segunda-feira, 19 de novembro de 2007

A malta regista e agradece o abrigo

11 comentários:

Jorge Carvalho disse...

CARVALHEIRAS - SALGUEIRAL - BARRÔ -CATRAIA.

Vieram assim da SERLUX, mas, na minha opinião e da do Senhor Presidente, deveria ser retirada a palavra "ABRIGA-O". Por agora ficam assim, depois veremos.

Freguesia de Luso - Programa PS - Ponto 30

Vénus disse...

Peço desculpa se vou ferir alguams susceptibilidades mas como não aguento mais esta pouca vergonha tem de ser mesmo assim.

Puta que pariu a merda da política!

Deviam retirar eta a frase inteira e levar junto o "abrigo".

Haja mau gosto e falta de imaginação para criar uma estrutura mais agradável. Não acredito que com o mesmo dinheiro, não conseguissem fazer coisas mais bonitas e menos ultrapassadas no tempo.

Ao Sr Jorge Carvalho e demais, só tenho a dizer que o ponto 30 não deve ser apenas um ponto mais no papel... mas cada ponto deve ser tratado com a devida atenção e cuidado que merece para depois não surgirem aberrações como esta.

Há quantos anos é que este tipo de barracões de chapa já se vêem pelas nossas estradas? São bonito? Claro que não, porra!

Para mim aquilo que orgulhosa e pomposamente chamou "o cumprimento do ponto 30", não merece aplausos mas antes uma reprimenda por gastar desta forma o dinheiro que é público. Gatem-no... mas BEM!

Jorge Carvalho disse...

É a tua opinião, nada mais, meu amigo.
Vale o que vale.

Jerico & Albardas, Lda. disse...

calmex, que o abrigo é pequeno demais para brigas!!!

Ana Sampaio disse...

Então e os passeios??? Quando é que os arranjam???
Estão à espera que haja algum acidente?? Por acaso já repararam na vergonha em que ficou o passeio ao pé "Mural", depois das obras de calcetamento? Deixaram o passeio com uma lomba que é preciso ser-se controcionista para se conseguir passar sem perder o equilibrio. A não ser que se vá pela estrada. Deve ser mais seguro.

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http://artes--letras.blogspot.com

Ana Sampaio disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
D'artagnan disse...

Vejamos e vamos por partes:

- São estéticos? (parece-me que não)

- São eficazes? (parece-me que sim)

- Quanto custaram se comparados com aqueles que são simultâneamente estéticos e eficazes? (responda quem souber)

- As letras (todas) eram dispensáveis? (parece-me que sim)

- Vale a pena andar à pancada por causa disso ? (parece-me que não)

- Os passeios referidos num dos comentários estão mal? (parece-me que sim)

- Alargam-se os passeios à custa de quê? Estreitamento da faixa de rodagem e consequente perca de estacionamento, demolição e construção de novos muros ou demolição das casas (que pelo menos uma delas bem precisa)? (aí é que está o busílis)

Jorge Carvalho disse...

Vejam lá a contorção da contorcionista. Já me estou todo a contercer.
Que mau feitio...
Infelizmente os calceteiros cometeram um grave erro, mas, brevemente, virão reparar o passeio lá junto do nosso belo mural.
Mas que mau feitio... É sempre a mesma coisa esta menina.

Ana Sampaio disse...

Eu não me estava a referir à largura, mas sim ao facto esse como muitos outros passeios do Luso estarem "às ondas" e cheios de erva, o que torna a passagem um bocado complicada, principalmente para que tem problemas de locomoção, o que, felizmente, não é o meu caso, mas é o de muitas pessoas que se deslocam ao Luso.

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Nuno Santos disse...

Isto só pode ser a gozar...tenho pena!!!

pirandello disse...

Meus caros,
Eu jamais me deixarei condicionar nas minhas opiniões, portanto digo o que penso sobre este tema, sem fazer fretes a ninguém.
Concordo que os “abrigos” devem ser colocados onde realmente são precisos. Quanto ao modelo, bastava consultar dois ou três sítios de empresas especialistas em mobiliário urbano para lá encontrar mil e um modelos de “abrigos”, alguns inestéticos, sim, mas seguramente centenas deles esteticamente superiores, capazes de proporcionar um perfeito enquadramento paisagístico. Quanto à eficácia, lembro que aqueles que orientados para sul (o da Catraia foi o que vi), servem para tudo, até propaganda, mas para proteger das chuvas seguramente que não. Assim, não me coíbo de classificar de confrangedor as tentativas de alguns, talvez situacionistas, de tentarem branquear aquilo que são verdadeiros atestados de incompetência.
Disse.