Heineken – Carlsberg Takeover Scottish and Newcastle S&N
Regarding recent news about the acquisition of S&N (Scottish an Newcastle) by the consortium Heineken – Carlsberg it would be interesting to know how is the Portuguese market going to be rearranged since there will be established a water and refrigerants monopoly. In both ways, directly and by other companies, the consortium now holds both Unicer and Centralcer (Central de Cervejas), witch corresponds to some 75 % of the Portuguese market.
Nevertheless, the offer made by Sunrise Acquisitions Limited (BidCo), has the effect of creating new hopes for a major hold water brand in Portugal: Luso (Água do Luso – Sociedade da água de Luso). In fact, the bottling of the water depends on the development of thermal, spa and tourism services that should show some of the social responsibility of the company and compensation for the individual exploitation of a public good. Luso is also a village that once was the main vacations destiny of the rich and nobles, but now is devoted to aging and all the historical and thermal structures are falling apart. This translates the problem to a different angle: the village gets old and no one can know how that can affect the brand LUSO. There has not been a single act of administration that can be classified as an assumption of the social compromise of this company and/or their board of directors since S&N bought Centralcer and Água do Luso some years ago.
The administration of the Sociedade da Água de Luso, Central de Cervejas (CentralCer) and of corse, Scottish and Newcastlle, seem to disregard their social responsibility on their own interest of defending the exclusivity of the brand. If they do this with such a small brand like Luso (that has ONLY 70% of the Portuguese water market), imagine what they could do with other brands.
With the change of shareholders maybe there is some hope for S&N (Scottish and Newcastle) and their Portuguese companies (Central de Cervejas – CentralCer and SAL – Sociedade da Água de Luso), to change their social behaiviour in their own interest.
We have extended hope in the new stockholders.
2 comentários:
Não sei se o argumento de dizer que a SAL tem o dever de zelar pelo Luso, enquanto vila termal, é legítimo. As vendas da SAL não estão dependentes, em qualquer perspectiva, das condições da vila enquanto tal. Poder-se-á dizer que há um acordo não cumprido em relação às termas (que deve ser feito cumprir por meios legais); poder-se-á desejar e pressionar para que a SAL tenha maior responsabilidade civil em relação à terra onde, por enquanto, tem a sua base e a partir da qual dá o nome ao seu produto (gostava saber em que moldes este uso do nome foi realizado, acho que a luta poderia ser por aí, pensando eu, se não estou enganada, que há uma legislação que proibe em certos produtos o uso do nome de terras). De qualquer modo, transcendendo o nosso umbigo (e não digo que isso seja mau), a àgua do Luso,enquanto marca, tem patrocionado muitas iniciativas a nível nacional. Obviamente, não por ter um política de consciência cívica, mas porque são eventos com cobertura mediática e, por isso, tendo em vista a publicidade. De qualquer modo, de modo objectivo, a SAL é uma empresa e persegue o lucro e não podemos, a partir de uma perspectiva moral, achar que isso é mau; mas, pelo contrário, faz parte da sua essência. Não sei se esta não será uma luta inglória e, permitam-me, com pouca sustentação racional.
Basta ler o contrato de concessão...
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