O mural (dois)
Depois do 1º mural construido na Venda Nova à entrada do Luso, está agora a nascer e a crescer um segundo mural em Luso de Igreja.
Ao contrário do primeiro, executado por um famoso artesão local, este está a ser feito pela própria técnica que definiu o projecto.
Deduzi então que teria acontecido aquilo que eu temia e que alertei algumas vezes neste blogue. É que um artesão que se farta de partir azulejos e só consegue aplicar três miseráveis azulejos inteiros num muro tão grande, dificilmente arranjaria mais trabalho nesta área. Meu dito, meu feito.
No entanto, em abono do artesão, importa referir que a técnica, certamente com bastante mais formação, também se tem visto aflita para aplicar os azulejos inteiros. Aliás, não entendo como é possível partirem-se tantos azulejos. É que não escapa um. Das duas, três: ou é uma arte muito difícil ou a junta de freguesia não tem dinheiro para comprar azulejos de qualidade.
Há uma terceira hipótese que me parece inverosímil, mas sinto-me na obrigação moral de a colocar em cima da mesa.
E isto porque corre por aí outra versão onde se argumenta que o trabalho não foi entregue ao artesão porque se ele só com um tasco ao lado partiu tanto azulejo e demorou tanto tempo a fazer o mural, imagine-se o que seria no centro do Luso, com dezenas de tascos à volta. Mas adiante.
Verdade, verdadinha é que se a técnica tem uma cara laroca daquelas que não aparentam beber, certo é que não consegue fazer uma linha direita. Basta olhar para o mural para perceber que aquilo está tudo às ondas. Parece uma coisa surreal. Só visto.
Ao contrário do primeiro, executado por um famoso artesão local, este está a ser feito pela própria técnica que definiu o projecto.
Deduzi então que teria acontecido aquilo que eu temia e que alertei algumas vezes neste blogue. É que um artesão que se farta de partir azulejos e só consegue aplicar três miseráveis azulejos inteiros num muro tão grande, dificilmente arranjaria mais trabalho nesta área. Meu dito, meu feito.
No entanto, em abono do artesão, importa referir que a técnica, certamente com bastante mais formação, também se tem visto aflita para aplicar os azulejos inteiros. Aliás, não entendo como é possível partirem-se tantos azulejos. É que não escapa um. Das duas, três: ou é uma arte muito difícil ou a junta de freguesia não tem dinheiro para comprar azulejos de qualidade.
Há uma terceira hipótese que me parece inverosímil, mas sinto-me na obrigação moral de a colocar em cima da mesa.
E isto porque corre por aí outra versão onde se argumenta que o trabalho não foi entregue ao artesão porque se ele só com um tasco ao lado partiu tanto azulejo e demorou tanto tempo a fazer o mural, imagine-se o que seria no centro do Luso, com dezenas de tascos à volta. Mas adiante.
Verdade, verdadinha é que se a técnica tem uma cara laroca daquelas que não aparentam beber, certo é que não consegue fazer uma linha direita. Basta olhar para o mural para perceber que aquilo está tudo às ondas. Parece uma coisa surreal. Só visto.
11 comentários:
O mural "parecer uma coisa surreal" não me parece grave.
O Dali também pintou aqueles relógios ondulantes...
e o surrealismo nunca foi banido das nossas artes. E ainda bem.
RECADO PARA O JORGE CARVALHO
Ó meu caro Jorge, porque é que os teus posts não aceitam comentários?
Aquele dos burritos tá fixe. Parecem as jericas do ti Zé Costa e do Ti Gaudêncio de Várzeas quando passeavam turistas no Buçaco.
eheheheh, mas verdade seja dita,apesar de todas as questões/reservas - e dou a mão à palmatória-, está a ficar bem giro (ou então sou eu que estou há demasiado tempo no Luso e qualquer coisa de fuja ao cinzento já me alegra)e tem sido de evolução rápida.
Para o ADELO:
Quando vejo uma política de bota-abaixo de um indivíduo ligado à construção civil que se diz ser jerico, nada mais posso fazer. O importante é que se faça algo pelo nosso Luso. Tive a ideia do mural naquele local; estou a procurar que a Junta de Freguesia tenho um site na internet ao nível do da Presidência da República; estou a tratar dos totens para as entradas da Vila e tenho muito mais para fazer.
O "construtor civil" continua a desdenhar do trabalho estrénuo feito pela Junta de Freguesia.
É por este motivo que dou apenas informações, porque acho que é o meu dever.
Sabem quantas inscrições já temos para o 12.º ano no CENTRO DE NOVAS OPORTUNIDADES na JFLUSO? Deveriam informar-se...
Para terminar agradeço à LUA DE MEL o facto de reconhecer que o mural até está giro. Eu tenho a mesma opinião e sempre a tive quando a escolhi.
Espero que venham a gostar dos totens. Quando entenderem procurem-me na Junta de Freguesia (estou lá todos os dias)e vejam o esboço dos totens. Aceito as vossas opiniões e até necessito delas, tal como procurei a ajuda de um grande lusense para a construção do novo site na internet. Julgo que todos vão gostar e reparar que, este novo site, vai dar uma projecção ao nosso LUSO muito boa.
O LUSO é uma terra muito invejada, lembrem-se sempre do que lhes digo. É por este motivo que muitas "coisinhas" não se resolvem e ... ermperram. Compreendo perfeitamente porque me chamam nomes num certo blogue que se pavoneia por aí a percorrer milhas. Chamem-me os nomes que quiserem, mas eu não vou responder. Já ultrapassei essa fase, e... ainda bem.
Quem tiver ideias para embelezar o LUSO e para o engrandecer, contem comigo. Estou na JFLUSO à vossa espera. Todos serão bem-vindos.
OBRIGADO!
Caríssimo secretário da junta.
Esperava que tivesse a capacidade de distinguir um post de bota-abaixo de um post brincalhão.
Mas vejo que não.
Se quiser um bom exemplo de bota-abaixo posso falar-lhe nos muros do Pego, que andam a tentar derrubar.
Mas isso é outro rosário de outra paróquia. E eu nem gosto de ir à missa.
Exm.º Senhor Eng.º ligado à construção civil: Sabe reparar muros? Duvido!
Brevemente contar-lhe-ei a história, porque hoje estou cansado e preciso de ir para a caminha. Amanhã saberá, ao pormenor, o sucedido, porque assim vou satisfazer a sua curiosidade e esclarecer-lhe as suas dúvidas. O seu gargantear já foi chão que deu uvas. Aconselho-lhe um retiro sabático porque a sua precognição erra sempre o alvo.Mas como não gosta de ir à missa, pode ser que apareça por aí um judeu que o converta.
Contaram-lhe mal a história, sabia?
Ainda não ouvi a sua versão sobre os muros derrubados no Pego do Peixe, o tal bom exemplo que apregoa e o tal rosário que deve ser igual aqueles que se compram em Fátima. Explique lá e diga à gente o que sabe sobre um ligeiro acidente que derrubou um pequeno muro na freguesia da Vacariça.
Faça um favor a todos os curiosos que gostam tanto de o ouvir pregar nesta paróquia, onde só o Sr. Eng.º sabe distinguir as coisas e referir-se aos elementos da Junta, nas suas célebres brincadeiras que nem respeitaram a doença grave de um dos seus membros.
Tenha vergonha, retrate-se e dê azo à sua mexericada, pois todos já sabemos que V. Ex.a é o maior intriguista destas paragens. Dê azo à sua má-língua, servi-se à vontade e conte-nos "O CRIME DO MURO DO PEGO". Pode ser mesmo em folhetins, esteja descansado, porque todos estamos ávidos em escutar o que sabe.
Vamos lá Senhor Eng.º ligado à construção civil e que, pelos vistos, percebe muito de muros.
Mas porquê???????????????
Eu explico, Ana Sampaio, o que este senhor parece que não quer dizer e que foi assim de tão grave.
No dia 29 de Setembro (sábado), às 18h30,devido ao piso escorregadio, porque chovia muito e a estrada estava cheia de óleo, uma pessoa que me transportava para a Pampilhosa a fim de ter uma reunião com a Filarmónica Pampilhosense, teve um ligeiro despiste no Pego e o seu veículo embateu num pequeno muro derrubando meia dúzia de blocos.
O CRIME DO MURO DO PEGO foi gravíssimo e este senhor Jerico com as suas Albardas entendeu que devia trazer isto para o blogue!!!!!
Se for preciso eu explico tudo ao pormenor.
É preciso ser-se muito mesquinho!!!! Isto até mete nojo!!!!!
O sr. Não Percebeu!!!!!!!!!!
Mas porquê essa atitude. Toda a gente tem o direito a exprimir a sua opinião. Uns gostam e outros não! E se não gostam têm o direito de o exprimir. As restantes pessoas só têm que ouvir e calar, não é com atitudes infantis e fascistas que se faz politica. O sr. não tem o direito de tentar denegrir a imagem de uma pessoa que só porque essa, emite uma opinião diferente da sua, ou porque faz uma brincadeira que o sr. não gosta, ou não entente. Esse tipo de atitudes não se coaduna com õ cargo que o sr. ocupa. Além disso eu também acho que não é com murais e com totens (principalmente porque não há índios no Luso - acho eu) que vamos trazer turistas ao Luso. Nem com parques de merendas. É preciso que hajam actividades para os turistas fazerem, porque assim eles ao fim de 2 dias queremm ir embora porque já viram tudo. Não podemos estar há espera das termas para fazer algo pelo Luso. As entidades interessadas devem unir esforços e fazer o que for possivel, pois há muita coisa que se pode fazer sem estar dependente da Junta de Turismo ou da Câmara ou da Central de Cervejas. Se os comerciantes do Luso trabalhassem em conjunto, em vez de estarem sempre a tentar prejudicar o vizinho, se calhar tinham mais sucesso.
Peço desculpa pelo português, não ser o mais correcto.
Eu percebo tudo muito bem! Por vezes faço é que não percebo.
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