Quanta saudade do cheiro da água...
Uma imagem proposta por um jovem lusense (não sabemos se podemos revelar o nome), recebida por email, e cuja mensagem se transcreve de seguida:
"Contra os cheiros nauseabundos provenientes da fábrica mal cheirosa da Lameira Sta Eufémia, lanço esta imagem para usarmos e abusarmos numa pressão contra a dita intempérie.
Quanta saudade do cheiro da água.."
Uma imagem que vem ao encontro do repto lançado anteriormente nos blogues locais.
Da nossa parte iremos, assim que possível, fixar esta imagem neste blogue.
2 comentários:
Ao autor do símbolo é possível fazer o que bem quer dele, mas não era suposto ter sido já publicado e, muito menos, unilateralmente; mas pode ser que seja verdade que "Deus escreva direito por linhas tortas".
Em relação a este símbolo, pessoalmente, acho que o slogan podia ser melhor, até porque nos arriscamos a que nos respondam com a famosa frase publicitária de Fernando Pessoa para a Coca-cola "primeiro estranha-se, depois entranha-se". Além disso, penso que seria de focar a poluição atmosférica. Isto não significa que não compreenda o que o autor quis: a água não tem cheiro, e não não queremos cheiros. Mas há cheiros típicos do Luso/Buçaco: o do verde. Penso, tb, que embora as pessoas do concelho compreendam o slogan à primeira (e é de facto isso que interessa), se se levar a cabo a petição online (que só está à espera do dia último do mês) contra a Alcides Branco, este slogan é de difícil compreensão.
Quanto ao símbolo em si, apesar de na minha sensibilidade estética achar que podia estar melhor (e sei que o autor o consegue), não sei fazer melhor.
E com este comentário percebem que as pessoas se estão a movimentar, ao contrário do que foi escrito aqui por muitos, sobretudo desde o post do Canilho no "Fio dos Dias".
Em todo o caso, isso são apenas sugestões de uma leiga. Ficam, desde já, os meus aplausos ao autor por tê-lo burilado e estar disponível para uma luta que deve ser de todos.
Acho a ideia engraçada. É claro que não se pode agradar a todos, mas "sumo" está lá.
Vamos começar a apertar com eles, para que percebam que no dia marcado, e não passará daí, não terão argumentos para a mais que provável falta de soluções.
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