"Uma cidade sem hospital é o mesmo que uma igreja sem sino"
Frase proferida por João Peres, o ainda actual provedor da Santa Casa da Misericórdia da Mealhada, que pode ser lida dentro do devido contexto aqui.
Apesar de estarmos a viver outro contexto bem diferente e dramático, com o espectro de um cenário de insolvência da Santa Casa da Misericórdia da Mealhada devido ao desequilíbrio financeiro (previsível) provocado pelos encargos assumidos com as obras do novo hospital, a verdade é que esta frase continua a ter a mesma força e validade.
"Uma cidade sem hospital é o mesmo que uma igreja sem sino"
Mas não basta ter sinos nas igrejas. É preciso um sacristão que os saiba tocar.
Apesar de estarmos a viver outro contexto bem diferente e dramático, com o espectro de um cenário de insolvência da Santa Casa da Misericórdia da Mealhada devido ao desequilíbrio financeiro (previsível) provocado pelos encargos assumidos com as obras do novo hospital, a verdade é que esta frase continua a ter a mesma força e validade.
"Uma cidade sem hospital é o mesmo que uma igreja sem sino"
Mas não basta ter sinos nas igrejas. É preciso um sacristão que os saiba tocar.
1 comentário:
Penso que são dois paus de dois bicos cada..
Se por um lado temos mais uma filtração financeira para o Sr. Peres, que "está em todas" juntamente com outros papas da cidade, por outro lado sempre ajuda a consolidar a necessidade de prestação de serviços de saúde no nosso concelho..
E quanto à questão burocrática noticiada no link, também não julgo ser muito importante que se percam meros 20m² para uma causa que cai bem nos bolsos dos investidores e sai bem dos bolsos de quem necessita, mas que acaba por ter mais um meio ao dispor...
A questão que eu coloco é a seguinte:
Será que a liberalização de regras da "nossa" CMM é globalmente aplicada? Será que um privado com pouca referência institucional no concelho teria o Mr. President a defendê-lo com unhas e dentes, como neste caso?
"Nããã... não me xeira..."
Enviar um comentário