sábado, 22 de janeiro de 2011

Esta "guerra" e outras sobre o Bussaco (ou Buçaco)


Bom... só sendo cego ou surdo (ou as duas coisas) é que alguém não desconfia que se passa alguma coisa de grave no "nosso" Buçaco.

Responde-se com pretensa indignação ao facto de as pessoas se esconderem atrás do anonimato para denunciar o que está errado... mas não se questiona a verdade e sim a forma como surge.

A política é mesmo uma meretriz barata e sem água no bidé... o que numa terra de água como é o Luso, me parece uma falha ainda mais grave, por mais que Sociedade da Água de Luso ou a Central de Cervejas queiram colaborar na reflorestação.

Está mais do que visto que a Fundação Mata do Bussaco deve ser demitida em bloco (podem dizer que fui eu que disse isto - e não é um comentário anónimo!)

Se era para isto, não valia a pena ter-se feito nenhuma Fundação de vão de escada. As asneiras dos gajos de Lisboa que afundaram igualmente o "nosso" Portugal, já eram mais do que suficientes para isso.

Merda de País, em que toda a gente se refugia na política para esconder a sua clara incompetência...! (perdoem-me o palavrão)

E VOLTO A AFIRMAR: Fui eu que escrevi isto com este heterónimo... não é nenhum comentário anónimo!

Se quiserem, posso começar a publicar e-mails oficiais que tenho em arquivo e que demonstram claramente aquilo que estou a dizer. Não me irritem porque de repente posso "pôr a boca no trombone" e pode começar a chover mais do que é preciso.

Agora é a minha vez de me demonstrar agastado, como um certo candidato a umas eleições tão brilhantes como o país que as alberga e,.... dizer aos berros: "TEM DE RESPONDER!"... ou só quando é para massacrar o Cavaco é que a verdade é importante?

Touché...

2 comentários:

Jorge Carvalho disse...

Totalmente de acordo!

Vénus disse...

Opá desculpem lá mas o problema dos "Tugas" é mesmo a passividade e só fazerem alguma coisa quando já não há volta a dar-lhe. Tem sido assim com o nosso Luso e com o nosso buçaco, desde sempre.
Se sabem, podem, conhecem, se interessam (de verdade), apreciam, amam e querem melhor, então, por favor, incomodem, usem, divulguem, pressionem, ajam...Porra pá, MEXAM-SE. Será preciso mais do que aquela intervenção miserável e aquelas actividades caseiras e ridiculas?
Será preciso o quê afinal?
Porra, fartinho de quem olha para as coisas e diz: "Pois, está mal, mas o que é que podemos fazer? É a vida"!