35 litros de água do Luso para análise
Em Novembro último Joaquim Coelho comprou água do Luso que se revelou imprópria, reclamou e ficou sem resposta até hoje. A Central de Cervejas reagiu à notícia avançada esta quarta-feira pelo jornal Região Sul. A empresa já admitiu a falha, lamenta o sucedido e vai analisar a água.
Há cerca de três meses, Joaquim Coelho, empresário algarvio de 64 anos, comprou 15 conjuntos de três garrafões de cinco litros (75 litros no total). A data de validade é de Novembro de 2008. Mas cerca de sete garrafões apresentavam água turva, esverdeada, com aquilo que diz parecerem “algas depositadas no fundo”.
Logo na altura, de imediato o cliente contactou a Sociedade Águas do Luso. Uma assistente garantiu a visita de um técnico para breve. Desde então tem estado à espera do técnico, que vai hoje a caminho.
A Central de Cervejas, que é a distribuidora das águas do Luso, entrou esta manhã em contacto com o cliente. Pediu “imensa desculpa” por “não ter já levantado amostras e dado uma resposta”.
O assessor da administração da Central de Cervejas, Nuno Pinto Magalhães admitiu ao Região Sul que “é lamentável” a empresa ter demorado a actuar. “Esta morosidade perante uma reclamação não é nossa prática. Fiquei extremamente preocupado com este sinal e já actuei internamente nesse sentido. Foi um caso pontual e isolado, que lamento”, reforçou o também responsável pelas relações institucionais da empresa.
Joaquim Coelho nunca quis trocar os garrafões por questões “de saúde pública”. Queria saber do que se tratava aquela cor verde e manteve até agora os garrafões em casa, à espera de uma resposta. Pelo meio contactou a DECO e a ASAE, sem sucesso.
Nuno Pinto Magalhães diz que só depois das análises terá uma resposta concreta sobre o que se passa, mas avança que poderá ter havido exposição aos raios solares num armazém da cadeia de abastecimento e que não constitui perigo para a saúde.
“Pelo facto da água do Luso ser completamente natural, não ter conservantes, essa exposição solar desenvolve microorganismos que dão aquele aspecto”, explica o responsável, garantindo que se “esta presunção se confirmar”, tendo em conta que “já houve situações análogas, não põem em causa a saúde publica”.
A empresa vai hoje recolher amostras e substituir todos os garrafões ao cliente, sendo que dentro de uma semana deverão ser conhecidos os resultados das análises químicas.
Há cerca de três meses, Joaquim Coelho, empresário algarvio de 64 anos, comprou 15 conjuntos de três garrafões de cinco litros (75 litros no total). A data de validade é de Novembro de 2008. Mas cerca de sete garrafões apresentavam água turva, esverdeada, com aquilo que diz parecerem “algas depositadas no fundo”.
Logo na altura, de imediato o cliente contactou a Sociedade Águas do Luso. Uma assistente garantiu a visita de um técnico para breve. Desde então tem estado à espera do técnico, que vai hoje a caminho.
A Central de Cervejas, que é a distribuidora das águas do Luso, entrou esta manhã em contacto com o cliente. Pediu “imensa desculpa” por “não ter já levantado amostras e dado uma resposta”.
O assessor da administração da Central de Cervejas, Nuno Pinto Magalhães admitiu ao Região Sul que “é lamentável” a empresa ter demorado a actuar. “Esta morosidade perante uma reclamação não é nossa prática. Fiquei extremamente preocupado com este sinal e já actuei internamente nesse sentido. Foi um caso pontual e isolado, que lamento”, reforçou o também responsável pelas relações institucionais da empresa.
Joaquim Coelho nunca quis trocar os garrafões por questões “de saúde pública”. Queria saber do que se tratava aquela cor verde e manteve até agora os garrafões em casa, à espera de uma resposta. Pelo meio contactou a DECO e a ASAE, sem sucesso.
Nuno Pinto Magalhães diz que só depois das análises terá uma resposta concreta sobre o que se passa, mas avança que poderá ter havido exposição aos raios solares num armazém da cadeia de abastecimento e que não constitui perigo para a saúde.
“Pelo facto da água do Luso ser completamente natural, não ter conservantes, essa exposição solar desenvolve microorganismos que dão aquele aspecto”, explica o responsável, garantindo que se “esta presunção se confirmar”, tendo em conta que “já houve situações análogas, não põem em causa a saúde publica”.
A empresa vai hoje recolher amostras e substituir todos os garrafões ao cliente, sendo que dentro de uma semana deverão ser conhecidos os resultados das análises químicas.
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1 comentário:
O verde são as fibras naturais que colocaram na Ritmo Luso :)
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