Esta "guerra" e outras sobre o Bussaco (ou Buçaco)
Bom... só sendo cego ou surdo (ou as duas coisas) é que alguém não desconfia que se passa alguma coisa de grave no "nosso" Buçaco.
Responde-se com pretensa indignação ao facto de as pessoas se esconderem atrás do anonimato para denunciar o que está errado... mas não se questiona a verdade e sim a forma como surge.
A política é mesmo uma meretriz barata e sem água no bidé... o que numa terra de água como é o Luso, me parece uma falha ainda mais grave, por mais que Sociedade da Água de Luso ou a Central de Cervejas queiram colaborar na reflorestação.
Está mais do que visto que a Fundação Mata do Bussaco deve ser demitida em bloco (podem dizer que fui eu que disse isto - e não é um comentário anónimo!)
Se era para isto, não valia a pena ter-se feito nenhuma Fundação de vão de escada. As asneiras dos gajos de Lisboa que afundaram igualmente o "nosso" Portugal, já eram mais do que suficientes para isso.
Merda de País, em que toda a gente se refugia na política para esconder a sua clara incompetência...! (perdoem-me o palavrão)
E VOLTO A AFIRMAR: Fui eu que escrevi isto com este heterónimo... não é nenhum comentário anónimo!
Se quiserem, posso começar a publicar e-mails oficiais que tenho em arquivo e que demonstram claramente aquilo que estou a dizer. Não me irritem porque de repente posso "pôr a boca no trombone" e pode começar a chover mais do que é preciso.
Agora é a minha vez de me demonstrar agastado, como um certo candidato a umas eleições tão brilhantes como o país que as alberga e,.... dizer aos berros: "TEM DE RESPONDER!"... ou só quando é para massacrar o Cavaco é que a verdade é importante?
Touché...
2 comentários:
Totalmente de acordo!
Opá desculpem lá mas o problema dos "Tugas" é mesmo a passividade e só fazerem alguma coisa quando já não há volta a dar-lhe. Tem sido assim com o nosso Luso e com o nosso buçaco, desde sempre.
Se sabem, podem, conhecem, se interessam (de verdade), apreciam, amam e querem melhor, então, por favor, incomodem, usem, divulguem, pressionem, ajam...Porra pá, MEXAM-SE. Será preciso mais do que aquela intervenção miserável e aquelas actividades caseiras e ridiculas?
Será preciso o quê afinal?
Porra, fartinho de quem olha para as coisas e diz: "Pois, está mal, mas o que é que podemos fazer? É a vida"!
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