto em 1902, mas em 1907 foi convertido em hotel de luxo, vocação que ainda mantém. É um monumento notável, com elementos arquitectónicos inspirados no Mosteiro dos Jerónimos, na Torre de Belém e no Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, e onde sobressai uma amurada com 32 colunas ornamentadas, talhadas em pedra de Ançã.

Rodeado de belíssimos jardins, exala um perfume encantatório que vai bem com a natureza sagrada e também romântica da mata, propícia até a alguns devaneios amorosos, apesar da bula papal que interditava a entrada no recinto a mulheres. Durante a construção do palácio real, D. Carlos, filho de D. Luís, mandou derrubar a Ermida de Santa Helena e erguer no seu lugar um chalet. "Dizem que era para a amante", explica António Jorge Franco.

O rei era um conhecido boémio, mas quem de certeza usufruiu do isolamento do chalet foi o seu filho, D. Manuel II, que lhe sucedeu, após o regicídio de 1908. A dois meses da implantação da República, o jovem monarca instalou-se no Buçaco, onde viveu um idílio amoroso com Gaby Deslys, uma bailarina e actriz que conhecera em Paris e que instalou no chalet de Santa Teresa. O caso era conhecido e não agradava à mãe, a rainha D. Amélia, que, conforme descrição feita por Ferraz da Silva, um dos estudiosos do Buçaco, no seu blogue bussaco.blogs.sapo.pt, terá feito o seguinte comentário: "Vim a saber pelas más-línguas que Manuel ainda tem uma paixoneta por essa divazinha do music-hall parisiense, Gaby Deslys, de origem marselhesa, cujo verdadeiro nome é Gabrielle Caire. Correm boatos segundo os quais Manuel segue as pisadas do pai e os seus esforços políticos serão imediatamente anulados por isso." E foram, como se sabe.

Décadas de abandono

Hoje, o chalet é uma ruína coberta de arbustos. No seu abandono, espelha bem a degradação que foi tomando conta da mata nacional e do seu património, desde as casas florestais às ermidas e capelas da via sacra. Nem as figuras bíblicas escapam. Está tudo vandalizado e mal tratado. É um cenário triste que soa a profanação, dado a natureza sagrada da mata. O mal começa nas redondezas, onde o nemátodo do pinheiro (um verme microscópico) levou à destruição de manchas enormes de pinhal, acentuando ainda mais a singularidade verdejante da Mata do Buçaco. A praga ainda não chegou lá, mas o abandono e o passar do tempo já fizeram esboroar pedaços do muro de 5750 metros de comprimento e três de altura que os carmelitas ergueram para proteger o seu deserto. Lá dentro, só o Hotel Palace do Buçaco e alguns dos edifícios anexos escapam. O resto encontra-se em escombros ou seriamente danificado. "É preciso recuperar tudo", reconhece António Jorge Franco.

O problema é antigo, mas foi-se agravando nas últimas décadas. "Antes, com a mata nacional sob a jurisdição do Estado, as pessoas estavam longe, o que criava problemas de gestão. Agora há uma cara a quem pedir responsabilidades", sublinha o presidente do conselho de administração da fundação que gere a Mata Nacional do Buçaco. A fundação foi criada oficialmente em 19 de Maio do ano passado, tendo como elementos principais o Estado e a Câmara Municipal da Mealhada, a quem cabe nomear o presidente (António Jorge Franco é vereador nesta autarquia). Todo o património existente, incluindo o Palace Hotel do Bussaco (mantém a grafia antiga), passou para a sua alçada.

Um ano depois, a mata está mais limpa, mas continua quase tudo por fazer. "Os primeiros meses foram passados a instalar a fundação. Só desde o início deste ano é que começámos a trabalhar com uma estrutura própria", justifica António Jorge Franco. Os problemas e potencialidades já estão inventariados no Plano de Ordenamento e Gestão da Mata Nacional do Buçaco desenvolvido pela Universidade de Aveiro para a Autoridade Florestal Nacional. O documento serviu, de resto, de base à candidatura feita ao Quadro de Referência Estratégica Nacional em 2007, através da qual foram recuperadas as Portas de Coimbra, a mais bela das seis entradas da mata.

Para a fundação, as prioridades também estão definidas: "Recuperar a via sacra para dinamizar o turismo religioso, construir um centro interpretativo [na antiga garagem do hotel], para que as pessoas que visitam o Buçaco saibam o que vão ver e recuperar e valorizar os trilhos existentes", enumera o presidente. Só falta encontrar os meios financeiros. Por agora, a fundação depende bastante das dotações da câmara e do Ministério da Agricultura, e a crise financeira e orçamental não ajudam muito. Mas António Jorge Franco acredita que "dentro de seis, sete, dez anos, vá lá, a Mata do Buçaco poderá sustentar-se a si própria" com as receitas de bilheteira, das rendas do hotel (que é explorado pela família Alexandre de Almeida há quase um século e em cuja adega repousa uma das mais cobiçadas garrafeiras nacionais, com mais de 200 mil garrafas, muitas de produção própria), do merchandising e da futura exploração turística das casas florestais.

O presidente da fundação espera também que a eleição das sete maravilhas naturais de Portugal possa trazer mais visitantes (o Buçaco é visitado anualmente por cerca de 100 mil pessoas). A mata é uma das candidatas, concorrendo na sua categoria com os parques de Sintra e a floresta laurissilva da Madeira. O padrinho do Buçaco é o escritor Miguel Sousa Tavares, confesso amante deste que continua a ser, apesar dos seus problemas, um dos mais refrescantes e belos recantos de Portugal. Degradado, mas belo.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

ESTARÁ RESOLVIDO???

Quem entra no cruzamento ao cimo desta recta, estando carros estacionados do lado esquerdo, não tem visibilidade. Os carros chegam a uma velocidade, muito fora do que é premitida por lei.
Uma pequena lomba poderia reduzir a velocidade, será que seria possivel??


Estará resolvido ou estará mais confuso? Pois no bico do triangulo de cima deveria ter um sinal de obrigação. Senão os condutores vão circular como dantes.
Cada vez mais teremos de pensar na nossa segurança......

sexta-feira, 23 de julho de 2010

É UM POUCO CONTRADITÓRIO.......


Desde já fico contente por termos sido ouvidos, no caso da organização de transito.


Afinal este blogue ainda serve para alguma coisa, apesar do pessoal andar um pouco desaparecido.


Mas já que estamos com este assunto, espero que não fico esquecido o resto da sinalização.


Ou será que é para recordação???

terça-feira, 20 de julho de 2010

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Incêndio devorou autocarro



O incêndio que deflagrou, hoje, domingo, num autocarro, no centro do Luso, destruiu a viatura, mas não provocou ferimentos nos passageiros, informou fonte dos Bombeiros Voluntários de Mealhada, que estiveram no local.

“O autocarro ardeu completamente”, mas “os passageiros sairam todos em segurança”, contou fonte da corporação. Dentro da viatura estariam 52 pessoas, incluindo o motorista, que, de acordo com a mesma fonte, foi quem se apercebeu do fogo, tendo aberto as portas do autocarro, para que os passageiros saíssem, e ainda tentado apagar as chamas recorrendo a extintores.

O incêndio aconteceu por volta das 9.45 horas. No local estiveram os Bombeiros Voluntários de Mealhada, com dez elementos, apoiados por quatro viaturas, e os Bombeiros Voluntários de Pampilhosa do Botão, com nove elementos e duas viaturas.

Noticia in: http://jn.sapo.pt
Foto in: http://blogdoluisbrandao.blogspot.com

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Verão Total da RTP passa pela Mata Nacional do Buçaco






A Mata Nacional do Buçaco, vai receber o programa da RTP, “Verão Total”, no dia 23 de Julho, sexta-feira.

A edição, em directo dos Jardins do Palace Hotel do Buçaco, será conduzida pelos apresentadores Jorge Gabriel e Tânia Ribas de Oliveira, das 10h00 às 13h00 e das 15h00 às 18h00.

Com o objectivo de dar a conhecer a Mata Nacional do Buçaco, uma das 21 finalistas a concurso na eleição das “7 Maravilhas Naturais de Portugal”, o programa da RTP “Verão Total” vai mostrar o que de melhor há naquela mata.

Ao longo do programa serão emitidas reportagens no local e em vários pontos do concelho, nomeadamente nas Termas do Luso. Serão também inúmeros os convidados a marcar presença na emissão para falar sobre a Mata Nacional do Buçaco e a sua importância para o concelho de Mealhada e Região Centro enquanto ponto turístico; as Comemorações dos 200 anos da Batalha do Buçaco; o projecto “4 Maravilhas de Mesa da Mealhada” e o artesanato local.

As potencialidades turísticas, culturais, musicais e gastronómicas do concelho de Mealhada, com especial destaque para a promoção da Mata Nacional do Buçaco, serão assim divulgadas durante um dia em directo daquela que pode vir a ser uma das Maravilhas Naturais de Portugal.

Com esta iniciativa, convida-se a população local e os turistas nacionais e internacionais a visitar a Mata Nacional do Buçaco, no próximo dia 23 de Julho, sexta-feira.

Recorde-se que nesta fase final, Mata Nacional do Buçaco é a única candidata, às “7 Maravilhas Naturais de Portugal”, do distrito de Aveiro em competição e a única ao nível das regiões Centro e Norte na categoria Florestas e Matas.

Declare-se à Mata Nacional do Buçaco através do número de telefone 760 302 702, por sms para o número 68933 - mensagem 702, ou no site www.7maravilhas.pt

quinta-feira, 8 de julho de 2010

DESPREZO TOTAL........

Durante o meu passeio ao Lago do Luso, fiquei triste pela Miséria que vi.
Alem dos caixotes do lixo totalmente cheios (e não era do dia anterior), o gradeamento em madeira praticamente partido ao longo de todo o lago, já para não falar do perigo em que se encontra o trajecto em volta do lago. Perigo iminente para qulaquer pessoa distraida ou criança que circule em volta do lago. Já para não falar do matagal em toda aquela zona e o circuito de manutenção, se este existe.
È impressão minha ou a Junta de Freguesia, por ser o ultima mandato, estará a ficar um pouco acomodada em vez de ser mais activa? Ou só a Avenida principal è que mostra o Luso?

DESILUDIDO / MUITO DESILUDIDO........


Em tom de desavafo, fica aqui o meu testemunho de desilusão. Um dia deste, ao levar a mostrar o nosso patrimonio historico a uns familiares fiquei com uma azia quem nem imaginam. Alem de ter de pagar a entrada para a Mata Nacioanal do Bussaco ( algo que ate um certo ponto compreendo que seja taxado), mas para alem dos 5€ de portagem, fiquei espantando quando me desloquei ao Convento. Para o visitar teria de pagar 2€. Acho que é um exagero. Tudo bem que existem obras a fazer, mas acham necessidade de ser taxado dessa maneira? Acho que quem fosse portador do bilhete de entrada deveria ter direito a essa regalia. Mas tudo bem.........

sábado, 3 de julho de 2010

...

não tenho que comentar, pois não?

sábado, 19 de junho de 2010

quarta-feira, 16 de junho de 2010

terça-feira, 8 de junho de 2010

quarta-feira, 2 de junho de 2010

PENSO QUE SÃO SITUAÇÕES A CORRIGIR......

Local: Hotel Serra
Penso que neste local deveria existir uma placa, para quem vem do centro do luso, a proibir virar a direita a x metros ou até mesmo um sentido obrigatório. Pois as pessoas oriundas de outras terras ficam baralhadas com a sinalização. Ou proibir junto ao marco do correio. Já para não falar do aproveitamento do estacionamento por parte dos clientes do Inatel, que dificultam a descida das viaturas. Se eliminar um dos passeios a estrada fica mais larga, digo eu....

Local: Junto ao banco Millenium
Já para não falar ao fim de semana, quando temos as visitas de varias excursões e que quando vão embora não conseguem passar devido ao estacionamento aleatório dos veículos ligeiros, reparei esta semana por 2 vezes que transito esteve totalmente parado para que uma grua não estragasse as varandas e o pórtico do bar "Pipas".

Local: Estacionamento junto a Igreja/Centro saúde
Esta situação nunca entendi. Quem sair do parque poderá virar para baixo, como antigamente?
Só a partir do Centro de Saúde é que temos sentido único?
Onde estão as placas a indicar 1 ou 2 sentidos?
Até á igreja poderei inverter a marcha?

Local: Junto a Farmácia Ruivo
Já para não falar no pessoal que estaciona nas linhas amarelas e que dificulta a manobra para quem vem de cima, verificamos que existem 2 locais de estacionamento.
O 1º estacionamento todo a direita e depois o 2º todo a esquerda.
Na altura em que está totalmente cheio, um veiculo pesado tem dificuldade em serpentear, isto inclui os carros grandes dos bombeiros em época de fogos e não só.
O porquê de não existir 2 locais só para pessoas irem a farmácia?
Local: Lateral do Grande Hotel
Qualquer pessoa que venha distraída do lado do hotel, poderá ir em sentido contrário.
Pois o sinal deve ter tido algum toque, pois está virado para o portão da casa.

Local: Junto as Termas
Esta situação verifiquei á dias, quando cortaram a estrada com uma fita junto ao "Rato Branco" e colocaram outra em frente á Pensão Astoria.
Veio uma carrinha para descarregar para o Grande Hotel e perguntou como poderia entrar para descarregar. Estando ela junto ao Russos Bar.
Se junto á pensão Astoria:cortado; rato branco: cortado; sentido proibido em frente a Grande Hotel, teve de ir dar a volta a igreja/engarrafamento/castelo e ....................... cortado. " Só viaturas do lixo e ambulâncias".....
Lá teve que entrar em sentido contrário e ignorar a proibição......
Penso que seria altura de verificarem estes pequenos acertos. Pois nos dias em que esteve cortado em frente ao Russos Bar, se viesse um viatura do Inem em emergência para o centro do Luso ou para as povoações a Nascente do Luso, como seria?
Se repararem aquele bocado é o único acesso que temos directo ao centro do Luso.
Todo o resto temos de ir muito longe para voltar para o centro. Será que os turistas vão nisso?
Penso que os sinais são emitidos com um número de serie e com uma dimensão especifica.
- Se for multado no Luso, quem pagará a multa se o sinal não estiver legal?
Em relação as passadeiras, fica a pergunta no ar:
" Estarão legais e de acordo com o código da estrada??? "
Desde já peço desculpa por este tema, não querendo deitar abaixo qualquer tipo de trabalho feito, mas se calhar são assuntos que nos passam ao lado.
Deixem as vossas sugestões que até poderei estar enganado. Só quero ver o Luso a evoluir.