Aula de Gestão: Análise SWOT aplicada à Mata Nacional do Bussaco enquanto produto integrado
Certamente que alguns já terão ouvido falar e outros já terão aplicado, mas, pelo menos que se veja, não me parece ser uma pedra fundamental da pirâmide de decisão da Fundação Mata do Bussaco.
"A análise SWOT é uma forma muito difundida de fazer o diagnóstico estratégico da empresa. O que se pretende é definir as relações existentes entre os pontos fortes e fracos da empresa com as tendências mais importantes que se verificam na envolvente global da empresa, seja ao nível do mercado global, do mercado específico, da conjuntura económica, das imposições legais, etc. O modelo SWOT é também conhecido como o modelo de Harvard, já que a sua metodologia se baseia no modelo de Harvard.
SWOT é a junção das iniciais (em inglês) dos quatro elementos-chave desta análise estratégica. A saber:
"A análise SWOT é uma forma muito difundida de fazer o diagnóstico estratégico da empresa. O que se pretende é definir as relações existentes entre os pontos fortes e fracos da empresa com as tendências mais importantes que se verificam na envolvente global da empresa, seja ao nível do mercado global, do mercado específico, da conjuntura económica, das imposições legais, etc. O modelo SWOT é também conhecido como o modelo de Harvard, já que a sua metodologia se baseia no modelo de Harvard.
SWOT é a junção das iniciais (em inglês) dos quatro elementos-chave desta análise estratégica. A saber:
- Strenghts - pontos fortes: vantagens internas da empresa em relação às empresas concorrentes
- Weaknesses - pontos fracos: desvantagens internas da empresa em relação às empresas concorrentes
- Opportunities - oportunidades: aspectos positivos da envolvente com o potencial de fazer crescer a vantagem competitiva da empresa
- Threats - ameaças: aspectos negativos da envolvente com o potencial de comprometer a vantagem competitiva da empresa.
A ideia é a de avaliar, através de uma reflexão aprofundada na qual devem participar todos os gestores de topo da empresa, quais são estes elementos. Previamente, será necessário reunir uma série de informações:
- Internas, para os pontos fortes e fracos
- Externas, para as oportunidades e ameaças (aqui é necessário visão e bom-senso)
Finalmente, é necessário construir um quadro com estes quatro elementos: de um lado os pontos fortes e fracos e do outro as oportunidades e ameaças.
Em cada uma das intersecções do quadro deve a empresa colocar quais as sugestões relevantes. Neste ponto, um reparo é importante: Muitos gestores confundem oportunidades e pontos fortes ou ameaças e pontos fracos. É preciso recordar que as oportunidades e as ameaças referem-se à envolvente externa enquanto que os pontos fortes e fracos têm a ver com a situação actual da empresa e decorrem, portanto, de uma análise interna.
O diagnóstico estratégico efectuado deve estar organizado em termos funcionais. É útil associar a cada ponto forte ou fraco um departamento ou área da empresa, tipicamente as áreas funcionais seguintes:
Em cada uma das intersecções do quadro deve a empresa colocar quais as sugestões relevantes. Neste ponto, um reparo é importante: Muitos gestores confundem oportunidades e pontos fortes ou ameaças e pontos fracos. É preciso recordar que as oportunidades e as ameaças referem-se à envolvente externa enquanto que os pontos fortes e fracos têm a ver com a situação actual da empresa e decorrem, portanto, de uma análise interna.
O diagnóstico estratégico efectuado deve estar organizado em termos funcionais. É útil associar a cada ponto forte ou fraco um departamento ou área da empresa, tipicamente as áreas funcionais seguintes:
- Produção
- Financeira
- Recursos Humanos
- Marketing / comercial."
in pmelink.pt
É POR AQUI QUE SE COMEÇA!... Não por uma quantidade de eventos sem pés nem cabeça que, surgindo de forma avulsa, acabam por roubar credibilidade ir fechando portas, umas atrás das outras.
O ESTADO DE GRAÇA que surgiu em Março de 2009 (quase à dois anos) está a terminar, e assim também as desculpas a paciência de alguns. A minha está quase a terminar...!
É bom, que a FMB verifique, que começa a ser tratada com "condescendência" por parte das pessoas que se interessam pela Mata Nacional do Buçaco. É bom, igualmente, que a Fundação Mata do Bussaco verifique, que começam a olhar para eles como: "deixem lá.... são boa gente!... qualquer dia acabam o mandato e vão-se embora!"
Touché...
1 comentário:
de boa gente e de boas intenções está o inferno cheio! eu corrijo, já que parece que não teve a coragem para isso. O estado de graça acabou e a paciência também! e não há condescendência nenhuma! tem de haver responsabilização e explicações públicas sem andarem a atirar areia para os olhos das pessoas.
Enviar um comentário